Fanfic: Make a Wish - VONDY | Tema: Vondy, RBD

Capitulo 13 – Como nos velhos tempos [PARTE 2]
Cidade do México

Dulce’s POV
Depois de quinze lances ouvindo sobre a maldita torta que eu nem queria mais comer quando chegamos finalmente ao apartamento de Christian.
Poncho entrou correndo, atropelando todo mundo e foi direto para a cozinha e May correu atrás dele dizendo, ou melhor, berrado que era melhor ele dividir essa torta ou ela aí jogar ele pela sacada.
Christian agora falava para a câmera frontal do celular sobre a May fazer bagunça na casa dele e mostra umas almofadas jogadas no chão.
Christopher parou de costas no sofá e quando eu achei que ele ia me soltar, ele simplesmente se jogou junto.

— UCKERMANN SAI DE CIMA DE MIM, VOCÊ É PESADO!
— Você nunca reclamou quando eu... – ele sussurrou e eu dei um beliscão na barriga dele que se contorceu de dor mais não saiu de cima de mim — Ai Dul!
— Aí Dul... Era para doer mesmo! O Christian está fazendo um vídeo e você fala essas coisas, vai que alguém...
— E esse pessoal é o Christopher tentando matar a Dulce esmagada. Alô, alô dulcetes e vondys se a mãe de vocês morrer já sabe a quem culpar.
— FAÇAM UMA HASTAG “CHRISTOPHER NÃO MATE A DULCE” – berrei ainda tentando me livrar dele
— Não precisa não, ela está sendo dramática, o que por acaso, é especialidade dela – o desgraçado piscou para a câmera — Christian você está fazendo uma tweet cam?
— Tweetcam? Christopher em que ano você está? – May apareceu com um prato cheio de que? Isso mesmo Torta.
— Isso é um periscope! – Christian bateu na própria testa — Alô, alô geração, temos que dá uma aula de tecnologia para o Ucker, quem concorda solta coraçãozinho aí – ele virou o celular nos mostrando a tela cheia de coraçãozinho coloridos — É cara, o fandom concorda que você precisa de uma aula de tecnologia – ele ficou calado e gargalhou — A menina M.K. está vendo a live, disse que tem certeza que você não sabia o que era Skype até aquele dia, ou que eu e o Poncho te mostramos o que era.
— ALY DESCULPA POR AQUELE DIA – ele berrou — E é claro que eu sabia o que era Skype, eu manjo de tecnologia ok?! Só não uso muito...
— Ele está pedindo desculpa pra Aly? – Poncho veio da cozinha com a VASILHA da torta
— Quem é Aly? – eu e a May perguntamos ao mesmo tempo
— Uma fã que o Christopher quase passou a loucura dele por uma coisa que é “supersecreta” - Poncho explicou e eu e May olhamos estranho pra ele — Tá, não posso contar, mas talvez vocês saibam um dia...
— No dia que os unicórnios aparecem na minha frente. – Christopher afirmou
— Ela está perguntando se no final das contas ela estava certa
— Ah estava, com certeza estava... – Poncho gargalhou e apontou pra Christopher... Ou seria para mim?
— Aly falo com você depois! – Christopher falou como se tentasse fugir do assunto, desde quando ele conversava com fãs pelo Skype?
— Christopher sendo fofinho com uma fã? – May comentou como se fosse nada e ele olhou com raiva para ela — Owwn, nosso bebê voltou ao normal! – ela se jogou em cima dele, ou seria em cima de mim? Isso está ficando confuso
— AAAAAAAAAAAAAAAAH NÃO MAY, JÁ É DIFÍCIL SE LIVRAR DE UM IMAGINA DE DOIS?
— MONTINHO NA DUUUUL – Poncho pulou em cima da May e eu dei outro grito
— NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!
— EU VOU COM O FANDOM INTEIRO, YEEEEAH! – Christian veio correndo
— CHRISTIAN NÃO FAZ ISSO PELO AMOR DE DE... – tarde demais, ele já estava em cima do Poncho.
— Mais que bagunça é essa? Eu estou apitando há uma vida! – uma Anahí indignada apareceu na frente do sofá, na verdade eu só ouvia — E COMO ASSIM VOCÊS NÃO ME ESPERARAM?
— Anahí pelo amor não se joga em cima do... – eu só senti um peso a mais — Quando forem fazer a gravação da minha lapide coloquem “Aqui jaz Dulce María, morta por seus melhores amigos e um celular” – Annie gargalhou e levantou, um peso a menos, yeah!
— Porque um celular?
— Eu estou fazendo uma live no periscope
— E eles estão só ouvindo né? – acho que ela pegou o celular dele — Oi amores, eu cheguei aqui no Christian e encontrei isso, eu nem consigo ver a Dul, amiga você ainda está viva?
— Não por muito tempo...
— Gente tão pedindo para vocês não matarem a Dul
— Na verdade eu também não estou mais aguentando o peso de vocês não, podem ir saindo – Christopher reclamou — Poncho se você não sair acabou torta pra você.

Anahí’s POV
Parece que o Christopher tinha dito as palavras magicas, Poncho levantou numa velocidade nível flash, e o Christian? Tadinho do Christian, esse foi jogado no chão sem dó nem piedade.

— Olha aí, na minha própria casa eu sou maltratado – Christian olhou para a câmera — Vocês tão vendo? É assim que o Alfonso Herrera trata os amigos!
— Eu só queria salvar minha torta – mais que torta era essa? Essa seria a nova palavra mágica? Por que foi só falar nela que a May também saiu correndo
— NÃO ACREDITO QUE VOCÊ COMEU A TORTA SOZINHO, AFONSO!
— EU NÃO COMI TUDO NÃO, DEIXA DE SER EXAGERADA QUE AINDA TEM UM MONTE AI.
— Que torta?
— Nem me fale nessa torta, eu nunca mais quero comer torta na vida! Eu quase fiquei surdo por causa disso!
— E se eu disser que essa era a torta de frango da minha mãe? – e adivinhem? Christopher saiu correndo para a cozinha — Se eu soubesse o efeito das palavras “torta de frango da minha mãe” teria falado antes da May se jogar em cima dele.
— E amores, isso é o que sobrou da adorável Dulce María – ela deu um “tchauzinho” para a câmera — Agora eu vou desligar por que a bateria do Chris está em... Vish! Desligou!

Depois de toda aquela confusão “come a torta, não come a torta, tira o casaco, coloca o casaco” nos sentamos no chão para fazer o que realmente tínhamos ido fazer ali.

— Ok, o que você conseguiu com a sua mãe? – perguntei para Christopher
— Só o nome e o sobrenome...
— Ela não lembra a patente? – Dul quis saber
— Pior que não... Será que... Não deixa, vamos até o fim com isso.
— Vai nome e sobrenome – Poncho quis saber
— Cesar Mendes
— Não vai fazer muito sentido jogar no google... – Chris pensou
— Será que no site da marinha brasileira tem um banco de dados com todos que serviram? – Poncho entrou no site
— Eu acho que é mais fácil ligar para lá, Poncho você que já está no site vê se tem um número. – May raciocinou
— Tem, aqui – Poncho virou o notebook e ela digitou o número — Quem vai falar?
— O Christian – Dul falou como se fosse obvio
— Porque eu?
— Por que você fez aula de português e morou lá, melhor você do que qualquer um de nós que vai se enrolar e vão pensar que é trote – Ucker afirmou

May apertou para chamar.

— Está chamando, é com você Chris.
— Olá, boa tarde. – ele estava nervoso, mais o Christopher estava suando frio — Eu gostaria de uma informação. E sobre um de seus oficiais, ele serviu no ano de 1985 talvez... Não infelizmente não sei a patente... Na verdade essa informação é para um amigo, ele está procurando pelo pai... Sim, sim, eu espero... Olá, boa tarde... Sim, isso mesmo... A única coisa que eu sei é o nome e sobrenome... Cesar Mendes... - Christian ficou em silencio apenas ouvindo e concordando com a cabeça — Sim... Só um segundo, por favor – ele fez final de que precisava anotar alguma coisa, May lhe conseguiu uma caneta e um bloco de papel — Pode falar... Muito obrigado... Tenha uma boa tarde.
— E então? – Dul perguntou aflita.
— Bem... O único Cesar Mendes que eles tiveram por esses anos foi transferido em 1986 para a base no Pará, eles deram o número da base de lá...
— E agora? Ligamos? – perguntei e todos olhamos para Christopher
— Eu não sei, não seria um tiro no escuro?
— Você não acha mesmo que seria melhor contratarmos um detetive? Eles são mais experientes...
— Não sei... Pode demorar e a história pode vazar...
— Se não tivermos ajuda de um profissional pode demorar muito mais e você sabe que qualquer deslize que um de nós der, por mínimo que seja, pode vazar do mesmo jeito – Dul fez carinho nos cabelos enrolados de Christopher — Um profissional saberia lidar com isso melhor.
— Ela tem razão Ucker – May concordou — Podemos continuar procurando, mas seria melhor e mais prudente se contratássemos um profissional.
— Tudo bem... Vocês têm razão... – ele olhou para cada um de nós — Obrigado, vocês são os melhores amigos do mundo.

E nisso fizemos um montinho dele. Eu realmente sentia falta de estar com eles, com todos eles.
Depois concordamos que precisávamos comer alguma coisa – que não fosse torta – e achamos melhor pedir pizza, na verdade pedimos pizza e sushi, já que a rainha do sushi queria por que queria comer sushi.
Quando a comida chegou, decidimos assistir um filme, eu estava olhando a estante de Christian quando vi um DVD do Scooby-Doo. Comecei a rir e mostrei para os outros.

— Hey esse desenho é legal está?! – Chris se defendeu quando todo mundo começou a rir
— Não era o Scooby-Doo que só “resolvia farsas”? – Poncho zoou
— Não é você que prefere os Winchesters? – Ucker perguntou — Annie vê se tem supernatural aí.
— Ui, ele sabe que os Winchesters são de supernatural – foi a vez de Chris zoar
— Ele não sabia nem quem era M.K. ou o Henry – Poncho riu
— Por que vocês estão falando de tantos personagens assim? Vocês por acaso estão estudando serieológia?
— Serieológia? Isso existe Annie? – May quis saber
— Sei lá, não sei o nome que se dá ao estudo das séries de tv – falei dando de ombros — E não, não tem supernatural aqui.
— Tem na Netflix tá?! – Chris se defendeu, de novo — Falando em Scooby-Doo, essa é a segunda vez que “parecemos à turma do Scooby-Doo” – na última parte percebi que ele tentava imitar a voz do Poncho, que riu com Ucker
— Se parecemos à turma do Scooby-Doo, quem é quem? – Poncho quis saber
— Pior... Alguém fica de fora – ele começou a pensar e eu comecei a ficar com medo — Deixa eu ver se um alguma versão tem seis pessoas e não só cindo
— Como é? – perguntamos juntos e ele mandou ficarmos calados
— Ele está mesmo contando o Scooby como uma pessoa? – Dul sussurrou e nós cinco fizemos uma espécie de rodinha
— Acho que sim – May analisou Christian — Ele está realmente contando o Scooby como uma pessoa!
— Porção polissuco, feitiço o olho de quem vê, unicórnios, pedidos de aniversario que se realizam e agora o Scooby-Doo uma pessoa... – Ucker tocou o ombro de Poncho — Amigo como não percebemos esses sinais? Está na hora de internamos o Christian! – depois de uns minutos em silencio os dois gargalharam
— Mais hein? Vocês sabem que a gente não entendeu nada né? – May mais afirmou do que perguntou
— Já disse que um dia vocês saberão...
— E eu já disse que isso só vai acontecer quando um unicórnio aparecer na minha frente – Poncho ia falar alguma coisa mais Christopher não deixou — E não, não vale as meninas ou nós três vestidos de unicórnio.

O fato do Ucker ter mencionado os três vestidos de unicórnios nos fez rir compulsivamente, eu realmente nunca ia esquecer isso.

— Acho que ainda tenho essas roupas... Vou ligar para minha mãe procurar lá no meu antigo quarto – peguei o celular e o Poncho puxou rapidamente
— Nem pense nisso Anahí, onde já se viu? Nessa idade querendo se vestir de unicórnio?
— E quem disse que as roupas são para mim ou para as meninas? – ele me olhou confuso — São para vocês mesmo.
— MAIS NEM PENSAR! – os dois berraram assustando Christian e tirando de seus pensamentos
— Mais hein?! – Christian veio até nós — Não consigo pensar em um episódio que sejam seis e não cinco... – ele fez um biquinho triste
— Com tanto que você seja o Scooby-Doo, a gente reveza a Dafini e a Velma né meninas? – May segurou o riso e nós concordamos.

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N/A: Era atualização que você queria @? Então pega! Depois de um milhão de séculos olha quem esta de volta! Eu sei que faz muito tempo que nem dou as caras por aqui e na verdade nem sei se tem alguém que ainda acompanha essa fanfic. Mas eu prometo que mesmo com TCC e ENADE eu termino essa fanfic esse ano, se Deus quiser!
Então me contem e não tenham medo de me cobrar capitulo (mas faz isso pelo instagram [unbreakableruth] que a pessoa desistiu o pais chamado twitter!). E é claro, comentem o que vocês estão achando, o que fariam em cada situação, afinal a Aly é a representação do fandom, claro que tudo que ela fizer é uma parte de todos nós! Lembrando que essa fanfic também está disponivel no wattpad 
Xoxo Hels