Fanfic: DNA - Vondy | Tema: Vondy

Capitulo 12

Exatamente cinco minutos depois ele chegou, buzinou e me olhou com aquele olhar sexy que só ele sabe. Abri a porta e entrei. Quem passava por ali, podia jurar que eu era uma prostituta, por como ele havia chego com o carro. Entrei, dei-lhe um beijo no rosto e coloquei minha mão em sua coxa, perto da virilha.
Poncho: Sempre provocando néeh Mariana.
Dul: Vamos sair daqui, Poncho.

A nossa maior sorte, era que ele morava sozinho, e seu apartamento era em frente ao elevador. Após sairmos de dento dele - aos beijos -, ele procurou as chaves no bolso da calça social, enquanto eu abria os botões da camisa e beijava seu pescoço. Quando ele conseguiu abrir a porta, entramos e eu a fechei com o pé. Ele tirou a camisa, me colocou em seu colo e eu com as pernas em volta de sua cintura e fomos para a cama. Quando me jogou na mesma, levou as mãos até o cinto da calça e o abriu. A única coisa ruim de ele ser meu amante, era que ele não poderia me bater, o que eu adorava, porque se não meu namorado iria descobrir. Vi que ele me provocava, e quanto mais ele fazia isso, mais sentia tesão. Mordi meu lábio, e foi então que ele veio até mim.

Poncho: Meu Deus do céu - Ele caiu suado ao meu lado e me puxou para deitar em seu peito nu - Como você consegue ser perfeita em todos os sentidos, Dul?
Dul: E como você consegue ficar cada dia melhor? - Eu virei meu rosto para olhá-lo e sorri.
Poncho: Perai - Ele passou a mão na marca de chupão que Ucker havia deixado ali alguns dias antes - Eu não fiz isso...
Dul: Ah... É...
Poncho: Foi o Joaquim?
Dul: Aham - Respondi prontamente.
Poncho: Ele está virando homem? Nunca vi você com nenhuma marca.
Dul: Para, se ele não fosse homem eu não estaria com ele.

Poncho: E se ele fosse bom de cama, você não estaria comigo.
Dul: Boa observação. - Coloquei minha mão em meu pescoço. Não queria lembrar o que havia acontecido com Ucker.
Poncho: Tudo bem, Dul?
Dul: É, tudo sim. Por quê?
Poncho: Parece que tem algo te incomodado.
Dul: Não é nada não. E a Anahí?
Poncho: Nem sei dela. Faz tempo que ela não me liga.
Dul: Acho que desistiu de você de vez, porque sabe que você é só meu.
Poncho: O quê? - Ele riu - Repete ai.
Dul: Repetir o que? A parte que você é só meu? - Assentiu e eu me sentei, colocando as pernas em volta de sua cintura - Você é só meu - Eu disse, passando minhas unhas de leve no peitoral dele, provocando-o.

Poncho: Repete, eu não ouvi.
Dul: Você é só meu - Falei mais alto, ainda o provocando.
Poncho: Você sabe que vai sofrer - Ele ficou por cima de mim - Por isso que faz essas coisas - Me deu um selinho, beijou meu queixo e foi descendo seus beijos. 

Dul: Poncho, não se atreva.
Poncho: Tarde demais, Dulce  - Ele olhou nos meus olhos e sorriu.

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Dul: Onde você colocou minhas calcinhas, Poncho?
Poncho: Tá na última gaveta do lado direito.
Dul: Ainda bem que eu tive essa ótima idéia de trazer minhas calcinhas, não é mesmo?
Poncho: Com certeza. É melhor ainda quando eu quero trazer alguma mulher aqui que resolve fuçar nas minhas coisas.

Dul: Ah, fala sério. Só a Anahí mexe nas suas coisas. E ela sabe muito bem que a gente se pega. Vou tomar um banho. Você vem?
Poncho: Acho melhor não.
Dul: Ok - Eu fui em direção ao banheiro - Escuta, tem como a gente passar na farmácia antes de ir pra minha casa?
Poncho: Claro. Vai comprar o que?
Dul: Como é curioso. Vou tomar meu anticoncepcional.
Poncho: Mas você não usa preservativo com o Joaquim?
Dul: Com ele sim. Com você não - Eu pisquei para ele e entrei no banheiro - Adoraria engravidar do meu amante. Você não tem idéia - Eu gritei do banheiro.
Poncho: Imagino. Vai querer comer alguma coisa?
Dul: A gente come lá em casa. Acho que chegamos para o jantar.
Poncho: Qual a desculpa de hoje?
Dul: Quando eu fui procurar o Mariano, ele já havia ido embora, então eu estava indo embora, passei na sorveteria para comprar um sorvete, te encontrei, ficamos conversando um pouco e ai você me trouxe para casa.
Poncho: Nossa Dulce, mas se você tomou sorvete, porque está comendo tanto? - Ele imitou minha mãe.
Dul: Calado - Eu ri.