Fanfics Brasil - O Peão gostoso Paraíso dos contos hots Ponny e Levyrroni

Fanfic: Paraíso dos contos hots Ponny e Levyrroni | Tema: Ponny e Levyrroni


Capítulo: O Peão gostoso

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Eu, William Levy, tenho 35 anos, alto, corpo definido, sou engenheiro agrônomo, trabalho em uma empresa e faço bicos aos finais de semana na fazenda dos Srs Perroni há três anos, sou apaixonado pelo o que faço, adoro plantações e animais. E certo dia na fazenda chega três moças de carro com várias bagagens, deduzi que eram parentes dos Srs Perroni, fiquei observando as beldades e então fixei o olhar em uma com cabelos preto longos e lisos, olhos negros, um corpo esculpido por anjos e um belo sorriso.


Eu, Maitê Perroni tenho 24 anos, 54 quilos, cabelos preto lisos e compridos, um corpinho violão, trabalho no hospital municipal, sou enfermeira. Vou contar para vocês como foi que eu perdi a minha virgindade. Estamos no mês de agosto, eu e minhas duas primas Dulce e Anahí pegamos dez dias de férias, e fomos para a fazenda dos nossos avós no interior. Ao chegarmos sempre ficamos admiradas com aquela imensidão verde da fazenda, os animais e as plantações, é lindo o lugar. Nosso avô apresentou o responsável por cuidar da fazenda o seu nome é William Levy, um moreno alto, forte, rústico, grosseirão, olhos misteriosos e um corpo da cor do pecado, eu reparei que ele me olhava com curiosidade. 


 


Ao passarmos pelo porta da casa, a nossa avó veio nos receber com um enorme abraço, eu estava feliz por vê-los tão bem. Depois descarregamos as malas do carro e levamos para o quarto dos hóspedes. Eu desci para a cozinha, minha avó estava preparando o café da manhã, conseguimos chegar as sete da manhã na fazenda. Eu ajudei ela a fazer um bolo de chocolate, suco de laranja e Paes de queijo, enquanto vovó fazia os pães caseiros recheados de goiabada, Dulce foi fazer o café e Anahí foi fazer o chá, e ajudaram a arrumar a mesa. Depois de tudo pronto, todos sentaram, se serviram e conversaram durante horas.


Nesse mesmo dia, mais especificamente a noite eu e minhas primas combinamos de ir a festa de rodeio da cidade, eu fui com uma saia jeans um cinto marrom e uma blusinha preta que deixava os meus seios em evidencia, uma bota marrom cano longo e salto fino. Chegamos ao rodeio e eu comecei a tomar umas batidas de vodka, beijei alguns caras durante a noite que não passaram de um sarinho, quando era umas três e meia da manhã, já estava mole de tão alcoolizada, foi quando vi do outro lado do salão onde eu estava vi que havia um homem bem rustico, grosseirão, do tipo que eu nunca pensei que pudesse pegar na minha vida. Depois da minha análise reparei que era Levy, o peão que trabalha na fazenda dos meus avós ele me olhava e eu olhava nos olhos dele, ficamos assim por uns de minutos quando ele resolveu se aproximar de mim, e como nessas festas ninguém é de ninguém, ele chegou me puxando pela cintura e esfregando a barba bem desenhada em seu rosto, aquele chapéu que me enche de tesão! Nos beijamos por uns cinco minutos, ele foi com a boca até meu ouvido e disse Vem comigo... nossa só de sentir a sua respiração no meu ouvido eu me derreti toda e fiquei com a calcinha encharcada, ele pegou na minha mão e foi me guiando pelo meio de toda aquela gente até um lugar que estava cheio de carros estacionados, ele me levou atrás desses carros e ficamos nos beijando, beijos intensos e começou descer sua mão pelo meu decote, ficou acariciando meus peitos por cima da roupa, eu estava quase perdendo a cabeça nessa hora, tamanho era o tesão que eu sentia. Continuamos a nos beijar por mais alguns minutos, eu encarei aquele peão delicioso me comendo com os olhos, e comecei a passar minhas mãos por cima de sua calça jeans de montaria o atiçando, sorrindo segurei meu lábio inferior e abri o botão de sua calça, segurei naquele membro duro e enorme e bati uma pu***** para o peão. Consegui o q eu queria me despedi do cara, e fui atrás das minhas primas. Encontrei elas perto da barraquinha de doces, levaram até um susto quando me viram pelo meu estado. E sugeriram que voltássemos para a fazenda.


No dia seguinte eu acordei cedo, não sei nem como, por causa de ter bebido pra caramba ontem era para eu estar acabada, mas pelo contrário eu estou ótima. Na verdade não consigo esquecer o que aconteceu comigo e com o Levy, acho que eu não vou conseguir olhar na cara dele depois do ocorrido, eu estava bêbada não faria isso nunca se eu estivesse em sã consciência ainda mais com uma pessoa que eu não troquei nenhuma palavra. Então fiz a minha higiene, troquei de roupa e desci as escadas em direção à cozinha, e fico de cara com ninguém mais ninguém menos do que Levy preparando seu café da manhã. Minha reação seria de luta/ fuga ou eu enfrentava a situação de cabeça erguida ou sairia correndo. Optei pela luta, só para ver até onde isso iria. Levy olhou para mim com um sorriso de canto, nessa hora eu senti o meu rosto esquentar, ele me deu bom dia e disse para eu tomar café da manhã com ele. Conversamos de tudo, família, amigos, estudos, festas, sonhos de cada um, com essa conversa senti como se eu o conhecia há muito tempo. Depois do nosso café, ele me convidou para dar uma volta com ele de cavalo, e eu aceitei, fomos passear pelas redondezas próximas a fazenda dos meus avós.


Esse passeio não foi nada intencional pois na verdade eu queria ficar perto de Maitê e conhece-la melhor, conversávamos e rimos muito durante o passeio, o meu cavalo Capricho é um animal forte, muito bonito e amigo. No caminho para voltar para fazenda lembro-me das cachoeiras que tem ali próximo, queria que Maitê conhecesse a região, já q ela iria passar alguns dias por aqui. Ao chegarmos a cachoeira, ela observa de queixo caído, e volta o olhar para mim sorrindo, dizendo quanto é lindo o lugar. Desço do cavalo e fico olhando para a vista, o dia hoje está bem abafado e merece ser contemplado pelas águas da cachoeira, retiro minha camisa, calça e botas, ficando de cueca. Enquanto que Maitê me observa com curiosidade, respondo sua dedução com um sorriso e me jogo na água. Volto meu olhar para onde Maitê estava e pergunto se ela prefere q eu vá busca-la encima das pedras, ela RI do que falei e disse que não sabia nadar por isso não iria entrar. Eu dei risada do que ela falou, então vou até as pedras e tento leva-la para a água, ela aos poucos foi retirando a blusa, o shorts jeans e as botas, ficando de lingerie. Fico olhando para aquele corpo perfeito, curvilíneo, seios fartos, Bundinha arrebitada, seguro ela em colo e pulo na agua da cachoeira com ela, que fica rindo, e se segura no meu pescoço. 


Eu acho o Levy um deus grego, e não consigo me segurar comecei a beija-lo, e ele correspondeu de bom grado. Nossas caricias foram aumentando calorosamente, Levy já alisava minhas coxas freneticamente por dentro da agua. Em meio ao clima de romance, parei de beija-lo e o encarei dizendo que nunca tinha ido para os finalmente, ele me encara com um sorriso sincero e diz que não iria forçar a barra e que seria especial para ambos os dois. Mas a esta altura eu o desejava muito também, eu apenas estava com medo. Estava tomando coragem para prosseguir, enquanto isto, continuava a beijá-lo de forma ainda mais intensa. Senti as mãos de Levy tocarem meu bumbum, que não cogitei em retira-la. Levy logo desamarrou meu sutiã, e continuava a me beijar, fazendo tudo sem pressa. Em pouco tempo já estávamos nus. Levy me manteve em seu colo e me levou para a parte um pouco mais funda da cachoeira, passei meus braços em volta de seu pescoço e coloquei minhas pernas em volta de sua cintura enquanto ele colocava seu membro na minha entrada. Era uma sensação estranha, um misto de dor que se prolongou por um tempo, mas que deu lugar a uma sensação de prazer alucinante.


Levy prosseguia em um movimento de Vai e Vem contínuo, de forma lenta até que a dor que eu expressava passasse. Quando a dor se acalmou, aumentou a força e a velocidade com que entrava em mim. Fiquei louca de prazer!! Com as mãos Levy me segurava e acariciava meu bumbum, enquanto alternava entre beijos e abocanhadas em meus seios. Ele os saboreava com gosto, dava mordidas leves e chupões ardentes q deixaram algumas marcas. Minutos depois ele voltou a meter em mim, então Levy sentiu que estava para gozar, foi um gozo intenso. E como prometido meu peão fez com carinho, foi muito prazeroso. Mais tarde voltamos para a fazenda, essa foi a primeira vez de muitas outras que tivemos, essas foram as melhores férias.



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Autor(a): fersantos08

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  Eu, Anahi Giovanna Puente Portilla, tenho 25 anos, sou alta e magra, 55 quilos, tenho cabelos castanho liso/cacheado nas pontas, e bem comprido. Trabalho na Confeitaria Brunieri no centro da cidade. Estudo gastronomia com a minha melhor amiga Maitê e estamos no último semestre da universidade. Todos os dias vou para a confeitaria na companhia dela, May & ...


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Comentários do Capítulo:

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  • Val Rodrig Postado em 03/04/2017 - 12:25:57

    oi amiga que legal, vc escrevendo uma web..estou ansiosa para ler...bjos saudades

    • fersantos08 Postado em 03/04/2017 - 13:20:52

      Oii amiga saudades também! Como vc esta? Sim, minha primeira fanfic hahah, espero que goste. Eu comecei a postar primeiro no Wattpad, mas achei que seria legal postar aqui :) Então no dia 06/04 eu vou começar a postar, pois infelizmente estou em semana de provas na faculdade. Bjos


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