Eu, Anahi Giovanna Puente Portilla, tenho 25 anos, sou alta e magra, 55 quilos, tenho cabelos castanho liso/cacheado nas pontas, e bem comprido. Trabalho na Confeitaria Brunieri no centro da cidade. Estudo gastronomia com a minha melhor amiga Maitê e estamos no último semestre da universidade. Todos os dias vou para a confeitaria na companhia dela, May é uma amiga para todas as horas, muito meiga e dedicada, nos duas dividimos um apartamento no centro da cidade. E hoje é sexta-feira, um dia que nos rende muitos pedidos e encomendas. Abrimos das 08:00h às 17h todos os dias, pois em seguida vamos para a nossa aula de gastronomia. E vou contar para vocês como foi que eu dei um amasso daqueles com meu melhor amigo.
Quando eu e May chegamos em casa fizemos nossas higienes e nos arrumamos e fizemos uma janta rápida, eu escolhi uma roupa bonita e básica que eu particularmente adoro, uma regatinha azul escura com detalhes em renda na borda e colada ao corpo, uma calça jeans preta e um all star de couro branco. May escolheu uma camiseta rosa que deixa uma parte do ombro amostra, uma calça jeans délavé e um sapato keds cinza. Após cinqüenta minutos eu e May pegamos o ônibus intermunicipal que vai direto para a cidade universitária. Descemos no ponto próximo que dá acesso ao campus, passamos pelo portão, descemos para o bloco 2, e entramos na sala 18. Faltava alguns minutos e aula começaria em breve, os outros alunos estavam chegando, em seguida estava vindo o professor Cameline, um ótimo professor que está sempre pronto para explicar e tirar dúvidas, este chega em tempo recorde. Em seguida Alfonso e Levy entraram apresados, fizeram um aceno para mim e May que estávamos sentadas nas carteiras no fundo da sala, e sim nós somos o povo do fundão, porem estudiosos. Cameline anuncia que após o intervalo teríamos que descer para o laboratório-cozinha de gastronomia.
A aula de hoje será uma prova prática, seguimos para os vestiários e colocamos a roupa apropriada, depois voltamos para o laboratório-cozinha, todos os outros alunos formaram os seus devidos grupos a pedido do professor Cameline, serão nossas equipes até o final do semestre. Então eu, May, Alfonso e Levy formamos o nosso grupo. O professor Cameline foi passando de bancada em bancada para entregar as devidas receitas que ele havia escolhido. Depois ele chega ao nosso grupo, pede para fazermos o prato de filé mignon e camarão ao molho de alcachofras. Preparamos a bancada com tudo que iriamos utilizar, as panelas e utensílios. Uma coisa que eu acho legal dessas aulas práticas é que a comida que preparamos não é desperdiçada e sim doada a instituição de caridade, isso foi uma iniciativa da nossa turma, que equivale para todos os outros semestres também. Após terminarmos a prova prática que foi um verdadeiro sucesso, seguimos para os vestiários onde trocamos de roupas e depois fomos em direção a portaria para esperar o ônibus.
Então, Levy comentou que hoje teria a festa do ponto, famosa apenas por seu nome, pois acontece nos pontos dos ônibus fora da universidade sempre na segunda sexta-feira do mês. É organizada pelos próprios alunos, de diversos cursos em que todos se reúnem apenas para uma única causa, beber e curtir. Não é cobrado entrada e nem nada, é um espaço bem amplo, qualquer pessoa pode participar, desde que leve o que vai consumir. Como é terminantemente proibido entrada com bebidas alcoólicas na dependências da universidade, muitos alunos que vem de ônibus fretado são os responsáveis por trazerem as bebidas, e outros que vem de carro deixam estacionados na rua para facilitar o acesso ao porta malas carregados de bebidas, alimentos e as caixas de som. A May e o Alfonso estavam animados para ir, pois essas festas são um arraso e só haverá outra no próximo mês, sem falar que precisávamos relaxar um pouco, devido essa semana ter sido estressante por conta das provas e trabalhos, e amanhã é feriado então deveríamos aproveitar e curtir.
Seguimos em direção a festa. Chegando lá, músicas de todos os gostos e estilos tocavam das caixas de som dos carros, principalmente as eletrônicas e funk. Alguns alunos combinaram de levar a churrasqueira portátil. Alfonso e Levy avistaram um amigo de medicina veterinária e vão conversar com ele, em seguida conseguiram descolar uma garrafa de vodka. May e eu olhavamos o que acontecia ao nosso redor, então começou a tocar as músicas eletrônicas que adoramos e começamos a dançar aproveitando a festa. Alfonso nos observava, depois veio até nós com dois copos de tequila, um para mim e outro para May. Alguns minutos depois Levy veio para perto de nós e começou a dançar conosco. Nessa hora começou a tocar funk eu e May dançamos, rebolamos e descemos até o chão ao som da música Malha funk, Ela é top e em seguida à música Menina terrorista.
Eu, Alfonso Herrera, Poncho para os íntimos, chego perto delas com as bebidas, danço com elas aproveitando a festa e depois de um bom tempo dançando tomei coragem me aproximei e beijei a Any, que correspondeu de bom grado, dei um cheiro e uma lambida no seu pescoço, a mesma se arrepia, e dança mais colada a mim. Detalhe nos estavamos saos, eu queria aquele beijo e senti que a Any também queria, nos dois queríamos, pois ambos gostamos um do outro. Onde estávamos tinha pouca luz, então eu segurei na cintura dela e dançamos junto, Any vira o corpo ficando de frente para mim, circula com as mãos no meu pescoço, começo a passar as mãos pela lateral de seu corpo subindo de encontro a blusa dela, que entra por baixo subindo até o sutiã, onde ele levanta o sutiã apertando de leve os seios de Any. Então Any morde os lábios e sorri safada gemendo em meu ouvido. Eu não suportando aquela tortura toda, olho ao meu redor e observo Levy e May aos beijos, então conduzo Any de encontro ao estacionamento onde estava o meu carro. Não estamos sob efeito da bebida alguma, mas sim porque nos desejamos.
Abri a porta do carro para entrarmos no banco de trás, então eu começo a beija-la, que beijo gostoso, sua língua entrelaçando a minha, sua saliva se misturando com a minha com gosto de tequila e o tesão aflorado de nossos corpos, meu volume sob a calça mostrava a ela o quanto estava gostosa aquela noite, tenho certeza que ela go**** a cada vez que o meu volume encostava em seu corpo tesudo. Beijamo-nos por um tempão, seus seios esfregando em meu corpo me faziam ter os pensamentos mais pornográficos, vontade de su**-los mor**-los com meu corpo, pe***** aquele corpinho delicioso, de vez em quando arriscava passar a mão levemente na bundinha dela e me esfregava em seu corpo para sentir o seu seio duro em meu peito. Eu a beijava com vontade, imaginando aquele corpo sob o meu pen*******-a fundo e sentindo seu go**.
Saímos do estacionamento e fomos para uma rua mais reservada afastada um pouco do campus, para poder ter aquele amasso que tanto esperava. Começamos a nos beijar, alisando aquele corpinho gostoso passando a mão sobre a regatinha em seus seios comecei a me aventurar e enfiar a mão sob ele que àquela altura já tremia de desejo. Eu só pensava em arrancar a roupa e ver aquele corpo lindo inteiramente nu só pra mim. Meu membro já não aguentava dentro das calças eu alisava seus seios, suas pernas, ela resistia um pouco, mas se derretia com as minhas caricias até que consegui sugar aqueles seios tentadores e tão durinhos que saltavam da regatinha. O amasso estava tão bom que não resisti e a puxei para cima de mim com a intenção de pen****-la.
Puxei sua mão macia e a pus sobre o meu membro, ela segurou com relutância mas aceitou, que mãozinha gostosa quase go*** quando ela segurou no meu membro, coloquei uma camisinha não sei nem como, e quando tentei afastar a calcinha ela não deixou, disse que era virgem e que não seria daquela vez, continuei insistindo e ela foi se soltando e começou a relaxar, mas não deixava eu chegar nem perto para tirar a calcinha. Nesse esfrega-esfrega ela no meu colo e meu membro esfregando em sua vag*** deliciosa, protegida pela calcinha, ficamos nos beijando. Ela se ajeitou sobre o meu membro colocando-o entre seus grandes lábios começou um movimento de vai e vem como se estivesse me cavalgando tocando a pu***** mais gostosa que eu já senti e da forma mais original com seus grandes lábios envolvendo todo o meu membro.
Eu podia sentir seu cli***** duro rosado em meu membro, a muito fora da calça. Enchia a boca com aqueles seios, sugando e mordendo. Senti que ia go*** naquele sarro maravilhoso, ela também goz*** e em nosso êxtase chegamos ao climax juntos. Que maravilha ver aquela deusa se derretendo pela primeira vez em um go** maravilhoso e eu também go*** como nunca tinha go****, foi intenso e sem pe********, somente com aquela delícia de vag*** macia se esfregando em mim, sua calcinha ficou ensopada e senti seu g**** molhar meu colo, o meu go** foi tão forte que não sei como a camisinha segurou tanta po***. Continuamos nos beijar e só deixei a Any em casa quando o dia já clareava. Apaixonei-me por essa deusa que é a minha mulher desde aquele dia e me leva aos céus sempre que estamos juntos.