Fanfic: O que a vida me destinou | Tema: rebelde,levyrroni,ponny,rbd,maite perroni
Meu sonho desde pequena, era ter um lindo casamento, com um homem que realmente me amasse e que me entendesse. Meu sonho era ter uma família, era poder ter minha casa, minhas regras. Um dia pensei que isso nunca fosse acontecer, me perguntei..."quem iria querer uma menina boba e sem graça como Maite Perroni Gilbert? " Ele quis,William, mas a que custo. A que custo meu Deus. quando minha mãe morreu, disse para mim que me casassee por amor, e eu a decepcionei.
-∆-
Naquela manhã William acordou com dor de cabeça, seu corpo doía e sua consciência dizia para que ele desistisse de tudo e fosse ser feliz, mas o mesmo se negou a esses sinais e foi para o banheiro tomar seu banho matinal. Eram 9:00 horas e o casamento seria as 11:30. Cedo? "Quanto mais rápido melhor" ele dizia toda semana quando ia visitar sua noiva.
Falando em noiva, a essa hora Maite já estava pronta, sentada a uma mesa chorando, ela não queria aquilo, mas era por seu pai, para salva-lo, sua tia havia pensado em tudo, planejou cada detalhe da festa, e do casamento. Maite a odiava por isso...
—May...você precisa parar de chorar, eu não vou poder retocar sua maquiagem a cada dois muitos —Disse o maquiador afeminado. Maite olhou para ele ainda com os olhos marejados e disse:
—Saia...quero ficar sozinha e não quero ver ninguém.
O homem se afastou e na mesma hora Vitória entrou no quarto.
—Nem sua tia? —Retrucou. Maite olhou para ela e em seguida voltou seu olhar para sua mão. Estava com ódio e não queria ver ninguém, muito menos Vitória.
—Saia por favor Toledo! —Disse Vitória. O mesmo assentiu com a cabeça e se retirou fechando a porta.
Vitória se sentou a frente de Maite e pegou em sua mão.
—Filha...sei que esta com raiva, mas não me Culpe, por favor. Seu pai e eu não queriamos que tivesse que passar por isso, mas saiba que no final vai dar tudo certo. Eu prometo. —Sorriu. Vitória deu um beijo na mão da sobrinha e se retirou do lugar deixando Maite navegando em seus pensamentos.
William ja estava pronto e como era bonito o rapaz. Ja eram 10:50 e ele ainda não estava na igreja, estava na casa de uma pessoa, de quem iria se despedir.
—Entao é hoje? —Disse a moça com os olhos marejados abraçada a si mesma.
—Sim...
—Se eu te disser que não se case, você não casa? —Disse na expectativa.
—Sinto muito meu amor..—Pegou em sua mão— Eu tenho que fazer isso. Mas te prometo que não ficarei casado para sempre...eu juro. —Deu um beijo na testa da morena e saiu de seu apartamento segurando as lagrimas.
11:20 William chegou na igreja e se posicionou no altar com a cara fechada, a espera de Maite.
—Ainda dá tempo de correr! —Brincou o padrinho.
—Não, obrigado. —Disse focando seu olhos na porta.
—Ainda bem. a May é a noiva mais linda que ja vi. —Disse a madrinha olhando William.
Começou a tocar a música e William tremeu na base. Maite entrou acompanhada de seu tio no altar, seu pai se recusava a aceitar que sua filha se casasse sem amor e apenas por dinheiro.
Maite entrou na igreja sorrindo, como se realmente quisesse se casar com William. Chegou no altar e com a doçura de uma criança sorriu para William que deu um sorriso forçado e depois ambos voltaram seu olhar para o padre.
—Estamos reunidos aqui hoje, para selebrar a união desses dois jovens. Maite e William. —Enquanto o padre falava Maite e William trocavam olhares entediados. Seu pai (de Maite) se negava com a cabeça cada palavra do padre enquanto a mãe de William sorria para tudo.
—Maite Perroni Gilbert, aceita William Levy Furler como seu legitimo marido prometendo ama-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até que a morte os separe?
Maite parou para pensar um pouco, se virou e viu seus pai com uma cara de ternura. Voltou seu olhar para o padre, sorriu e respirou fundo antes de dizer...
—Sim, aceito.
—William Levy Furler aceita Maite Perroni Gilbert como sua legitima esposa prometendo ama-la na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe?
"Ate que a morte os separe" William olhou para ela com desdém e respondeu em um tom de voz grosso.
—Sim, aceito.
O padre deu continuidade ao casamento. Tanto Maite quanto William e com uma cara de tédio e ambos deram graças a Deus quando o padre encerrou a cerimônia.
Ja ao lado de fora da igreja William ia de mãos dadas com Maite até o carro quando a mãe de William os pararam.
—Faça meu filho feliz Maite. Ele é um homem bom, doce, carinhoso. Tem essa cara de mal mas é um amor!
Disse Dona Ana, mãe de William, ela conhecia William mas que ninguém, as palavras dela acalmaram Maite que ja pensava que o marido era um ogro.
—Eu farei o possível para ele ser muito feliz Dona Ana..
—É, é...agora vamos.
William puxou Maite para que fossem logo embora. Quando William ligava o carro Maite acenava para se despedir de seus parentes e amigos. William acelerou e durante todo o trajeto ficou em silêncio.
Autor(a): Misaah
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