Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Dulce  

Depois de vick me maquiar toda como uma princesa por exigência Dela. Descemos a escada todas produzidas. Nuna usei tantas pulseiras em uma noite só. a única coisa que nos parou foi a cara feia que Fernando fez parado bem no pé da escada. 

- podemos conversar.- exigiu olhando nos meus olhos. 

- te espero lá fora.- vick sussurrou no meu ouvido e saiu. 

- você nunca saiu com esse tipo de pessoas Dulce, você sabe onde ela mora? No subúrbio. 

- Como você sabe disso.? 

- isso não vem ao caso... 

- chega.- o interrompi- ela é a única amiga verdadeira que tenho em anos, você mesmo me ensinou a não julgar as pessoas pelo o que ela tem ou não. É agora é você que esta julgando. Está sendo como a mamãe diz ser uma coisa e no final mostra se outra. 

Meu rosto foi lançado para o lado pelo tapa, olhei nos olhos de Fernando. 

- exatamente como eu disse, mostra ser outra pessoa. Talvez eu não volte para casa hoje.- sai batendo a porta. 

- tudo bem?- a pergunta da vick me tirou dos pensamentos. 

- sim. Não sabia que dirigia. 

- tenho algumas cartas na manga Ainda.- sorri. 

-Vick, quando você disse que não faço o tipo do Christopher o que quis dizer?- vick riu. 

- Aí meu deus você tá querendo o ucker. 

- claro que não, perguntei só por curiosidade. 

-então por que seu rosto está vermelho?- riu mais ainda- a Dulce quer dar para o ucker, a Dulce quer dar pra o ucker.- começou a cantar a mesma frase só para me irritar. 

- cala a boca. 

-ué não quer saber o que quis dizer? 

- fala logo- bufei. 

-Bom, digamos que ele prefere as tigresas então se quiser uma chance com o garotão seja uma tigresa.- fez uma garra com a mão e rosnou. Revirei os olhos para a idiotice Dela. 

Durante todo o trajeto conversamos sobre tudo, ela contou que a mãe não é lá grande coisas e ela mesmo cuida dos irmãos e que uma vez ou outra tem algum padrasto na casa alguns bons e outros nem tanto. Estacionou o carro numa casa grande, que parecia estar lotada de pessoas, a música fazendo as paredes tremer. Vick me puxava entre as pessoas rebolando. Paramos no que parecia ser a pista de dança. Ela rebolava até o chão. 

- Vamos, dança! 

- Não sei dançar.- vi ela bufar. 

- todo mundo sabe dançar espera aqui.- sumiu entre a multidão e voltou com duas garrafas de cerveja. 

- toma. – colocou uma na minha mão.- agora dança. 

Ri do modo autoritário que ela disse para mim dançar. Comecei a mexer o quadril timidamente. Em algum momento a timidez sumiu completamente, dancei como nunca tinha dançado na frente dos outras pessoas. Descendo até o chão e balançando o bumbum no ritmo das batidas da música.  

- de quem é a festa? 

- do poncho , olha ele vindo.- apontou para ele que estava acompanhado nada mais nada menos que os dois fiéis guardas ucker e chris. 

- fala ae gatinhas.-  deu dois beijinhos em nossas bochechas, vick entrou numa conversa animada com poncho e chris. 

- Foi mal por hoje de manhã.- sussurrou no meu ouvido apenas para mim ouvir. 

- isso é um pedido de desculpa?? 

- talvez.- coçou a nuca parecendo envergonhado. Poncho se despediu e foi embora levando o ucker junto. 

- Dulce quer dar para o ucker, Dulce quer dar para o ucker.- vick cantou a mesma musiquinha idiota de quando estávamos no carro. Revirei os olhos. 

Vick simplesmente parou de dançar e olhou fixamente para um lugar acompanhei seu olhar e lá estava derik o mesmo garoto que ela apresentou e agarrou ontem com outra garota apoiada sugestivamente no peito dele sussurrando em seu ouvido e a mão Dele na bunda Dela. 

- Dança, Não seja a namorada ciumenta.- falei em seu ouvido. 

- não somos namorados-falou, a tristeza na sua voz só faltava parti meu coração. 

- mais um motivo pra dançar mostre o que ele está perdendo.- Nossa dança se tornou sexual e sugestiva a a LGBT, vick descia até o chão passando a mão pelo meu corpo até uma apertada em um dos meus seios ela deu, quando voltou a ficar em pé novamente. Virei ficando de costas pra ela, encostei minha nádegas na sua cintura e rebolei, as mãos delas agarraram meu quadril. Em algum momento vi que ela parará de olhar toda hora em direção ao idiota e começou a aproveitar.  

- devíamos fazer isso mais vezes.- gritou pra que eu ouvisse. 

- com certeza.- um estranho pôs as mãos na cintura de vick a mesma ignorou e continuou dançando, mãos que pareciam do pé grande de tão grandes agarraram minha cintura, fiz o mesmo que a loira e continuei dançando. O mesmo ergueu uma cerveja para mim, tomei sem pensar duas vezes a minha já acabará a algum tempo e a garganta secou consideravelmente pelo esforço da dança. 

- Vai com calma.- reconheci a voz de Ucker. Virei-me para ficarmos frente a frente. Então ele gosta de meninas malvadas. Fiz o mesmo movimento que vick a algum tempo atrás agachei devagar enquanto minhas mãos acariciavam o peitoral de ucker até em baixo depois subi e voltei a ficar de costas para ele rebolando contra seu corpo. Não demorou muito para perceber a reação fisiológica dele. Segurou firme em meus quadris pressionando sua ereção contra mim. 

- Vamos pra um lugar tranquilo.- continuei dançando, um modo para pensar na proposta sem parecer patética, no fim apenas assenti com a cabeça. Meu cérebro gritava que estava sendo imprudente que estava a ponto de ir para um lugar reservado com o mesmo cara que quase afundou meu rosto numa parede de escola. Ele agarrou minha mão e foi em guiando. Olhei para trás e vi vick fazendo uma garra com a mão e fazendo um movimento com a boca para imitar uma tigresa. Subimos uma escada. Passamos por um longo corredor até um quarto. 

- podemos ficar aqui?- perguntei insegura. 

- sim, esse quarto é praticamente meu. Poncho sempre me manda dormir aqui.- murmurei algo sem sentido. O vi sentar na beirada da cama e bater no espaço livre ao seu lado.