Fanfics Brasil - #C2 - Um Oceano de Generozidade No Mundo da Lua

Fanfic: No Mundo da Lua | Tema: Romance e Novela


Capítulo: #C2 - Um Oceano de Generozidade

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... - Aqueles olhos azuis, glup glup glup, mais água no meu rosto, e aqueles olhos azuis, eu estava delirando? Não sei mas focalizei naqueles olhos, de repente sinto um ar puro, bom para respirar, minha consciência voltando, consigo reparar na mascara branca que aquele homem usava e sinto ele pressionando o tubinho de oxigenio no meu rosto, tava otimo voltar a respirar e olhar para aqueles olhos, até que desmaiei!...       ....        ...    ....   ...


..... .....  .?... ...?  .??. ...???... ... ... ...
..  meus olhos pesados ia se abrindo, até Abri-los completamente, aquele barulho de maquina de hospital(não sei o nome) mas aquele que fica __NNNN_ , se tava assim significava que eu estava viva, era tudo estranho. Até que vejo a porta do quarto abrir, quem estava entrando era aquele medico ou melhor aquele anjo dono dos olhos mais lindo, ele veio até mim, e pude ter o prazer de ouvir sua voz dizendo 
- olha só quem acordou, tome um pouco d'agua.
Ele me entregou um copo, e abaixou aquela mascara branca, eu pude vê-lo, olhos Azuis radiantemente belos, um cabelo liso baixo penteado a mão para o lado de cor castanho, e tinha aquela barba por fazer preta, acompanhado de um sorriso que me trazia paz, devia ter 1 metro 73, magro e pele muito branca. Sua idade eu deduzia 22 anos, não mais que isso, pelo menos é o que eu deduzia. E carisma tinha muito pelo menos parecia e um tom de voz suave. Ele se sentou na cama do lado que estava vazia, e disse


- eu sei que foi inconveniente da minha parte mas no seu bolso só achei um celular desligado, preciso fazer um cadastro seu. Se importa de responder algumas pergunta?
Respondi a ele da forma mais grosseira 
- o que vai fazer comigo?, não vou ficar aqui, tenho que ir embora. 
Ele deu um sorriso e de forma calma me deu a tréplica.
  - Você não pode ir embora o gás agiu em você de forma incomum, preciso de um termo de responsabilidade, se você não falar você terá que ficar aqui e eu disponibilizei essa sala plus para você mas quando eu for embora eles te jogarão na enfermaria do sistema publico do SUS, Don Ramón é o melhor hospital de Campinas mas se tratando do governo, você ficará no corredor como indigente e eu não quero isso para você!
    Ele foi gentil até corrigindo. Eu disse o básico 
- meu nome é Luana de Fiore souza. 19 anos.. bem o bairro, endereço, telefone, filiação respondi a tudo. Quando terminei de dizer ele retirou do seu bolso do jaleco o meu celular descarregado e disse que iria até a recepção e que instantes voltaria. Me deitei e comecei a pensar no Tito no quanto ele deve estar preocupado, e vi como sou tapada só dou mancada. O doutor anjo, espera eu não sei o nome dele mas enfim ele volto e disse 
- Luana, então querida vou te dar alta e um atestado de dois dias. 
Ele tirou o soro, o medidor de pulsação e mediu minha pressão que dava 12 certo. Depois disso ele diz novamente
 - quer que o hospital ligue para alguém da sua casa ou chame um taxi?
Minha situação era mais complexa do que isso era saber o que dizer aos meus pais, respirei fundo e tentei pedir da forma menos inconveniente possível 
  - Doutor.. é... 
  - Doutor Gustavo, mas pode me chamar de Gustavo. Disse ele me interrompendo e respondendo. 
Agora eu sabia o nome dele


- Gustavo, sabe aqueles pais de regime militar entao minha vida é assim e eles nunca iriam compreender isso mesmo sendo um acidente.


Ele respondeu
 - concordo com eles, moça direita não estaria bandadiando por aí as 15:00 da tarde.
Eu fiquei sem reação mas quando ia falar ele começou a rir e disse.
- to brincando, sua cara foi ótima, eu te levo em casa, só vou dar alta para mais dois pacientes  e dentro de meia hora já volto.
Ele saiu da sala e o seu bom humor me empolgou, entendo ele brincar para ele deve ser mais um segunda feira de trabalho nada semelhante comigo, olhei pela janela do hospital e estava de noite, e nada mais me abalava apesar de que eu iria ser condenada a guilhotina pelo meu pai depois de hoje, pensei em tudo que poderia dizer a ele mas nenhuma caberia, perdida em pensamentos Gustavo entrou na sala. Quando me virei ele tinha tirado seu uniforme e vestia uma jaqueta jeans clara, e por baixo uma camisa xadrez vermelha ambos aberta e por baixo uma camisa cinza, um cordão longo com uma pedra azul igual seus olhos, uma calça marrom e um tênis da 'vans' cano médio preto, e sua mochila da 'janzsport' seu visual era todo indie, e parecia com o meu, nem dava para acreditar que ele já era medico formado, e quando ia embora parecia um garoto no primeiro período de faculdade. Entramos no seu carro um 'ford ka' preto e ele diz 
- qual é o seu bairro mesmo?
- zona sul, Jardim Leonor. respondi.
Fomos e o transito estava de arrasar com vida de cada um, olhei para o relógio do carro e era 21:30 da noite, eu sentia frio iamos demora, ele percebeu e disse.
- nossa Luana, você esta tremendo.
Ele colocou a mão no banco de trás e puxou um moletom preto com uma estampa dizendo 'Doctor House' um medico que assiti serie de medico. Respondi
- muito obrigado.
Ele me deu um sorriso, aquele moletom me aqueceu e o banco do carro confortável me deu sono e cochilei, acordei quando estávamos chegando, mostrei onde era minha rua e ele parou no meu portão, ele disse.
- ta entregue foi um prazer, se cuida viu.
- obrigada. - respondi - não quer entrar?
- preciso ir..
eu o interrompi dizendo,
- fala com meu pai, por favor te imploro, ele nunca vai entender o que eu passei!
Ele desligou o carro e disse
- ah menina o que você esta fazendo, ein.
Entramos pelo portão caminhamos ate a porta e quando abri estava meu pai, minha mãe, meu pequeno irmão e maiara minha melhor amiga todos sentados na sala no maior silencio. Eu disse.
- oi gente 
Imediatamente meu pai se levantou e respondeu
- oi? Aonde você estava sua pirralha? e quem é esse cara?...


... - Aqueles olhos azuis, glup glup glup, mais água no meu rosto, e aqueles olhos azuis, eu estava delirando? Não sei mas focalizei naqueles olhos, de repente sinto um ar puro, bom para respirar, minha consciência voltando, consigo reparar na mascara branca que aquele homem usava e sinto ele pressionando o tubinho de oxigenio no meu rosto, tava otimo voltar a respirar e olhar para aqueles olhos, até que desmaiei!...       ....        ...    ....   ...
..... .....  .?... ...?  .??. ...???... ... ... ...
..  meus olhos pesados ia se abrindo, até Abri-los completamente, aquele barulho de maquina de hospital(não sei o nome) mas aquele que fica __NNNN_ , se tava assim significava que eu estava viva, era tudo estranho. Até que vejo a porta do quarto abrir, quem estava entrando era aquele medico ou melhor aquele anjo dono dos olhos mais lindo, ele veio até mim, e pude ter o prazer de ouvir sua voz dizendo 
- olha só quem acordou, tome um pouco d'agua.
Ele me entregou um copo, e abaixou aquela mascara branca, eu pude vê-lo, olhos Azuis radiantemente belos, um cabelo liso baixo penteado a mão para o lado de cor castanho, e tinha aquela barba por fazer preta, acompanhado de um sorriso que me trazia paz, devia ter 1 metro 73, magro e pele muito branca. Sua idade eu deduzia 22 anos, não mais que isso, pelo menos é o que eu deduzia. E carisma tinha muito pelo menos parecia e um tom de voz suave. Ele se sentou na cama do lado que estava vazia, e disse


- eu sei que foi inconveniente da minha parte mas no seu bolso só achei um celular desligado, preciso fazer um cadastro seu. Se importa de responder algumas pergunta?
Respondi a ele da forma mais grosseira 
- o que vai fazer comigo?, não vou ficar aqui, tenho que ir embora. 
Ele deu um sorriso e de forma calma me deu a tréplica.
  - Você não pode ir embora o gás agiu em você de forma incomum, preciso de um termo de responsabilidade, se você não falar você terá que ficar aqui e eu disponibilizei essa sala plus para você mas quando eu for embora eles te jogarão na enfermaria do sistema publico do SUS, Don Ramón é o melhor hospital de Campinas mas se tratando do governo, você ficará no corredor como indigente e eu não quero isso para você!
    Ele foi gentil até corrigindo. Eu disse o básico 
- meu nome é Luana de Fiore souza. 19 anos.. bem o bairro, endereço, telefone, filiação respondi a tudo. Quando terminei de dizer ele retirou do seu bolso do jaleco o meu celular descarregado e disse que iria até a recepção e que instantes voltaria. Me deitei e comecei a pensar no Tito no quanto ele deve estar preocupado, e vi como sou tapada só dou mancada. O doutor anjo, espera eu não sei o nome dele mas enfim ele volto e disse 
- Luana, então querida vou te dar alta e um atestado de dois dias. 
Ele tirou o soro, o medidor de pulsação e mediu minha pressão que dava 12 certo. Depois disso ele diz novamente
 - quer que o hospital ligue para alguém da sua casa ou chame um taxi?
Minha situação era mais complexa do que isso era saber o que dizer aos meus pais, respirei fundo e tentei pedir da forma menos inconveniente possível 
  - Doutor.. é... 
  - Doutor Gustavo, mas pode me chamar de Gustavo. Disse ele me interrompendo e respondendo. 
Agora eu sabia o nome dele


- Gustavo, sabe aqueles pais de regime militar entao minha vida é assim e eles nunca iriam compreender isso mesmo sendo um acidente.


Ele respondeu
 - concordo com eles, moça direita não estaria bandadiando por aí as 15:00 da tarde.
Eu fiquei sem reação mas quando ia falar ele começou a rir e disse.
- to brincando, sua cara foi ótima, eu te levo em casa, só vou dar alta para mais dois pacientes  e dentro de meia hora já volto.
Ele saiu da sala e o seu bom humor me empolgou, entendo ele brincar para ele deve ser mais um segunda feira de trabalho nada semelhante comigo, olhei pela janela do hospital e estava de noite, e nada mais me abalava apesar de que eu iria ser condenada a guilhotina pelo meu pai depois de hoje, pensei em tudo que poderia dizer a ele mas nenhuma caberia, perdida em pensamentos Gustavo entrou na sala. Quando me virei ele tinha tirado seu uniforme e vestia uma jaqueta jeans clara, e por baixo uma camisa xadrez vermelha ambos aberta e por baixo uma camisa cinza, um cordão longo com uma pedra azul igual seus olhos, uma calça marrom e um tênis da 'vans' cano médio preto, e sua mochila da 'janzsport' seu visual era todo indie, e parecia com o meu, nem dava para acreditar que ele já era medico formado, e quando ia embora parecia um garoto no primeiro período de faculdade. Entramos no seu carro um 'ford ka' preto e ele diz 
- qual é o seu bairro mesmo?
- zona sul, Jardim Leonor. respondi.
Fomos e o transito estava de arrasar com vida de cada um, olhei para o relógio do carro e era 21:30 da noite, eu sentia frio iamos demora, ele percebeu e disse.
- nossa Luana, você esta tremendo.
Ele colocou a mão no banco de trás e puxou um moletom preto com uma estampa dizendo 'Doctor House' um medico que assiti serie de medico. Respondi
- muito obrigado.
Ele me deu um sorriso, aquele moletom me aqueceu e o banco do carro confortável me deu sono e cochilei, acordei quando estávamos chegando, mostrei onde era minha rua e ele parou no meu portão, ele disse.
- ta entregue foi um prazer, se cuida viu.
- obrigada. - respondi - não quer entrar?
- preciso ir..
eu o interrompi dizendo,
- fala com meu pai, por favor te imploro, ele nunca vai entender o que eu passei!
Ele desligou o carro e disse
- ah menina o que você esta fazendo, ein.
Entramos pelo portão caminhamos ate a porta e quando abri estava meu pai, minha mãe, meu pequeno irmão e maiara minha melhor amiga todos sentados na sala no maior silencio. Eu disse.
- oi gente 
Imediatamente meu pai se levantou e respondeu
- oi? Aonde você estava sua pirralha? e quem é esse cara?...



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Autor(a): o Predicado

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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- oi? Aonde você estava sua vagabunda? e quem é esse cara?Meu pai estava nervoso, mas como sempre incompreensivel. Minha mãe interveio- Marcio, calma deixe ela falar.Quando pensei em me pronunciar, Gustavo tomou a frente.- senhor Marcio e dona? Perguntou - Claudia!- Senhor Marcio e senhora Claudia, primeiramente boa noite, sou doutor Gustavo trabalho ...


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