Fanfic: No Mundo da Lua | Tema: Romance e Novela
Acenei para ele e ele veio falar comigo, chegou me roubando um selinho e dizendo.
- olha a sumida. Vem deixa eu te pagar um suco.
Não tive tempo de reação, fomos na cantina cheguei la eu o questionei.
- eu fui parar no hospital naquele dia do protesto por causa do gás.
- serio minha gatinha, eu te procurei aquele estacionamento inteiro e não te achei.
Do jeito estranho de contar as coisas que ele tem mas acabei acreditando. Contei sobre o que meu pai disse a ele.
- Tito, meu pai aprovou nosso namoro em casa, ele só quer que você vá la em casa no sábado, minha mãe vai fazer um jantar especial.
- o maravilha, 'vamo' que 'vamo', falar com o coroa, agora vou ter minha gatinha coladinha em mim.
- la em casa as 20:00 no sábado?
- Fechou, gata.
Despedi dele fui para classe, parecia que toda a raiva que eu estava de Tito tinha passado. Ele conseguiu me surpreender com suas respostas.
Cheguei na classe falei com a Duda, agradeci pela preocupação dela. ah só pra deixar claro eu faço Astronomia. Aquele dia eu fiquei inspirada, fui muito bem em um questionamento que o professor ate me elogiou, quando saia Maiara me ligou me chamando pra irmos a uma lanchonete ao outro lado do centro, peguei o ônibus o trajeto levaria uns 10 minutos, estava distraída quando de repente vejo, era o Hospital Don Ramón, nunca fiquei feliz em ver um hospital, era como se uma parte de mim estivesse ali, olhava para cada pessoa para ver se era o Gustavo, mas não, o ônibus continuou andando até que perdi o hospital de vista. Aquilo me deu uma saudade do Gustavo, quando eu e Maiara sentamos pra comer eu não parava de falar dele, até que veio uma pergunta da Maiara que me pegou de surpresa.
- Miga você não sente Saudades dele não?
A verdade é que eu não parava de pensar nele um instante, mas me conformava com o fato de nunca mais nos vermos.
- sinto, queria um dia poder falar com ele de novo!
- só falar? Jogou Maiara.
- claro né, eu tenho o tito.
Falei aquilo com um pouco de incerteza, mas é que eu to nesse rolo com o Tito já faz uns 2 anos quase e só agora to perto de oficializar.
Fui pra casa, tomei um banho, botei o moletom do meu anjo, deitei e mandei uma mensagem de boa noite para Tito, ele demorou tanto a responder que dormi. A minha sexta foi a rotina de sempre, acordar enfrentar o mau humor do meu pai, ir a faculdade, ver Tito dez minutos por dia, buscar meu irmão, voltar pra casa e não ter a sorte da vida em ver o Gustavo. Mediano dia. No sábado por volta das duas da tarde eu e minha mãe saímos pra comprar algumas coisas pro jantar fui com o moletom dele, vocês sabem de quem, e me deparo com uma daquelas bancadas hippies e tinha um cordão azul igual ao do Gustavo e da mesma cor dos olhos dele. Era 50R$ mas paguei. Voltamos para casa perto das 18:00 e vi no celular que Tito nem visualizou a mensagem de ontem, mas enfim, preparamos um delicioso prato, enfeitamos a mesa, coloquei uma roupa apresentável, e sentamos na sala, por volta das 19:45 eu, minha mãe e meu pai e esperamos por Tito. A hora foi passando, passando, passando e nem sinal de vida dele, sim ele me deu um bolo, pior que isso é não respeitar a honra da família, minha mãe e eu compramos coisas especialmente para ele, meu pai topou aceita-lo e já são 23:00 e ele nem a minha mensagem respondeu. Ficou um silencio na sala, João diz.
- gente eu to com fome.
- calma. Respondeu minha mãe e em seguida meu pai disse.
- é ele não vem.
Ele se levantou e foi para o quarto. Minha mãe
- querida, vou tirar a mesa.
- eu te ajudo, mãe.
- não precisa, querida.
Escuto um assobio, vou até o lado de fora e estava ele com olhos vidrados, titubeando.
- ISSO É HORA? falei eufórica com ele.
- cade o jantar 'amô', 'vamo' la. Ele respondeu com um bafo de birita.
- não tem jantar cai fora daqui.
Ele tentou me beijar e eu o empurrei e ele caiu na calçada, igual um porco bêbado, tive vontade estapea-lo mas só entrei para casa chorando muito, e fui para o quarto, e passei minha madrugada assim, através das lagrimas, tomando a consciência que aquele garoto do qual idealizei no ensino médio não era exatamente aquilo. Peguei no sono as 4:00 da manhã e acordei as 7:00, eu estava afim de refletir aliviar minha cabeça, não pensei muito e fui para Lagoa do Taquaral, estava uma manhã linda de Domingo e ensolarada, coloquei uma legging mas nada muito esportivo, andei pela pista, apreciei o sol, olhava aquele lago e respirava fundo tentando esquecer todos os problemas que me aconteceu ontem. Até que parei em uma parte da pista que dava para ver os patos na lagoa, fiquei ali olhando, não só os patos mas as pessoas, famílias, casais de namorados, crianças e aquilo foi me acalmando, me deixando melhor, até que tomo um susto quando sinto uma mão se apoiando em meu ombro...
Acenei para ele e ele veio falar comigo, chegou me roubando um selinho e dizendo.
- olha a sumida. Vem deixa eu te pagar um suco.
Não tive tempo de reação, fomos na cantina cheguei la eu o questionei.
- eu fui parar no hospital naquele dia do protesto por causa do gás.
- serio minha gatinha, eu te procurei aquele estacionamento inteiro e não te achei.
Do jeito estranho de contar as coisas que ele tem mas acabei acreditando. Contei sobre o que meu pai disse a ele.
- Tito, meu pai aprovou nosso namoro em casa, ele só quer que você vá la em casa no sábado, minha mãe vai fazer um jantar especial.
- o maravilha, 'vamo' que 'vamo', falar com o coroa, agora vou ter minha gatinha coladinha em mim.
- la em casa as 20:00 no sábado?
- Fechou, gata.
Despedi dele fui para classe, parecia que toda a raiva que eu estava de Tito tinha passado. Ele conseguiu me surpreender com suas respostas.
Cheguei na classe falei com a Duda, agradeci pela preocupação dela. ah só pra deixar claro eu faço Astronomia. Aquele dia eu fiquei inspirada, fui muito bem em um questionamento que o professor ate me elogiou, quando saia Maiara me ligou me chamando pra irmos a uma lanchonete ao outro lado do centro, peguei o ônibus o trajeto levaria uns 10 minutos, estava distraída quando de repente vejo, era o Hospital Don Ramón, nunca fiquei feliz em ver um hospital, era como se uma parte de mim estivesse ali, olhava para cada pessoa para ver se era o Gustavo, mas não, o ônibus continuou andando até que perdi o hospital de vista. Aquilo me deu uma saudade do Gustavo, quando eu e Maiara sentamos pra comer eu não parava de falar dele, até que veio uma pergunta da Maiara que me pegou de surpresa.
- Miga você não sente Saudades dele não?
A verdade é que eu não parava de pensar nele um instante, mas me conformava com o fato de nunca mais nos vermos.
- sinto, queria um dia poder falar com ele de novo!
- só falar? Jogou Maiara.
- claro né, eu tenho o tito.
Falei aquilo com um pouco de incerteza, mas é que eu to nesse rolo com o Tito já faz uns 2 anos quase e só agora to perto de oficializar.
Fui pra casa, tomei um banho, botei o moletom do meu anjo, deitei e mandei uma mensagem de boa noite para Tito, ele demorou tanto a responder que dormi. A minha sexta foi a rotina de sempre, acordar enfrentar o mau humor do meu pai, ir a faculdade, ver Tito dez minutos por dia, buscar meu irmão, voltar pra casa e não ter a sorte da vida em ver o Gustavo. Mediano dia. No sábado por volta das duas da tarde eu e minha mãe saímos pra comprar algumas coisas pro jantar fui com o moletom dele, vocês sabem de quem, e me deparo com uma daquelas bancadas hippies e tinha um cordão azul igual ao do Gustavo e da mesma cor dos olhos dele. Era 50R$ mas paguei. Voltamos para casa perto das 18:00 e vi no celular que Tito nem visualizou a mensagem de ontem, mas enfim, preparamos um delicioso prato, enfeitamos a mesa, coloquei uma roupa apresentável, e sentamos na sala, por volta das 19:45 eu, minha mãe e meu pai e esperamos por Tito. A hora foi passando, passando, passando e nem sinal de vida dele, sim ele me deu um bolo, pior que isso é não respeitar a honra da família, minha mãe e eu compramos coisas especialmente para ele, meu pai topou aceita-lo e já são 23:00 e ele nem a minha mensagem respondeu. Ficou um silencio na sala, João diz.
- gente eu to com fome.
- calma. Respondeu minha mãe e em seguida meu pai disse.
- é ele não vem.
Ele se levantou e foi para o quarto. Minha mãe
- querida, vou tirar a mesa.
- eu te ajudo, mãe.
- não precisa, querida.
Escuto um assobio, vou até o lado de fora e estava ele com olhos vidrados, titubeando.
- ISSO É HORA? falei eufórica com ele.
- cade o jantar 'amô', 'vamo' la. Ele respondeu com um bafo de birita.
- não tem jantar cai fora daqui.
Ele tentou me beijar e eu o empurrei e ele caiu na calçada, igual um porco bêbado, tive vontade estapea-lo mas só entrei para casa chorando muito, e fui para o quarto, e passei minha madrugada assim, através das lagrimas, tomando a consciência que aquele garoto do qual idealizei no ensino médio não era exatamente aquilo. Peguei no sono as 4:00 da manhã e acordei as 7:00, eu estava afim de refletir aliviar minha cabeça, não pensei muito e fui para Lagoa do Taquaral, estava uma manhã linda de Domingo e ensolarada, coloquei uma legging mas nada muito esportivo, andei pela pista, apreciei o sol, olhava aquele lago e respirava fundo tentando esquecer todos os problemas que me aconteceu ontem. Até que parei em uma parte da pista que dava para ver os patos na lagoa, fiquei ali olhando, não só os patos mas as pessoas, famílias, casais de namorados, crianças e aquilo foi me acalmando, me deixando melhor, até que tomo um susto quando sinto uma mão se apoiando em meu ombro...
Autor(a): o Predicado
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
... essa mão no meu ombro me virando, eu tomei um susto, em todos os sentidos, mas foi só alegria, era quem eu menos poderia imaginar ver na vida, quem dirá naquele momento, sim ele, o Gustavo. Ele olhou dentro dos meus olhos e disse. - Lua, que bom poder ve-laE em seguida me abraçou, na boa comecei a dizer a mim mesma 'vida pode parar com essa b ...
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