Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Christopher  

No final de toda uma frescura das corridas, sentei em meu carro e mandei uma mensagem para Dulce. “Ruivinha, tá brava?” Não que se importasse mas ela sempre foi legal na medida do possível e ter um encontro com ela seria ainda mais legal, pus a mão na chave para dar partida mas uma doida entrou na frente. 

- Me ajuda por favor.- As ruas já estavam vazias na área que me encontrava, a garota parecia assustada demais, se fosse em qualquer outra ocasião teria a deixado ali mas ela estava com o vestido rasgado e chorava. Isso me lembrou o acontecido a algum tempo atrás. Abri a porta do passageiro. Aguardei até ela chegar, encheu meu coração de raiva. Vê-la com marca de dedos pelo corpo. 

- o que foi??- perguntei já meio que entendendo o que acontecerá. 

- uns caras... eles... eles estão com ela.- quase não dava para entender o que saia da boca Dela com tantos soluços. 

- ela quem? 

-Mandy.- tinha outra garota e ela estava com os idiotas que machucaram essas. Sai do carro. 

- preciso que fique aqui. Vou ir ajudar sua amiga.- ela confirmou com a cabeça.- Não saia daqui. 

 Sai do carro a passos rápido seguindo em direção que a menina apontou a cada passo que dava ficava mais escuro sem iluminação das lâmpadas apenas da lua. Sabia que estava perto, gritos femininos ecoavam. Andei um pouco mais rápido é lá estava, quatro caras alisando o corpo nua da menina, não se importavam que a amiga tenha fugido para chamar ajudar apenas continuaram, avancei em cima do cara que estava quase a penetrando, o derrubei de primeira, ficando sobre ele enchendo seu rosto de socos. Cheguei a ouvir o suspiro da menina, a reação dos seus companheiros não demorou, o cara careca puxou-me por trás dando uma gravata. O negro e o loiro seguraram meus braços enquanto o barbudo que derrubei levantava sem dúvida iria levar umas pancadas, tentei me soltar dos três que me seguram. O barbudo deu o primeiro soco, depois o segundo mas no terceiro aconteceu algo. A menina pegou uma madeira qualquer e dei com força na cabeça do negro que caiu na mesma hora. Com um dos braços solto, soquei o loiro o afastando e soltando o outro braço. Chutei o peito do barbudo o que me deu impulso para trás fazendo o careta bater na parede mas mesmo assim o babaca não me soltou então sei uma cabeça que funcionou perfeitamente. Subi encima do barbudo pela segundo vez e dessa bateria forte o suficiente para afundar os ossos. O negro estava desmaio pela pancada, o careca meio zonzo, o barbudo está apanhando de mim mas cadê o outro? Falta um.  

- Fica longe de mim.- ouvi a garota gritar, olhei de relance. Ela segurava a mesma madeira que usou para derrubar o negro e apontava para o loiro. Que parecia não estar com um pouco de medo. Soquei mais algumas vezes o rosto do cara em parte para ter certeza que estava desmaiado e em outra por puro prazer. 

- Acho que ela disse para ficar longe.- falei levantando.- Quando se manda ficar longe, você fica longe.- puxei-o pela camisa e dei uma cabeçada nele. Com certeza eu acordaria com um edema enorme na testa. Quando ergui o punho para soca-lo um farol acendeu bem na nossa direção, homens armados usando terno corria na nossa direção. Soltei o cara na mesma hora e puxei o braço da garota. 

- corre.- falei, ela correu mas na direção errada, foi bem de encontrou com os homens armados.- por aí não.- tentei falar mas ela ignorou. 

- Mão para cima agora.- bufei, resolvo fazer uma boa ação e ganho uma arma apontada para minha cabeça. Primeiro veio a dor e depois os barulhos de tiros,  tudo ficou escuro e tive certeza que morri.