Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy
Christopher
Coloquei as chaves em qualquer lugar, quando decidimos consolar derik sabia que não funcionaria. Como se consola a perder de uma pessoa especial. Dando contasse que nada poderia tirar ele do poço triste que se encontrava simplesmente ficamos ao lado dele esperando como se simplesmente a dor sumisse.
-Quero ficar sozinho.- declarou sem ao menos esperar uma resposta. Entreolhemos um para o outro, não podíamos prender ele e esperasse que melhorasse.
No caminho para casa tentei ligar pra Dulce mas fiquei sem bateria. Entendo pelo o que derik está passando, com a morte da minha mãe percebi que uma perda tão grande deixa um estrago devastador. Um dia você acorda é pensa que a dor, o luto e a saudade estão encerrados que apenas o que ficou foi as lembranças boas então você olha para o lado e lembra da pessoa que perdeu e descobre que a dor nunca sumiu. Isso se repete várias e várias vezes como se fosse uma piada do meu cérebro. Essa besteira que dizem para alguém de luto de que a dor vai diminuir não é verdade. Uma ilusão para tentar confortar.
-Quer alguma coisa senhor??- olhei para a empregada. Nunca consigo reconhecer, elas vão embora tão rápido quanto veem. Tive vontade de rir óbvio que victor faz um assédio encima das funcionarias mais jovens.
-Não, obrigada!- coloquei o pé na escada mas voltei.- onde eles estão ??
-o senhor e senhora uckermann estão fora por essa noite.- assenti com a cabeça sem entrar muito no assunto e subi.
Qualquer um se sente confortável em seu quarto mas não eu. Cada canto desse cômodo lembra-me de todas as agressões que aconteceram ao longo da minha vida.
Alê fazia um carinho no meu cabelo e contava uma história.
-é foi assim que o grande herói ganhou a batalha.- sorri.
-Quero ser forte igual o herói mamãe.
-Um dia vai ser.- beijou minha testa.
A olhei caminhar até a porta e sair. Fiz o trajeto que ela faria acompanhando-a com o olhar. Então a porta realmente abriu fazendo-me despertar de meus pensamentos. Antes de ficar algo Dulce entrou fechando a porta atras de si.
-Ela morreu.- falou caminhando em minha direção e então abraçou-me. Envolvi os braços entorno do corpo pequeno, querendo que suas lágrimas acabassem dando lugar ao sorriso. O choro forte fazia seu corpo convulsionar, apertei-a mais entre meus braços. Impotência nunca foi meu forte e sentir isso e como se eu voltasse no tempo para anos atrás e ver machucarem minha mãe e não poder fazer nada.
As mãos pequenas tocarem a minha. A olhei, rosto pálido, olhos vermelhos e a boca inchada por tentar prender os soluços.
-me faz esquecer.- a beijei. Passando as mãos por todo o seu corpo. Pele macia como seda com a firmeza da juventude, beijei seu pescoço centímetro por centímetro. Seus pelo se arrepiaram, olhei em seus olhos Ainda brilhando pelas lágrimas. Beijei-a.
Por algum motivo meu coração doeu como se eu fosse perdê-la. Beijei o rosto adormecido, a forma Dela lidar com o luto é bem diferente. Levantei devagar para não acorda-la , peguei a bermuda no chão e sai vestindo-a. Menina alguma chega aos pés de Dulce, pedi para empregada preparar um lanche.
-Muito bonita a menina.- sorri para a empregada mais antiga, o fato de victor proibir qualquer contado com os funcionárias não deixou-me brechas para conectar com ninguém. Minha mãe considerou essa mulher como mãe. Mesmo com a proibição de victor algumas poucas vezes fugi pra conversar com as moças da cozinha com o tempo apenas maria ficou.
-Sim. Muito!
-Boa escolha.-peguei a bandeja, subi as escadas com um meio sorriso no rosto. Empurrei a porta devagar esperando que ela Ainda estivesse dormindo. Mas ela estava em pé perto da escrivaninha. Usando apenas minha camisa.
- Pensei que Ainda estivesse dormindo.- comentei depositando a bandeja sobre a cama. Ergui o olhar mas de novo não ocorreu o que eu esperava sem olhares carinhos ou meios sorrisos nem mesmo um risinho triste. Ela encarava-me seria. Então vi o papel em sua mão sendo segurado com tanta força que seus dedos encontravam-se brancos , soube nesse instante que ela sabia.
-O que isso quer dizer??- a voz embargada como se uma bola estivesse em sua garganta.
Autor(a): Dry
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 62
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AnazinhaCandyS2 Postado em 26/12/2017 - 21:51:46
Ahee finalmente *-* Continua!!
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maria123 Postado em 26/12/2017 - 13:15:48
Ignore o comentario anterior, reli o capitulo novamente e entendi tudo rsrsrs
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maria123 Postado em 26/12/2017 - 13:12:15
Não entendi esse último capítulo, quem é Miguel?
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AnazinhaCandyS2 Postado em 06/12/2017 - 21:12:31
A Dulce tbm foi pra guerra?? Que casal mais maluco, eles tem q voltar pra casa duma vez!! Continua!!
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paulinhamatozinhos Postado em 04/08/2017 - 12:48:31
Continuaaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 30/07/2017 - 19:44:21
A não, sabia que ia dar merda essa ideia loca do Christopher de ir pra guerra, agora tá machucado, espero que fique bem logo! E essa Lili aí hein? É uma destruidora de casais ou uma boa pessoa?? Mano ñ vejo a hora deles se reencontrarem! Continua!!
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paulinhamatozinhos Postado em 22/07/2017 - 15:53:30
Tb estou muito curiosaaaaaaaaaaaaaaaaaa com esse sonho da Dul, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssssss
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AnazinhaCandyS2 Postado em 11/07/2017 - 19:15:11
Esse sonho da Dul ta me deixando muito curiosa, pra mim ela ta gravida! Continua!!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 27/06/2017 - 20:10:02
Christopher ñ pode ir, que ideia idiota essa dele! Continua!!
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Postado em 11/06/2017 - 15:20:57
esse sonho foi um aviso da Vick para a Dul ir atras dele?ele não vai pra querra neh
tahhvondy Postado em 11/06/2017 - 15:22:37
esse comentario e meu