Fanfic: Paraíso dos contos hots Ponny e Levyrroni | Tema: Ponny e Levyrroni

Eu, Alfonso Herrera, tenho 25 anos, sou magro, alto, 68 quilos, um corpo musculoso de academia, tenho cabelos lisos escuros, durante a semana trabalho na empresa do meu tio há três anos, e durante os finais de semana eu trabalho em uma ONG de animais abandonados como voluntario, estudo medicina veterinária e estou no sétimo semestre. Vou contar para vocês como foi que transei gostoso na festa. Eu, Levy, Christopher e outros meus amigos estamos organizando um evento para o final desse semestre, todos os anos tem uma festa do nosso curso, mas este ano queremos uma diferente, então vamos fazer uma festa cujo o nome será Fanterinária para simbolizar que é uma festa a fantasia. Eu e meus amigos estamos indo atrás das coisas que são necessárias para que essa festa ocorra da melhor maneira possível, agora que decididos o local, horário e a banda iremos fazer os cartazes para que sejam espalhados nos corredores da universidade. 

Eu, Anahí Giovanna Puente Portilla, tenho 24 anos, sou magrinha, um corpinho violão, cabelos loiros lisos e bem compridos, 55 quilos, trabalho na Phisio Academia, estudo educação física, estou no sétimo semestre. May, Dulce, Christopher, Levy e Alfonso são os meus melhores amigos ambos estudamos na mesma instituição. May e Dulce estudam comigo, estamos no sétimo semestre de educação física. Ao chegarmos em casa depois de um dia cansativo de trabalho, aproveitamos para ficar descansando uma meia hora, peguei o meu tablet e olhei os meus e-mails não havia nada de importante. Aproveitei para fazer a minha rematrícula para cursar o próximo semestre.

Depois resolvi entrar no facebook para ver as novidades, vi que Christopher me marcou em uma publicação. Cliquei para ver a respeito do evento e olhei o cartaz, Fanterinária a maior festa a fantasia da américa latina e uma das melhores do mundo, com o Open Bar dos seus sonhos! Será este sábado | Abertura: 23:00 h| Rancho Oasis. Será top demais, pois as festas da medicina veterinária são muito bem faladas, conversei com as meninas a respeito da festa. Dulce e May logo de cara se interessaram, pediram para eu ver os valores e o pacote promocional. Observei as atrações que por sinal são ótimas, vai uma banda que nós três adoramos, terá Open Bar Pista, Camarote, Air (Food Trucks), Food Camarote. Observei os valores de pista e camarote, pois infelizmente o pacote promocional está esgotado. Discutimos e chegamos a um acordo, escolhemos o Open Bar Camarote por uma simples razão, o pacote do open bar camarote terá as melhores bebidas.  E o preço bem justo sem falar dos deuses gregos que lá terão. Na mesma hora compramos os ingressos pela internet. Na manhã seguinte acordamos cedo e fomos trabalhar.  No fim da tarde, fomos a procura das fantasias para usarmos no sábado. Eu comprei um vestido preto e meias de nylon não precisei comprar fantasia pois já tinha em mente a minha fantasia montada, então apenas comprei o que faltava para completar o meu look. May comprou maquiagens e a fantasia de Harlen queen, Dulce comprou a fantasia de mulher-gato mesmo eu achando que a fantasia de viúva negra da Marvel ficou melhor. 

O tão esperado dia da festa chegou e com ele veio a ansiedade, quando chegou a noite, eu, Dulce e May nos arrumamos, vestimos nossas fantasias, e nos maquiamos. Eu, vou de bruxinha, fantasia composta por calcinha preta, transparente, com detalhes em renda, uma cinta liga toda rendada e meias de nylon, tudo preto. Fui vestindo cada peça me olhando no espelho, o toque da lingerie apertando meu bumbum, o nylon das meias escorregando pelas minhas pernas, estava me deixando excitada. Peguei o vestidinho preto e vesti, me olhei no espelho. Era tão curto que deixava a calcinha aparecendo e ao menor movimento, mostrava todo o bumbum. O preto da roupa contrastava com minha pele branquinha e meus cabelos loiros. Peguei as maquiagens e entrei no banheiro, fui me maquiando com cores escuras, bem carregadas e por fim ficou muito sensual. Passei esmalte preto nas unhas das mãos e dos pés. Arrumei o cabelo, deixando-o solto, por último peguei a minha máscara. Quando eu, May e Dulce chegamos na festa que por sinal estava bem animada, havia gente fantasiada de todos os jeitos, tinha fadas, vampiros, zumbis, monstros e super-heróis todos os tipos e cores, mas nada infantis, todas tinham um apelo bem sexy. 

Depois de um tempo conversando com Dulce e Maitê, resolvi pegar uma bebida no bar, enquanto May e Dulce foram para a pista de dança. Depois que eu peguei o meu drink um moço alto e moreno fantasiado de capitão da marinha, cuja a fantasia rica em detalhes, patentes bordados, botão dourado com estampa de ancora e um ótimo acabamento. Acompanha calça branca justa que deixa os músculos de sua perna em evidencia, um casaco branco meio aberto sem camiseta por baixo, chapéu quepe branco, os sapatos sociais pretos e mascara preta. Apareceu ao meu lado e perguntou se eu estava curtindo a festa, eu respondi que sim, que toda essa história de não reconhecer ninguém era demais. Ele abriu um enorme sorriso, de tirar o fôlego e deixar qualquer garota com pernas bambas. Também sorri um sorriso malicioso. Sem falar nenhuma palavra, ele me puxou para a pista de dança e começamos a dançar ao som de música eletrônica. Aos poucos, fomos nos aproximando, ele me tocava nos braços e eu apertava os músculos dele. A troca de olhares começou a ficar mais intensa, parecia que ele arrancava a minha roupa me observando e isso me deixava com mais tesão. Ele chega mais perto e começamos a nos movimentar juntos. Ele segurava a minha cintura com firmeza e roçava sua barba no meu ombro, me deixando louca. Eu apertava cada vez mais os seus braços e me deixava ser levada por ele. Minha vontade naquele momento era de beijar aquela boca, segurar seu cabelo castanho escuro e tirar sua roupa estava me dominando. E pelo jeito eu estava deixando ele doido também. Aquele estranho se afastou de mim, olhou nos meus olhos e me beijou. Um beijo quente, daqueles que aparecem em filme. Eu me entreguei, me apertei nele e segurei seu cabelo para que ele pudesse chegar ainda mais perto de mim. 

Eu estava extremamente excitada e pude senti sua excitação na minha vi*****. Parecia enorme e a minha vontade era de arrancar sua roupa ali mesmo e fazer de tudo para apagar aquele fogo. Louco de tesão e ofegante, ele pegou na minha mão e me conduziu até a parte mais escura e vazia da festa, onde avistou uma porta, entramos na sala e certificamos de que não havia ninguém, novamente ele abriu um sorriso sedutor, pegou minha mão e perguntou se eu estava afim de continuar. Nesse momento eu não estava nem conseguindo raciocinar direito, mas estava com tanta vontade dele que eu aceitei. Aquele garoto mascarado me empurrou na porta e me beijou, levantando a minha perna direita encaixando na sua cintura, depois levantou o meu vestido me acariciando por cima da calcinha. Ansiosa, empurrei-o até o sofá, me sentei em seu colo e comecei a beija-lo bruscamente, como nunca havia feito, e ele fez o mesmo. Pedi para que ele tirasse a máscara, mas ele só respondeu um ‘tsi-tsi’, mexendo o dedo em sinal de negativo. Aquilo me deixou louca e eu o deitei no sofá e comecei a tirar sua roupa e a minha. Depois de estarmos completamente nus, iniciei um caminho pelo seu corpo. Seu membro estava duro e eu queria ch***-lo inteiro. E eu o fiz. Ch***** até que ele não aguentasse mais, depois ele fez o mesmo comigo. Beijou cada parte do meu corpo. Acariciava meu seio e mordia meu mamilo enquanto me penetrava com seus dedos ágeis. Meu corpo se contorcia de prazer e rapidamente eu cheguei ao ápice. Coloquei-me de joelhos e lentamente comecei a beija-lo e a levantar sua máscara, ele segurou minha mão, sentou colocando a camisinha e me colocou em seu colo, me penetrando com o seu mastro e me fazendo gemer. Movimentando-me para cima e para baixo, eu o conduzia. Primeiro devagar e depois mais rápido. Cavalgava naquele estranho e me sentia uma mulher de verdade. Ele me beijava e apertava meus seios e eu arranhava seu peitoral. O orgasmo foi incrível, chegamos juntos e paramos, olhando um ao outro. Com um olhar de culpa e tesão ao mesmo tempo, ele me colocou sentada ao seu lado e pediu que eu retirasse minha máscara e depois a dele. Quando vi quem era levei um susto. Alfonso, meu melhor amigo havia acabado de me dar a melhor noite de sexo que já tive. Fiquei vermelha e sem reação. Ele só olhava para mim com aquele sorriso de tirar o fôlego. Então eu percebi o quanto eu queria repetir a dose. Abri aquele sorriso, pulei novamente em seu colo, beijando-o com prazer e fui correspondida. Aquela noite foi a primeira de muitas que passamos juntos.