Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Christopher  

- Ele precisa ir para um hospital agora.- a voz feminina causou uma pontada forte em cérebro. Quis abrir os olhos mas só pensar doía. 

- Não me importa.- abri os olhos com um esforço descomunal. Reconheci o quarto como o de meu apartamento. A porta foi aberta e um homem de terno entrou. 

-  Desculpe não tê-lo levado ao hospital mas levantaria muitas suspeitas, não se preocupe providenciei um médico para cuidar de seus ferimentos. Foi muito corajoso, a garota que você salvou é minha filha. 

- Quem é você??-minha cabeça latejava  

- Del guerreiro.- já ouvirá esse nome nos jornais, um mafioso.-  ficarei em eterna dívida com você. Muitos homens não teria a sua honra. 

- NÃO IMPORTA.- Del guerreiro olhei em direção à porta. 

- Escolheu bem sua garota.- não sabia de quem ele falava.- Bom eu e meus homens iremos embora. Se precisar de qualquer coisa não hesite em me ligar.- deixou um cartão na cabeceira e saiu. Fechei os olhos, ouvi a porta abri e a cama afundou ao meu lado. Abri os olhos devagar, Dulce estava lá. 

- seu idiota.- deu um tapa em meu braço. 

- Aí. Por que fez isso? 

- Sabe o que senti ao receber um telefonema de um mafioso as quatro da manhã dizendo que algo tinha acontecido, pensei que estivesse morto. Onde estava com a cabeça para se Meter numa briga com quatro homens. 

- Queria que deixasse a garota ser estuprada ??- ela suspirou. 

- Não, mas um pessoa normal ligaria pra polícia.- murmurou emburrada, deitando ao meu lado. 

- por que ligaram para você? 

- alguma coisa sobre eu ter sido a última que você contatou. 

- Hum. Então você gritou com mafiosos por minha causa?- perguntei ao recordar dos gritos. 

-Talvez.- seu rosto ficou vermelho, soltei uma risada mas imediatamente parei pela pontada no meu crânio. 

-Ainda não consigo entender o que aconteceu.- coloquei a mão na parte enfaixada. 

-Pelo o que entendi, um cara te acertou na cabeça mas os papa del lá máfia deram um jeito não sei o que eles quisessem dizer mas foi isso. 

Eu entendi perfeitamente o que disseram, atiraram no cara . Ficamos em silêncio por um tempo. 

-Se quiser pode ir embora. 

-Quando eu fiquei doente, você estava lá nada mais justos eu cuidar de você. Ainda não sei o que estava fazendo na minha casa aquele dia.  

Coloquei a mão na testa fazendo careta de dor e fechei os olhos. Sabia que ela não perguntaria, naquele dia tinha quase sido pego mexendo na ficha escolar Dela. Fiquei com vontade de vê-la e fui lá. Acabei dormindo para valer, abri os olhos devagar teria deduzido que ela tinha ido embora mas o som da televisão e o cheiro de comida . Levantei da cama e andei devagar até a sala. 

- Que bom que acordou.- olhei para cozinha e lá estava ela sorrindo. 

- Que cheiro é esse?- meu estômago roncou. 

- nosso almoço, venha sentar.-  sempre adorei o fato da sala ter apenas uma bancada como divisão. Sentei em um banco. 

- Panquecas?? 

- Não simples panquecas, são enchiladas.- colocou três “ enchiladas” em meu prato sentou ao meu lado.- abre a boca. 

- Ainda consigo comer sozinho. 

- Mas não vai, nesse momento será o meu bebezito.- abri a boca, um pouco apimentado mas gostoso demais. Ela deixou o prato na minha frente e pôs um para ela. 

- Você não é daqui certo??- se sentou. 

- Não, como percebeu ?- Ergueu as sobrancelhas. 

- Algumas palavras você falar diferente e o fato de você pronunciar o nome dos mafiosos perfeitamenta significaria duas coisas, você ser envolvida com eles ou ser do mesmo lugar que els.- expliquei, nunca percebeu isso antes mas agora todas as vezes que ela pronunciava algumas palavras saiam mais rápidas. 

- Você é americano?- perguntou rindo, levou uma colherada a boca. 

- alemão. 

- então está na sua etnia ser dominador.- Larguei o garfo e a encarei. 

- Não quis te comparar com nazistas.- falou apressada.- mas os alemães têm fama te dominador e você é dominador, não do tipo nazistas quero dizer... 

- Eu entendi Dulce.- a interrompi antes que tivesse uma parada cardíaca.- é só para constar meus bisavós quase foram mortos pelo nazistas. 

- é judeu? 

- disse que meus bisavós, essa parte da minha família se perdeu. 

-Posso te fazer uma pergunta?- parecia insegura. 

-Manda. 

- O que você fez ontem? 

- resolvi uns problemas.- por um momento pensei que ela me fuzilaria com o olhar. 

- envolvendo carros e uma piranh* - a vi levantar num pulo e cruzar os braços com um olhar matador. 

- Quem te disse isso?- fiquei em pé. 

- Eu vi, eu estava lá. 

- O que estava fazendo lá ? 

- isso realmente vem ao caso?? Você desmarcou o encontro comigo para sair com uma put*- ela gritou ficando vermelha é suspeito que seja de raiva. Sempre falaram que mulher com ciúme é um encarnação do mal. Soltei uma risada. 

- está com ciúme ? 

- Não.- emburrou a cara, a segurei junto a meu corpo e sussurro em seu ouvido. 

- Não temos um relacionamento Dulce. Não disse que queria exclusividade. 

Sabia que ela falava de Zora e jamais diria que a tal Put* e eu nunca tivemos nada e se estava lá na corrida foi apenas para livrar a bund* de uma amiga. preferia ela enciumada. 

- gosto do seu cabelo, do seu cheiro e gosto de você.- Dulce ergueu a cabeça e seus olhos brilhavam, coloquei a mão em sua nunca é a puxei para um beijo calmo.