Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Christopher
Quando recebi a mensagem de Dulce, estava bebendo com os garotos. Agora parado na frente da praia “ Santa Mônica”. Em qual encrenca ela se meteu. A vi acenar de longe, fiz uma corrida até ela. Sentei ao seu lado.
- em que encrenca você se envolveu?

Ele começou a falar e não parecia pronta para parar. O quanto a mãe foi um tremenda desgraçada, que por muitos anos foi apenas Fernando e ela, que ninel estava tentando expulsa-lá da vida do pai. Chorou e falou o quanto o pai foi presente por todo esse tempo que estava de coração partido apenas de vê-lo abandoná-la como a própria mãe fez, que achava Ninel legal em certos momentos que até chegará a fazer coisas que uma mãe faria mas que a odiava por tentar destrui-se a relação do pai com ela quando finalmente parou, a olhei nos olhos.

- Você acha que Ninel faz Fernando feliz?
- parece mas..
- Dulce apenas responde.
- sim ela faz ele feliz.
- ele cuidou de você por muito tempo?
- Sim.
- A sua mãe fez a escolha de não viver com você, Fernando poderia negligenciar você mas ele aguentou firme e viveu sozinho por muito tempo se dedicando apenas a você, acha que ele merece ser feliz? Achar a alma gêmea?- ela assentiu. – Ninel tentou ser sua amiga e te ajudar é só agora você deu brecha para isso, ela confiou em você e contou um segredo particular por que te considera. E você usou isso na primeira oportunidade. Está sendo egoísta, imatura e malvada, privando seu pai de uma felicidade que ele encontrou com ninel. Se eles querem adotar simplesmente deixa, você é primogênita sempre vai ter um lugar no coração dele. Mas se não quiser a felicidade dele apenas por capricho continue fazendo isso.

- eu quero a felicidade dele. - falou rapido

- então o deixxa de ser egoista e o libera para ser feliz

- Agora você já sabe um dos meus defeitos.- falou entrei uma fungada e outra. A abracei.

- isso só significa que o ama o suficiente para querer ele só para você .- ficando em silêncio. 

- Minha mãe morreu bem na minha frente quando eu tinha sete anos. – contei mais por impulso. Não gostei de a ver chorar .
- Sinto muito.
- A foto que achou no meu carro era ela pouco antes de morrer. Sei que achou por que colocou de qualquer jeito.
- Pensei que fosse alguma namorada, ela era tão bonita. Parecia modelo.- confessou
- Realmente linda.- secou as lágrimas e suspirou apoiando a cabeça em meu peitoral.
- Me sinto patética.- a afastei e olhei em seus olhos.
-Nenhum tipo de dor é patético Dulce, pode ser o mínimo que for se está te machucando precisa receber atenção.
- então é isso que esconde embaixo da reputação terrível, um homem maravilhoso.- beijei sua mão.
- Sou um homem de duas fases. A que é boa e a que ninguém gostaria de conhecer.

Deitamos em silêncio olhando as estrelas e as nuvens.

-Aquela nuvem parece um navio.-aponto para um ponto do céu
-aquela parece um gorila.- ela sorriu.
-Será que Deus existe?-a olhei nos olhos.
- claro que existe.
- então por que coisas ruins acontece?
- Ele precisa saber quem o seguiria até nos momentos ruins.
Ficamos em silêncio.
- Chris, podemos nadar?
- Sim.

levantei retirando os chinelo, tirei algumas peças para ficar apenas de cueca e olhei Dulce que usava apenas calcinha e sutiã. Tão linda. Ela colocou a mãos para trás como se fosse retira a peça de cima antes que pudesse dizer algo, ela jogou o sutiã em mim. Mexendo os quadris sexualmente pra retirar a calcinha e deixou caída na areia. Analisei todo os seu corpo nu, a pele branca em algumas partes com pequenos sarnas

- Não vai tirar?

apontou para a cueca e saiu correndo em direção ao mar. Tirei a peça o mais rápido que pude e corri atras Dela.
Preparei as mãos pra segura-lá pela cintura mas ela mergulhou. Se passaram meio minuto, meu coração acelerou.
- Dulce.- gritei na esperança que ela ouvisse
- Dulceee.- uma mão agarrou meu tornozelo e puxou fazendo-me cair. Quando voltei à superfície a vi rindo, os longos cabelos agora colado ao corpo tamparam a nudes dos seios.

- quanto tempo consegue ficar sem respirar?
- uns dois ou três minutos.- respondeu orgulhosa.
- impossível.- ela sorriu.