Fanfic: ALTA FREQÜÊNCIA (Terminada)

gracias a todas minhas leitoras loucas que não param
de comentar.

não ta dando pra posta esses dias por causa da facu,
então perdoem a falta de tempo.

mas hoje vai mais alguns capitulos pra todas vocês.

Ele
foi até ela, que estava na escada, com a

bainha na altura de seus olhos.

-
Você não está facilitando para que eu me

concentre no trabalho - disse ele.

Ela
sorriu.

-
Não é preciso ser um neurocirurgião para arrumar

CDs. Achei que gostaria de ter um incentivo.

Ele
passou a mão em sua coxa nua, até que seus

dedos chegaram às nádegas e apertou, sentindo um pulsar
correspondido em seu

membro.

-
Tenho uma garrafa de licor Godiva que venho

guardando.

-
Vamos beber licor?

-
Sim, mas não de um copo. Vamos servir no corpo

um do outro, depois lamber.

-
Parece interessante.

-
Por exemplo, vou derramar em você e depois

lamber cada... gota.

-
Temos que caprichar, para não cair nada no

lençol, não é? - Ele apertou o dedo em suas dobras, sentindo a
umidade

crescente.

-
Sim. - Ela abriu mais as pernas e segurou a

estante com uma das mãos.

Ele
ficou tentado a continuar, mas tirou a mão.

-
Aceitaria a oferta agora, se não fosse o Christian,

que deve passar por aqui. Eu gosto desse emprego e espero não ter
que procurar

outro. - disse ele. - Você tem uma boa reputação em Denver e não
terá

dificuldades de encontrar trabalho.

-
Talvez trabalhássemos mais rápido se não nos

distraíssemos tanto - disse ela. - Não faria diferença se fizéssemos
um pequeno

intervalo. - Ela desceu dois degraus e pôs as mãos nos ombros dele. -
Temos

direito a intervalos, eu li no contrato. - disse ela, mordiscando
sua orelha.

Ela chegou mais perto, até que seu seio tocou-lhe o rosto.

Ele
passou a língua no mamilo, segurando-a pela

cintura. Ela fechou os olhos, com as mãos na estante. Ele sentiu que
ela estava

de pernas bambas.

-
Você está bem?

Ela
sorriu, com o olhar inebriado.

-
Nunca estive melhor.

Ele
começava a pensar que podia passar o resto da

vida conhecendo seu corpo. Uma idéia assustadora que logo pôs de
lado. Ele

levantou seu top e seus seios ficaram expostos.

-
Você me deixou destemido, sabia disso?

-
Bom. - Ela percorreu os dedos por seus cabelos,

segurando-lhe a cabeça nas mãos. - Todos precisamos ser um pouco
destemidos, às

vezes.

Ele
pegou seus seios nas mãos, passou a língua

pelos mamilos sensíveis, depois a pôs o máximo que podia na boca.
Queria ela

inteira dentro dele, seu espírito, seu otimismo. Tudo que perdera
havia anos.

Ela
gemia e suspirava.

-
Não sei quanto tempo posso agüentar, minhas pernas

estão moles.

-
Mais um pouquinho. - Ele a colocou mais acima na

escada e puxou a saia. Depois agarrou seus quadris. - Prometo que
não vou

deixá-la cair.

Estar
ali nua, com seu sexo quase no rosto dele a

deixava muito excitada. Ele apertou suas nádegas e passou a língua
em seu

clitóris, provocando ondas de prazer e fazendo que ela estremecesse.
Ela se

agarrava aos cabelos dele com um das mãos e à estante com a outra.