Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Christopher

-Chris, levante rápido.- mamãe pediu, pediu colocando algumas roupas minhas na mochila.- vamos ser felizes, finalmente.- acolheu tanto eu como zora em um abraço e beijou nossas testa.

-conheça nossa nova casa.- abriu a porta do apartamento.- vamos conhecer seu quarto?- assenti. Zora correu para ver seu quarto, Caminhei pelo corredor ao lado de mamãe até uma porta.

- está meio vazio mas vamos fazer ficar do seu jeitinho.-acariciou meus cabelos.

-E o papai?

-nunca mais vamos vê-lo.- beijou minha bochecha. Sorri, não ver o papai vai ser ótimo. Ele é mal.

Deu certo por quase um ano mas em uma noite que trovões ecoavam pelo céu. Mamãe entrou novamente no quarto, Ainda com uma camiseta de dormir.

-Chris, se esconda.- retirou-me na cama e enfiou-me embaixo da cama.- Não importa o que acontecerá saiba que eu te amo com toda a minha vida.

-Também te amo mamãe.- sorriu entre as lágrimas e beijou minha testa.

-Não saia daqui por nada. Quando tudo estiver em silêncio vá para a vizinha ela vai saber o que fazer.

Homens de terno puxou-a pelo cabelo para fora do quarto.

-Me solta seu desgraçado.- os gritos de mamãe foram altos. Coisas quebrando ou sendo atiradas na parede. Mais gritos. Sai devagar de baixo da cama e arrastei-me para fora do quarto. Ainda escondido olhei para a sala, mamãe deitada no chão sem roupas chorando muito.

-Sai de cima Dela.- corri na direção deles é soquei com força as costas do homem. Ele não se moveu mas socou-me bem no rosto fazendo-me sangrar e chorar.

-Olha ele tá chorando.- riu.- homem não chora, pivete.
As risadas dos três homens me deixaram com medo.

-Deixa minha mãe em paz.- gritei.

O homem riu novamente enquanto um dos outros segurou minha cabeça na direção dele encima de mamãe e o outro ria..

-Vai ficar tudo bem querido.- mamãe disse.

O tapa que acertou a fase Dela a fez sangrar, ela tentou não gritar. Mas bateram tanto que seu corpo estava vermelho em toda parte.
As batidas na porta fizeram-me olhar em direção à porta. Não sei como cheguei em casa sem sofrer nenhum acidente. Ignorou a pessoa na porta mas infelizmente a porta não estava trancava então o indivíduo que se revelou ser Dulce entrou.

-Olha eu queria pedir desculpas.

A olhei, seu rosto estava inchado pelas lágrimas que derramou.

-Ela morreu ali.- apontei na direção de onde Alê deu o último suspiro. Dulce acompanhou meu dedo.

-Quem?

-Minha mãe.- ergui o olhar para ela.- bem ali depois de ser estuprada na minha frente.

Os olhos de Dulce arregalaram, se sentou ao meu lado e seguro minha mãos entre as suas. Me livrei delas é levantei caminhando até o lugar.