Fanfic: Amor à Vida | Tema: Romance, drama, comedia,ação, Tragedia
Ele entrou na sala, andou até mesa dos professores colocando monte de livros sobre ela, depois me encarou.
- Não estamos, mas casados.
Eu queria rir com sarcasmos, apenas cruzei meus baços o encarei. – E pena hoje em dia os casamentos não duram, como antigamente.
- Sofia, não estou com Ana , porque nosso casamento não deu certo, e sim ela faleceu a três anos atrais .
Foi com levar um tapa na cara, como assim ela morreu ? - Ela? Morreu? – Não pode evitar de gaguejar.
- Sim, quando casei com Ana, já estava com câncer. Foi questão de meses nosso casamento.
O sinal tocou, os alunos começo entrarem na sala, infelizmente não pode pergunta-lo nada , O professor Denis começo dar aula explicar a matéria , eu olhava, pegava ele olhando para minha direção, dei de ombro , não havia nada entre nós ou melhor nunca deve . Foi apenas uma paixão de temporária, eu tive por ele, vendo por esse lado.
O sinal toucou, tivemos mudança de professor, a professora de biologia entrou. Tentei esquecer de tudo separação meus pais, eu sento alvo de psicopatas e sequestradores de mulheres e dentei esquecer ideia maluca estava tento. Apenas me concentrei na aula .
No intervalo m desci foi toma café com leite, na cantina da escola, como de costume fiquei conversando os três patetas ouvidos suas histórias idiotas, me fazem rir . Me sinto mal de novo aquela dor , deixei o café com leite de lado. –“Meu estomago não legal hoje”.
- Por causa do corpo encontraram na escola, muitos alunos não vindo a escola. Comentou Diego
- Os pais anda alarmados com a situação, eu entendo. - Disse o senhor Michael.
- O que aconteceu Sofia? Está pouco calada hoje. – Me perguntou o Sr. Michael
- Não e nada, apenas me sentido mal.
O Sinal tocou, voltei minha sala, nas duas últimas aulas fomo para quadra, os meninos treinado para jogo estupido de futebol, eu as meninas mudava algumas coisas na coreografia , não podia reclama iria receber ponto extra, isso iria me ajudar muita na minha nota de matemática.
O campeonato começar semana que vem, por causa do acidente a escola deve ficar fechada, a polícia federal e militar apurasse os fatos. Continuou meu treino o professor educação física me chama dizendo. – Sofia o professor Denis quer falar com você.
Olhei outro lado vi o professor Denis me esperando. –“o que será ele quer falar comigo?”. Parei o treino foi direção ao professor, me aproximei dele.
- Sofia podemos ter uma palavra?
- Claro o que se trata ?
- Sobre sua nota, por favor venha comigo até a sala dos professores. Pode sentir o Professor educação física ao nosso lado, apenas nos observando.
- Por favor Ângelo poderia libera sua aluna alguns minutos?
- Claro vai lá Sófia, nada depois ficar passeando por aí matar aula. – Olhei para o professor, me dando um sermão, se eu visses algo do tipo.
- Sim Sr.
- Obrigado Ângelo, eu mesmo atrairei de volta, que isso não aconteça.
O professor começo andar direção outro lado do pátio eu apenas o seguir em silencio, ele começo. – Sofia saber por quer te chamei?
- Sim , conversa sobre a minha nota. – Disse sem emoção.
- Bom, isso sabem. Mas queria conversa sobre o que ouve entre nós.
- O senhor está preocupado, eu diga algo, pode ficar tranquilo não direi nada. – Continuei andado o apenas ignorando sua presença meu lado, ele parou de andar.
- Já mais duvidaria de você, só queria pedir desculpas, ter dado alguma esperança, naquela época.
- O senhor não tem o que desculpar, Eu também quis apenas fiquei muito magoada eu soube seu relacionamento com professora Ana . O seu noivado pegou de surpresa.
- Bom era isso queria conversa com você. – ele voltou caminhar, direção a sala dos professores.
- Meu casamento com Ana, foi apenas casamento de faixada, prometi casar com ela cuidar dela , ela não havia mais paredes , cuidar dela .
- Larguei a escola, diminuir cargo de horas, para cuidar dela. Achei melhor ficar longe de você, depois magoei. Eu não amava a Ana apenas casamento união estável.
- Não entendo, porque se casar com alguém? Você não ama? – Eu o interrompi
- Eu havia tido Sofia, Ana sem familiares, ela não podia viver sozinha ter internações sem algum responsável a zelar por ela, por me casei com ela .
- Ela te amava, não é? Você não deve coragem de recusar ficar com ela, por nunca contou sobre nós dois?
- Eu não podia contar sobre nós, colocaria a minha profissão em risco, iria explor. Você, mais era menor de idade naquela época.
- preferiu mentir para mim, e dizer amava professora Ana, não deve coragem me dizer nosso encontro apenas atração , eu já não sou aquela garota você conheceu a quatro anos trais. Se não queria nada comigo era só ter me dito dês do começo!.
- Sofia você não está me entendendo.
O encarei fechei a cara. – Realmente eu não estou entendendo, você se casou sumiu sem me dizer única palavra , quer eu entenda ? Você seguiu-o sua vida casado eu a minha acabou.
- Eu quero você entenda, se não fosse pela Ana teria continuado com você. Eu nunca brinquei seu sentimento, foi sempre honesto com você desse do começo.
- Então não faz sentido termos essa conversa. – Digo trincado os dendês.
Ele continuou me encarando, depois deu longo suspiro. – Tudo bem Sofia. Sobre suas notas, eu posso ajudá-la estou dando aulas particulares no centro da cidade no canal 2, se você quiser posso te ensinar, nas quartas-feiras.
Não queria ter mas nem contado com ele , depois da falsa ilusão amorosa . reforço me ajudaria muito, mas prefiro manter distancia , o máximo eu poder .
- Não obrigado pela oferta. – neguei com cabeça. – E bom te vem novamente dando aula, depois daquela tragédia aconteceu na excursão escolar e.... sinto muito houve com Anna.
- Acho melhor eu voltar. Sem mesmo dar chance me virei apertei o passo para voltar para quadra. Justamente agora? Ele tinha que voltar a dar aula?.
Não quero ter outra decepção amorosa na minha vida, eu tive com professor Denis com Yuri , ex militar cheguei namora não por muito tempo. O Leonardo apareceu na minha vida, como se fosse anjo , ele é homem qualquer mulher sonharia ter! Eu amo, as pouco ele me conquistou , bom isso se minha melhor amiga praticamente não tivesse me emburrado em cima dele . começo rir lembrado daquele dia, ela teve maior cara de pau convidar ele.
Chego na quadra passo direto pelo professor, não querendo dar nem uma satisfação, direção as meninas voltarmos a treinar coreografia . Por fim o sinal somos dispensados, o sinal toca irmos embora, saio da escola meu pai me esperava de carro, entro conversamos coisas aleatórias, digo meu pai gostaria de ver amanhã Leonardo, saber como ele estava depois eu soube havia levado um tiro.
Volto para casa em fim , não via a hora de cair na cama, antes de dormi , ligo para Leonardo, o telefone dele só tocar caindo na caixa postam .
-Será que aconteceu algo de grava ? ele não é de atender as minhas ligações ?
Caio na cama mando mensagem para ela perguntado está tudo bem, na amanhã seguinte recebo mensagem dele dizendo estava tudo bem , na parte da amanhã minha mãe voltou para casa , pegar alguns dos seus pertences , não ouvir meus pais discutido decido visitar as crianças do orfanato para passar a tarde .
Eu chego encontro senhorita Isabel , conversando com Vanessa .
- Bom dia . – eu digo .
- Bom dia Sofia , não esperava hoje .
- Bom dia menina .
- Bom dia dona Isabel . Eu vi saber mas a respeito da festa , que faremos para as crianças, já o feriado estar próximo .
- Eu senhorita Isabel estamos agora descontinuando sobre isso .
- Cadê as crianças ?
- Elas então tentam aula de literatura lá dentro.
- Eu vou lá dentro , apenas para velas . Se me dão licença. Entro vou direção a sala de literatura observo elas , escutando a assistente social explicando a potência sobre autor . Sinto meu celular vibra , o pego para atender , vejo era número restrito , fico por momento receosa de atender , por fim o telefone para de chamar . Novamente o telefone voltar a tocar . Me afasto da sala ,tomo coragem e atendo .
- Alo.
Por um momento pensei estava ficando louca , estudei voz de homem me ameaçando se eu não saísse do orfanato fosse embora, ele me mandou ficar em silencio apenas ouvir ele teria me dizer , se eu não obedecesse , ele faria algo muito ruim contra as crianças .
Respirei fundo , tomei coragem e disse . – Não se aproxime das crianças, ela não tem nada ver com isso. Eu que você me quer.
- Boa menina , seja obedeça me obedeça .
Pensei rápido nas possibilidade, como eu deveria reagir , com certeza foi mesmo homem me segui-o naquele dia , deve ter me seguido até aqui no orfanato, mais porque ele estava me seguindo, porque não teve chance fazer algo contra mim ? nem momento percebi alguém me seguindo , da ultima vez .
- vá embora, diga que surgiu compromisso. A ligação foi interrompida, penso maneira rápida de solucionar essa ameaça, sinto ar quente sobre a minha nuca me fazer saltar.
- Calma ! Não queria te assustar Sofia. Olho para traz vejo meu professor educação física.
- O.. Que o senhor faz aqui ?
- Eu vim ajudar minha avó, com alimentos que recardarmos na nossa loja.
- isso é bom.
- Sofia está tudo bem você parece estar pálida? Aconteceu algo? - Ele tentou me tocar eu me afastei rapidamente do seu toque.
- Sim, eu só estou cansada, acho melhor voltar para casa . Saio sem rumo do ofertando, começo andar de presa pela rua, sentia muito sair sem ser me despedir de ninguém, sentir meu estomago se revirando, senti puxão meu braço , fiquei sem reação a ver meu professor me agarrando.
- Sofia? Você não me escutou te chamar ? Estar me ignorando?
Continuei sem reação. – Eu.. desculpe .. eu tenho que ir .
- Olha para você, estar pálida está gelada e tremendo. Fiquei preocupado você não age de essa formar, mesmo quando não quer falar comigo.
Ele continuou me segurando com força meu braço, por momento fiquei grata não estar sozinha na rua.
- Desculpa eu não me sinto bem. Só...
- Aconteceu algo ? te vi no telefone, não quis de atrapalhar mais .. Parece aquele telefonema deixo bem abalada.
- Não.. foi nada ... apenas minha mãe me ligado. – Ele me soltou, comecei a olhar todos lados, ver se havia alguém suspeito.
- Vamos eu te levo para casa, não deixar ir embora nesse estado.
Apenas acenei com cabeça comecei a seguir ele , sem dizer nada chegamos no orfanato me sentir, a senhorita Isabel venho me perguntava sair daquela forma, disse me senti mal .
Me sentir melhor o meu professor me levou para casa, sentir vontade de chorar, não queria assustar ele ou senhorita Isabel. Tinha medo do que poderia ter acontecido comigo, queria poder chora me livrar dessa angustiam estou passando. cheguei em casa me despedir dele agradeci , entre casa foi direto para meu quarto me tranquei , meu celular começo a tocar novamente , mas eu não tive coragem de atender apenas liguei jogando meu celular longe .
Autor(a): aelita
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