Fanfic: Slave Candy | Tema: Vondy

Nos afastamos apenas pela falta de ar, encarando os olhos mais lindos que já vi em toda minha vida, soube que a sensação simplesmente perfeita só estaria presente caso estivesse ao lado dessa homem. Toquei a bochecha dele fazendo movimentos circulares em forma de carinho.

Essa noite seria uma noite de despedida. Balancei a cabeça tentando afastar esse pensamentos. A música trocou.

-Adoro essa.- gritei para que pudesse ouvir. Mexi os quadris no ritmo na melodia, balançando a cabeça.

A meta para hoje é dançar até os pés doerem, até ficar num ponto de exaustão que no dia seguinte não conseguir levantar da cama.

Não consigo desviar o olhar dele nem por um segundo. Em vários momentos, tudo some. Fica apenas nos dois e a música, como se não existisse nada além de nós dois. Sentia vontade de gritar que o amava tanto que meu coração parecia a ponto de sair do peito.

-Esses bolinhos estão deliciosos.- Christopher tentou enfiar um bolinho garganta abaixo.

-Ei, sabe a bomba caloria que tem aí?

A risada rouca. Nunca entendi esse fascínio por doce ou qualquer coisa que contenha açúcar.

-Não precisa se preocupar com isso.- envolveu os braços envolta de mim.

-Mesmo se pesar uns duzentos quilos vai continuar linda.- depositou um selinho em meus lábios.- gostosa.- outro selinho.- maravilhosa.- outro selinho.- a mulher mais perfeita dessa mundo.

Não consegui responder com um elogio, o flash quase nos deixará cego.

Eddy Vilar, o “jornalista” da escola bateu um foto nossa.

-Sorriem.

Por algum motivo Christopher se posicionou quase que instantaneamente. Como se obedecesse assim as pessoas sem arrumar uma intriga.

-Preciso de algumas fotos para não esquecer seu rosto.

Sorri, mas só eu sabia a dor que essa frase causou. Ele não quer me esquecer e mesmo assim vai embora. Depois da pequena sessão de fotos, agarrei-me em seu corpo.

-Eu te amo Dulce.- sussurrou em meu ouvido e meus olhos encheram-se de lágrimas. Queria tanto responder mas meus lábios não me obedeciam.

 essas horas embora que poucas foram especiais. Cada dança e risadas ficariam gravadas para sempre em minha memória. 

-Quando vai partir?- tentei não olhar em seus olhos para enfiar se debulhar em lágrimas.

-Amanhã.- ergui a cabeça rápido demais o que causou uma pequena tonteira. Meu coração tornou a se despedaçar.

-Gostaria que levasse-me para casa.- murmurei afastando-me.

-Dulce.- coloquei a mão em seus lábios para calá-lo e afastei-me com passos largos. O mesmo seguiu-me sem dizer uma palavra. Durante o Caminho até em casa não conversamos, embora ele tentasse puxar assunto.

Precisava fazer algo. Esse estupido é o amor da minha vida, não consegui assumir antes mas sim ele é o amor da minha vida. E se eu tentar lutar contra esse sentimento vou ficar no fundo poço, o amor não deveria fazer as pessoas sofrerem. Voltei para realidade apenas quando o carro parou, olhei pela janela e identifiquei minha casa, as luzes apagadas.

Tirei os sapatos com o pés. E pulei paro o colo de Christopher.

-O que tá fazendo?-surpreso.

-Eu te amo.- sussurro em seu ouvido. Isso foi suficiente para que suas mãos agarrassem minha cintura e beijasse-me.

O dançar de nossa lindas foi o suficiente para deixar-me lubrificada lá embaixo. Minha mão vagou pelo seu abdome até seu membro já ereto, desabotoei sua calça social e desci o zíper olhando em seus olhos.

Minha mão envolveu a pele macia e ereta e colocou-o para “fora” afastei-me apenas um pouco para por a calcinhas para lado. Então sentei.

Seu órgão sexual penetrando lentamente em meu orifício. Soltamos um pequeno gemido.

Sabia o que tinha que fazer. Já fizera antes, claro que não em um carro mas não deve ter muita diferença. Levantei e voltei a descer.

O sobe e desce começou devagar e suave. Aos poucos o ritmo foi aumentando, a boca rodada Entre apertada soltando exclamações de prazer. Rebolei sensualmente e soltei um gemido quando meu clitores entrou em contado com a pele de Christopher.

As mãos dele agarraram-me de uma forma possessiva. Soube em seu olhar que quem comandaria o ritmo seria ele. Minha vagina se contraia em prazer, mastigando o pau dele. Ergui o quadril de uma forma que nos desconectamos é apenas a cabeça de seu pênis estava encostando em minha entrada. Tão quente, grosso e duro. Sentei rápido e pensei que talvez tivesse machucado ele mas fui agarrado pelos enormes braços que ditavam os movimentos enlouquecedores. Senti meu interior ser preenchido.

Segurei-me em seu corpo quando tentou sair de dentro de mim. Sua expressão mostrava não entender muito bem mas não tentou sair novamente.

-Vou sentir tanto sua falta.