Fanfics Brasil - Coincidências Marcos & Emilly

Fanfic: Marcos & Emilly | Tema: Mally


Capítulo: Coincidências

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O avião desceu em Porto Alegre por volta da meia-noite da sexta pra sábado.


Emilly e Marcos passaram quase toda a viagem em silêncio. Eles haviam trocado poucas palavras quando ela voltou do banheiro, ainda no início da viagem. Ele até pensou em puxar algum assunto, mas preferiu manter-se calado.


Foram as duas horas e meia de viagem mais tensas da vida deles. Mas, lá no fundo, haviam gostavam de estar um ao lado do outro.


Depois que saíram do avião, foram buscar suas bolsas na esteira do aeroporto.


Emilly foi andando na frente, as pressas. Não queria dar motivos para que nenhum site de fofoca saísse dizendo que eles estariam juntos.


Marcos pegou sua bolsa e caminhou calmamente até ela, que ainda esperava para pegar sua mala a esteira.


- Alguém tá esperando você aqui? - ele perguntou baixo.


- Não! Vou de táxi.


- Eu vou alugar um carro aqui no aeroporto mesmo. Caso precise, eu posso..


- Não! - ela o interrompeu. - Eu vou de táxi, Marcos!


Ouvi-la chamar seu nome fazia seu coração disparar. Ele achava muito linda a forma como ela pronunciava "Marcos" com vários erres.


- Então vou indo. Caso precise de algo, meu número ainda é o mesmo.


Ela não disse nada. Ficou calada. E ele foi embora.


Emilly limpou rapidamente a lágrima que caia em seu rosto.


- Meu Deus, como eu sinto falta desse idiota! - ela resmungava baixinho - Eu sou muito boba.


-


Marcos chegou a casa de seus pais com o carro que havia alugado na locadora do aeroporto. Na entrada do casarão estavam seus pais, que o receberam com beijos e abraçados.


Sua mãe havia preparado o jantar para ele. Então, logo após comer, conversou um pouco com seus pais e foi deitar.


A noite de Marcos foi longa! Não tirava dos pensamentos aquela que fazia seu coração bater mais forte.


-


Emilly pegou o táxi assim que saiu pela porta do aeroporto, tirou o celular da bolsa e mandou uma mensagem via WhatsApp para Duda, sua amiga.


- Você não vai acreditar quem veio AO MEU LADO durante a viagem inteira: MARCOS HARTER! Eu fiquei dividida entre pular em seu colo e encher ele de beijos ou começar a gritar e estapear ele na frente de todo mundo, mas optei pela terceira opção e passei a viagem em silêncio. Estou no caminho de casa dentro do táxi, então me responde assim que ver essa mensagem. Amanhã vamos sair para beber com certeza, preciso desopilar. Bjs 💕


Quando chegou em casa, seu pai estava dormindo no sofá. Ela pegou um cobertor e o cobriu para que não sentisse frio.


- Você chegou, filha? - disse senhor Volnei, muito sonolento.


- Cheguei agora, paizinho. A viagem foi bem cansativa, então vou tomar um banho, comer algo e amanhã a gente conversa, tá? - deu-lhe um beijo na testa e foi em direção ao seu quarto.


Mayla não estava lá, provavelmente tinha ido a alguma festa com as amigas.


Emilly entrou no banho e ficou cerca de 20 minutos sentindo a água escorrer pelo seu corpo. Nas suas lembranças vieram aquelas covinhas acompanhadas de um lindo sorriso. Naquele instante ela podia sentir o cheiro da pele dele. Como sentia falta!


Desligou o chuveiro, se enxugou, preparou um sanduíche e foi comer em seu quarto enquanto olhava suas redes sociais.


Em seu Instagram e Twitter haviam várias marcações de fotos dela com o Marcos ainda no programa. Vê aquilo partia seu coração em mil pedaços. Como queria ter o poder de voltar no tempo e mudar o final da história. Largou o celular e foi assistir um filme e acabou pegando no sono.


-


Já era 1:45h da manhã da madrugada de sábado para domingo quando Emilly estava em uma festa e recebeu no WhatsApp várias fotos dela e do Marcos um ao lado do outro dentro do avião e na parte interna do aeroporto. Para quem via apenas as fotos, parecia que eles eram um casal apaixonado e feliz. Mas não! Eles se amavam, mas não eram um casal.


Ela mostrou a sua amiga Duda.


- NÃO ACREDITO! - gritou Duda. - Quem fez isso? 


- Não faço ideia! - ela respirou e ficou olhando as imagens por alguns segundos. - Eu vou ligar pra ele!


- NÃO! - Duda segurou o celular dela. - Amiga, você bebeu muito, vai acabar falando besteira. Deixa pra amanhã, quando o efeito da bebida passar.


Emilly discou o número de Marcos. Seu coração estava gelado e muito acelerado, suas mãos estavam suando frio.


- Emilly? - perguntou Marcos com voz de sono.


Ela ficou surpresa ao ver que ele atendeu a chamada já dizendo seu nome. Ou ele sabia seu número decorado ou ainda tinha anotado em sua agenda do celular.


- Você viu o que você fez? - ela já foi perguntando de forma acusatória.


- Eu fiz varias coisas, então você vai precisar ser um pouco mais específica.


- Você ficou de conversinha demais comigo no avião e depois no aeroporto e tiraram fotos. Agora tá em tudo o que é site dizendo que a gente voltou a namorar. - ela berrava.


- Eu não tô entendendo nada que você tá falando, Emilly. Onde você tá? Tá em uma festa? Você tá bebendo?


- Marcos, eu não tenho que te dar satisfações de onde eu tô ou se tô bebendo. Isso acabou no momento em que você fez campanha contra mim.


Marcos respirou fundo. Sabia que ela estava bêbada.


- Onde você tá?


- Não vou te dizer! Só queria falar que isso tudo é culpa sua! Tu foi um grande idiota esse tempo todo e agora me aparece e olha tudo o que está acontecendo.


- Emilly, me diz onde você tá! - ele perguntava de forma séria.


- Tchau, Marcos. Curta sua vida com a medicina, ela não te trai. - e desligou antes que começasse a chorar ao telefone.


-


Marcos pegou a carteira, o celular, a chave do carro e saiu. Seria a coisa mais fácil do mundo descobrir onde ela estava, era só olhar no twitter.


Ele foi até o casa de show onde ela estava. Passou na frente várias vezes. Ligou para ela mais de 20 vezes e, em todas as tentativas, a ligação ia direto para a caixa de mensagens.


Então ele estacionou o carro e desceu. Andou uma rua até onde acontecia a festa e logo foi notado. Várias pessoas pediram fotos, vídeos e áudios para grupos. Algumas fãs perguntaram se ele e Emilly haviam voltado, mas não respondeu nada. Ele sabia que seria só o começo dessas perguntas após as fotos tiradas.


-


Passava das 4h da manhã quando Emilly e Duda decidiram ir embora. Pediram um uber e foram para o lado de fora esperar. 


- Emilly! - ele disse em um tom suave.


Ela não precisava olhar na direção da voz para saber quem era. Ela sabia perfeitamente que era ele, o bem dela.


- Emilly! - ele falou mais alto dessa vez.


Ela respirou fundo, segurou no braço de sua amiga e olhou para ele. Os três ficaram em silêncio. Marcos e Emilly trocaram um olhar silencioso, mas que gritava muitas coisas.


Tanta coisa para ser dita, mas não ali. Não era hora nem lugar para isso.


- O nosso uber chegou. - Duda disse um pouco sem graça.


- Você pode ir, eu levo a Emilly pra casa. - Marcos falou tirar os olhos da sua gêmea.


- Não! - Emilly segurou o braço de Duda antes que ela pudesse entrar no uber. - Você não vai sozinha!


- Eu deixo ela e depois deixo você. - ele disse revirando os olhos.


O caminho até a casa de Duda foi em silêncio total. A tensão podia ser sentida no ar, era quase palpável.


Marcos reparou no vestido preto de Emilly. Era decotado e ia até a metade da coxa. Ela usava um salto fino. Enquanto ele estava vestido com uma calça jeans, chinela Havaianas e a camisa do Grêmio.


- Obrigada pela carona, Marcos. - disse Duda quando ele estacionou o carro em frente à sua casa - Me liga depois. - dessa vez falou com Emilly, mas muito baixo para que só ela pudesse ouvir.


Após Duda entrar em casa, Marcos deu partida no carro.


- Você vai continuar em silêncio até a sua casa fingindo que eu não tô aqui? - ele perguntou com tom de ironia.


- O que tu quer que eu fale, Marcos? Eu nem sei porque tu foi buscar a gente. - ela balançava a cabeça olhando pela janela do carro.


- Você me ligou, Emilly! Tava muito barulho, eu não entendi direito o que você disse. - ele respirou fundo e encostou a cabeça no banco. - Eu fiquei preocupado!


Ela preferiu manter-se em silêncio. Era tão difícil acreditar em suas palavras. Ele era o causador de suas noites de insônia. Por causa dele ela chorou escondida várias vezes. E, depois de tanto tempo sem mandar um simples "oi", ali estava ele. Ao seu lado. De novo!


- Acho que a gente tem muito o que conversar. - ele continuou após ver que ela não iria dizer nada.


- Tem? - ela virou em sua direção. Essa era a primeira vez que ela olhava diretamente para ele. - Já se passaram tantos meses, Marcos! Você seguiu sua vida, arranjou uma namorada com tão pouco tempo depois...


- Ela não é minha namorada! - ele a interrompeu.


- Pois era isso que parecia. Que vocês eram um casal de namorados. E que estavam bem apaixonados.


- Não, eu não tava. - ele disse baixinho, apenas para si mesmo.


- Marcos, eu passei a noite dançando, bebendo e preciso descansar. Meus pés estão doloridos, meus olhos estão começando a arder de sono, minha barriga tá roncando de fome. Então, por favor, me deixa em casa. Só te peço isso. Eu não tô com cabeça pra conversar sobre você é aquela garota da foto do elevador. Nem quero falar disso. - sua voz começou a ficar exasperada. - Eu só quero ir pra casa, tomar um banho, me alimentar e dormir. Depois eu penso em tudo isso. Nas fotos do avião, do aeroporto e com certeza vão surgir novas fotos agora com você lá na entrada da festa, eu e a Duda entrando no seu carro. - ela pôs o rosto entre as mãos. - Vou ter que explicar isso não sei como.


- Então a sua preocupação é com o que você vai ter que dizer às pessoas? 


- Não, Marcos! A minha preocupação é com o que eu vou ter que explicar a mim mesmo depois que eu voltar pra minha vida no Rio e você voltar pra sua vida ao lado da medicina. - ela respondeu gritando.


A resposta dela o fez lembrar de quando ela disse mais cedo "curta sua vida com a medicina, ela não te trai".


 - Eu só queria te dizer que...


- Não, Marcos! Por favor, não diz nada. - ela olhava em seus olhos. - Só me deixa em casa, por favor!


Ele assentiu, em silêncio. Enquanto Marcos dirigia até a casa de Emilly, ela deitou um pouco o banco. Não queria dormir ali no carro dele, mas o cansaço era maior. Ela tentou lutar contra o sono, mas foi derrotada e, em poucos minutos, dormia num sono profundo. 


Marcos parou o carro da frente da casa dela e ficou olhando-a dormir. Ela era a mulher mais linda que ele já conhecera. Tão menina, tão mulher. Dormindo ali, ao seu lado, parecia indefesa. Mas ela era de uma força tão grande que, só por estar em sua presença, ele se sentia seguro.


Ele tirou os cabelos da frente de seu rosto e sorriu quando ela se mexeu. Ele a amava tanto!


Marcos desceu do carro, tocou a campainha e, poucos segundos depois, seu Volnei abriu a porta.


- A Emilly tá dormindo no carro. - ele falou antes mesmo que o pai dela pudesse perguntar qualquer coisa. - Peguei ela na festa, deixei a Duda em casa e vim deixar ela aqui.


Seu Volnei não disse nada. Caminharam até o carro para acordá-la. 


- Filha, acorda. Vem, vamos dormir na sua cama quentinha! - ele dizia de um jeito tão carinhoso. - Vem, meu amor. Acorda!


Os olhos de Marcos estavam cheios de lágrimas. Ele sempre vivera em um mundo cercado de tudo o que queria, mas aquele carinho... isso ele nunca tivera de ninguém, além dela.


- Ela não vai acordar. - Marcos disse após várias tentativas em vão de seu Volnei em tentar acordá-la.


- É, não vai mesmo.


- Posso levar ela no colo, se o senhor deixar, claro! 


Seu Volnei respirou fundo e assentiu. Então Marcos a pegou no colo e, seguindo seu Volnei, a levou até seu quarto, colocando-a na cama.


- Seria bom que ela dormisse com uma roupa frouxa. Esse vestido pode prender a circulação dela enquanto dorme. - Marcos disse preocupado.


- Tudo bem, eu faço isso. Ela bebeu muito?


- Não sei. Ela me ligou quase 2h da manhã, eu já tava dormindo. - ele respondia sem tirar os olhos dela. - Eu fiz 5 cirurgias hoje, meu dia foi corrido. Mas quando eu vi que ela não estava bem, fui buscá-la.


- Entendi. - Seu Volnei não queria prolongar conversa. Era a primeira vez que ficava frente a frente com o ex genro e de uma maneira nada agradável.


- Bom, eu já vou. - ele a olhou pela última vez e saiu do quarto.


Marcos e seu Volnei caminharam em silêncio até a porta da casa.


- Obrigado por trazer minha filha, Marcos.


Ele não disse nada, apenas assentiu com a cabeça.


- Minha filha sofreu muito esses meses. - O pai de Emilly falava sem se sentir confortável com o rumo daquela conversa. - Você é uma pessoa boa, Marcos. Eu realmente acho isso. Mas tu precisa entender que a Emilly é minha filha e nenhum pai quer ver sua filha sofrendo. Não sei o que está acontecendo entre vocês, mas se não for para fazê-la feliz, eu lhe peço que se afaste!


- Até mais, seu Volnei. - foram as únicas palavras que Marcos conseguiu dizer.


Ao chegar a casa de seus pais, Marcos deitou no sofá e deixou que as lágrimas corressem. Os "se" apareciam mais fortes do que nunca em sua mente.


- Marcos? - sua mãe chamava com calma. - Você dormiu na sala?


Ele abriu os olhos e viu que era sua mãe. Do lado de fora o Sol já havia faiado.


- Que horas são? - ele perguntou coçando os olhos.


- 7:30. Você saiu de madrugada? Jurei ter escutado o barulho de carro.


- Sim.


- Para onde você foi? É alguma mulher?


Ele se levantou, indo em direção ao seu antigo quarto sem responder sua mãe.


- Eu vi as fotos, Marcos. De novo essa moça, meu filho? Pelo amor de Deus, Marcos. Olha tudo o que ela te fez passar.


Marcos foi em direção a sua mãe, pegou as mãos dela encaixando-as nas suas e falou olhando em seus olhos: - Não quero falar sobre isso agora, mãe!


- Então vamos falar quando?


- Não sei, outro dia. - ele deu de ombros.


- Outro dia? Que outro dia? - ela jogou as mãos para cima. - Você só vem aqui às pressas. Chega, faz cirurgia, vai a casa de um amigo e depois volta pra cidade onde mora.


- Vou dormir, mãe. Eu tô muito cansado. - ele virou as costas e saiu andando.



Domingo, 20:45h


Voltar para Sorriso era tudo que Marcos queria. Talvez tivesse sido um erro ir a Porto Alegre, apesar de ter ido fazer cirurgias.


Ele tinha reencontrado Emilly, por acaso ou pelo destino, mas não foi nada bem. Ela o tratara de forma fria e aquilo havia o magoado. Voltar para casa, deitar em sua cama era o que ele precisava naquele momento.


Enquanto esperava a chamada do vôo, resolveu olhar as coisas em suas redes sociais. Várias marcações em fotos dele com a Emilly com vários comentários. Alguns a favor e outros contra, como sempre. Mas um tocou seu coração "Antes eles deixaram que o orgulho fosse maior que o amor, agora deixaram que o amor fosse maior que o orgulho. Fico feliz que deram oportunidade um ao outro. Pouco importa quem foi atrás primeiro ou quem pediu perdão primeiro. O importante é que agora eles estão vivendo esse lindo amor que vem de outras vidas. ♥️"


- Passageiros do vôo 277 com destino a Cuiabá, se dirijam ao portão de embarque. - disse uma voz no auto-falando. 


Marcos dirigiu-se ao portão de embarque, entregou sua passagem, entrou no avião, sentou em sua poltrona, colocou o cinto e pegou o celular. 


Lê aquele comentário em uma foto sua com a Emilly o deixou decidido. Ele precisava dizer a ela o que não tinha tido coragem até aquele momento. O celular de Emilly chamava e ninguém atendia. Logo o avião iria decolar, então ele resolveu mandar um e-mail.


"Emilly, você me conhece e sabe que não sou muito bom com palavras. Na verdade, dificilmente consigo expressar em palavras o que eu estou sentindo e acabo falando demais, me atrapalhando. Mas, venho, através das mais sinceras palavras, lhe pedir perdão!


Me perdoe por não ter acreditado em você nem ter lhe dado chance de se defender. Me perdoe por ter lhe magoado falando coisas a seu respeito. Me perdoe por não ter te procurado. Me perdoe por ter deixado tanta gente se meter em nosso meio. Me perdoe por ter espalhado fotos com uma garota, que eu nem lembro o nome e que nunca passou de uma noitada, para lhe fazer ciúmes.


Eu fui infantil. Queria que você sentisse a dor que eu estava sentindo. Meu peito doía, me faltava o ar. Na madrugada era muito pior, eu acordava desesperado. Queria gritar!


Nada que eu escreva vai ser o suficiente para expressar o quanto eu sinto muito por ter lhe feito sofrer.


Acordar e não ter você ao meu lado, não sentir seu cheiro, seu corpo... Eu abraçava o travesseiro na tentativa de diminuir aquele buraco que estava aberto no meu peito.


Tu não imagina como esses meses têm sido difíceis.


Eu quero te ver feliz, mesmo que não seja comigo. 


No meu coração vai ter sempre o tamanho perfeito que lhe cabe. Você vai ser sempre a minha `Picinho`.


Estou embarcando no avião de volta a Sorriso. Vou feliz por ter te visto.


Emilly, o nosso plano não deu certo."


Ele aperto no "enviar", colocou o celular no modo avião e guardou no bolso.


 


-


Observação: Esse é o capítulo 2, o primeiro está nesse link: https://www.wattpad.com/story/110823289?utm_source=ios&utm_medium=link&utm_content=share_writing&wp_page=create&wp_uname=rafaelabrasileiro&wp_originator=ilhofduvbwzraxl4le9b4rfaa8wy9hot380s%2bbswyfdrmh%2fod6yt%2bso%2bz3co5ahj%2fh9s0qboqjwl%2bavdl6fasueu3klw7ppznfiyic%2ftli5wbacpquj4azp%2fylnjfkrl&_branch_match_id=386161683171977797



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Autor(a): fanficbr

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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MARCOS Eu estava dormindo quando acordei com ela deitada sobre o meu peito. Seus cabelos estavam amarrados em um coque descendo sobre o ombro. Estava vestida apenas com calcinha e sutiã de renda da cor branca. Havia perdido o sono, então estiquei o braço sobre a cômoda, que fica ao lado da cama, para pegar o controle e ligar a TV. Baixei o volume ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 15/06/2017 - 02:40:02

    continua

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 05/06/2017 - 19:44:55

    Continua

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 03/06/2017 - 03:11:28

    continua


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