Fanfic: Quebra Cabeça | Tema: rebelde

Christopher soltou um grito furioso ao entrar em seu escritório e dar um muro na mesa de madeira que tinha ali. Ela estava de volta para atormentar a sua vida e precisava dar um jeito nisso. Seu coração que antes estava frio parecia que tinha descongelado o que deu ainda mais ódio no loiro. Precisava arrumar um jeito de encontrar ela para se vingar de toda a dor que ele sentiu no momento em que ela foi embora sem ao menos se despedir. Christian entrou na sala sem ao menos bater, pois sabia como o amigo deveria estar

Christian: toma – ele disse oferecendo um copo com tequila
Christopher: Valeu – ele disse tomando a dose em um gole sem sal ou limão – aquela desgracada está de volta
Christian: se acalma – ele disse olhando serio para o amigo – você não precisar ficar tão agitado
Christopher: como você quer que eu fique? – ele disse cruzando os braços e olhando serio – a mulher que destruiu um dia meu coração e sumiu no mundo está prestes a voltar
Christian: uma ótima oportunidade para que converse com ela – ele disse tomando um gole da tequila – você mesmo nunca soube o porquê dela ir embora
Christopher: Dulce Maria me trocou por dinheiro – ele disse pegando a garrafa de tequila e tomando um gole – ela é como o pai dela
Christian: eu não a conheci pessoalmente para poder dizer o que acho – ele disse dando de ombros – mais eu acho que se ela fosse como o pai não teria te namorado por um ano
Christopher: para me fazer de trouxa para as patricinhas que eram amigas dela – ele bebeu mais um gole da tequila – eu não sei o que faria se a encontrasse na minha frente
Christian: ficaria louco para dizer a ela que a ama – ele disse dando uma pequena risada – assuma que até hoje a ama
Christopher: eu odeio todos os Saviñon – ele tomou mais um gole da bebida – eles vão pagar por tudo que me fizeram

Dulce olhava atentamente para a casa humilde que ficava localizada a três quarteirões da mansão onde sua família morava. Um pequeno sorriso surgiu em seu rosto quando lembrou dos momentos lindos e fofos que passou ali quando vinha para curti seu namoro e a família dele que sempre a receberam de braços abertos. A ruiva respirou fundo quando deu algumas batidas na porta da casa e logo depois uma senhora apareceu abrindo a porta

Dulce: boa tarde – ela disse sorrindo para a senhora que era uma estranha
Senhora: boa tarde, minha querida – ela disse sendo muito simpática
Dulce: eu queria falar com Christopher ou Maite – ela disse ainda com um sorriso em seu rosto – eu sou uma amiga deles
Senhora: me desculpe mais eu não sei quem são – ela disse meio sem jeito
Dulce: mais eles moravam aqui a 7 anos atrás – ela disse olhando seria para a senhora – eles venderam ou alugaram a casa?
Senhora: eu e meu marido estamos alugando essa casa a 6 anos – ela disse forçando um pouco a memoria na tentativa de lembrar – não cheguei a conhecer essas duas pessoas
Dulce: droga – ela disse em um resmungo que a senhora não escutou – poderia me informa a quem alugou essa casa?
Senhora: ao Senhor Saviñon – ela disse rapidamente
Dulce: Fernando Savinõn? – ela disse olhando para a senhora que assentiu – muito obrigada pela sua ajuda
Senhora: uma pena eu não poder ajudar você mais
Dulce: já me ajudou demais – ela disse dando um beijo na testa da senhora – que a virgem santa te abençoe

Christopher tomou quase a metade da garrafa após ter praticamente “expulsado” o cunhado de dentro do seu escritório, estava quase que em choque pela chegada de sua amada ao país. Ele se sentou em sua cadeira atrás de uma bela mesa de madeira, puxou a terceira gaveta e dela tirou a primeira foto que tinha tirado ao lado de Dulce quando começaram a namorar ainda muito novos e contra a vontade do pai de Dulce

Christopher: eu vou me vingar de você também – ele disse olhando fixamente para a foto – se você queria dinheiro agora eu tenho o suficiente para te mostrar que podia ter te feito feliz