Fanfics Brasil - #C5 - Hilária No Mundo da Lua

Fanfic: No Mundo da Lua | Tema: Romance e Novela


Capítulo: #C5 - Hilária

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... essa mão no meu ombro me virando, eu tomei um susto, em todos os sentidos, mas foi só alegria, era quem eu menos poderia imaginar ver na vida, quem dirá naquele momento, sim ele, o Gustavo. Ele olhou dentro dos meus olhos e disse.


- Lua, que bom poder ve-la
E em seguida me abraçou, na boa comecei a dizer a mim mesma 'vida pode parar com essa brincadeirinha' não dava para acreditar que era ele, mas a era ele. Ele estava vestindo uma camisa branca dessas leves e uma bermuda preta da Adidas  dessas confortáveis para caminhada, e um tênis de caminhar, estava com o cabelo molhado para o lado. Eu sem reação respondi.
- dout.. quer dizer Gustavo, também digo mesmo.
- esta melhor? Ele disse.
- to melhor agora.
- hã? Ele interrogou.
- não, quero dizer que to bem melhor.
- ah sim, ta sozinha?
- to sim.
- então vem Lua vamos tomar uma água de coco.
Fomos para um quiosque ele me pagou uma água de coco, saímos fomos para uma partezinha que era um morrinho de gramado com longas arvores e boas e frescas sombras que dava uma linda vista para a lagoa, sentamos de baixo de uma arvore e ele disse
- adoro ver pacientes bem.
- imagino deve ser gratificante para você. Num é mesmo? Perguntei.
Eu tinha tanta coisa pra falar, perguntar e saber dele que não sabia por onde começar.
Ele respondeu.
- Muito eu adoro ver as pessoas felizes bem e de alguma forma saber que contribui. E você Lua, adoro te chamar assim. Está cursando o que?
Nunca liguei por me chamarem assim mas vindo dele estou amando.
- Astronomia! 
- jura que você vai estudar nosso universo, maravilhoso isso.
Eu não me contia
- é sim... pois é.. e ae como esta a vida Gustavo?
- em qual sentido? 
- em qual quiser responder. Eu disse.
- se for trabalho tudo ótimo, se for vida familiar tudo ótimo, se for ao dia tudo ótimo. E você?
- não trabalho, se for família mediano, e ao dia só esta com um bom clima.
- Nossa Lua! Quanto pessimismo, vem vamos contagiar esse seu dia.
- para onde esta me levando?
- só me siga.
Fomos até o pequeno cáz e ele pediu para eu ficar aguardando ele por uns instante, ele foi até um rapaz e deu vinte reais a ele, e o rapaz saiu andando e ele voltou em minha direção, e disse
- Bora animar?
Quando olhei o tal rapaz vinha com um pedalinho, fiquei tímida.
- Não Gustavo, eu não vou..
- vamos sim! Disse ele puxando meu braço.
- eu nunca andei nisso.
- na vida tem uma primeira vez para tudo.
Entrei naquele pedalinho, começamos a pedalar para o meio do lago, toda hora eu parava com aquilo não tinha força e ele tinha que continuar sozinho. Aquele cabelo molhado e o sol deixaram os olhos dele ainda mais azuis. Eu me perdi olhando para ele, seu rosto, sua pele branca, seus pelos em seus braços é aquele sorriso. como algo de tão ruim veio acontecer ontem e de repente algo tão bom veio me acontecer no dia seguinte, inacreditável , saímos do pedalinho depois de muita risada, eu sem pensar botei a mão no estomago e disse.
- Nossa to com uma fome.
Ele olhou para mim e respondeu.
- nossa, sabe que eu também. Bom não seja por isso. 
Ele me levou naquelas barraquinhas de cachorro quente, só o cheiro era perdidamente convidativo, sentamos naquelas cadeirinhas de plastico e eu estava com tanta fome que devorei meu hot dog, quando olhei ele estava parado me olhando e em seguida começou a rir e eu de boca cheia disse.
- oq foi?
Ele riu ainda mais.
- você é hilaria Lua.
- por que?
Olhei para ele e ele estava com a barbinha no cantinho da boca sujo de mostarda, peguei um papel e fui limpar, e me aproximei dele, quando ja estava sentindo sua respiração, susurrei. 
- você é sempre bondoso com suas pacientes?
- só com as que tenho que falar pro pai aonde ela estava! Susurrou ele de volta.
Eu dei um sorrisinho e olhei para os lábios dele, mas sou tão lerda que quando fui colocar o guardanapo na mesa derrubei meu refrigerante nele.
- ai meu Deus eu sou tão burra.
Ele riu e disse.
- Calma, o short botarei pra lavar, tem problema não.
Aquilo acabou com clima, quando olhamos a hora, tomamos um susto, era 13:00h da tarde.
- Gustavo, eu preciso ir, senão meu pai me liga e vou precisar te levar comigo.
Se fosse pra levar ele comigo, confesso que enfrentaria meu pai.
- vixi, ae ele me colocaria pra correr desta vez ainda mais se ele soubesse que eu passei a manhã andando de pedalhinho com a filha dele.
Nós rimos e ele se despediu de mim da forma mais fofa, com um beijo na testa. Fui para casa flutuando com aquilo tudo, sério devia ser um sonho não é possível. Entrei no ônibus e olhei para aquela lagoa sentada na janela observando e admirando tudo, porque nunca fora tão legal vir na lagoa. Cheguei no portão de casa e minha mãe estava pondo o lixo para fora ela o um tanto apreensiva me disse.
- oi filha, como foi o passeio na lagoa?
- ótimo mãe.
- então filha entre.
Achei meio estranho aquele jeito dela falar, mas entrei, quando cheguei na sala estava sentados no sofá, meu pai e Tito...


... essa mão no meu ombro me virando, eu tomei um susto, em todos os sentidos, mas foi só alegria, era quem eu menos poderia imaginar ver na vida, quem dirá naquele momento, sim ele, o Gustavo. Ele olhou dentro dos meus olhos e disse.
- Lua, que bom poder ve-la
E em seguida me abraçou, na boa comecei a dizer a mim mesma 'vida pode parar com essa brincadeirinha' não dava para acreditar que era ele, mas a era ele. Ele estava vestindo uma camisa branca dessas leves e uma bermuda preta da Adidas  dessas confortáveis para caminhada, e um tênis de caminhar, estava com o cabelo molhado para o lado. Eu sem reação respondi.
- dout.. quer dizer Gustavo, também digo mesmo.
- esta melhor? Ele disse.
- to melhor agora.
- hã? Ele interrogou.
- não, quero dizer que to bem melhor.
- ah sim, ta sozinha?
- to sim.
- então vem Lua vamos tomar uma água de coco.
Fomos para um quiosque ele me pagou uma água de coco, saímos fomos para uma partezinha que era um morrinho de gramado com longas arvores e boas e frescas sombras que dava uma linda vista para a lagoa, sentamos de baixo de uma arvore e ele disse
- adoro ver pacientes bem.
- imagino deve ser gratificante para você. Num é mesmo? Perguntei.
Eu tinha tanta coisa pra falar, perguntar e saber dele que não sabia por onde começar.
Ele respondeu.
- Muito eu adoro ver as pessoas felizes bem e de alguma forma saber que contribui. E você Lua, adoro te chamar assim. Está cursando o que?
Nunca liguei por me chamarem assim mas vindo dele estou amando.
- Astronomia! 
- jura que você vai estudar nosso universo, maravilhoso isso.
Eu não me contia
- é sim... pois é.. e ae como esta a vida Gustavo?
- em qual sentido? 
- em qual quiser responder. Eu disse.
- se for trabalho tudo ótimo, se for vida familiar tudo ótimo, se for ao dia tudo ótimo. E você?
- não trabalho, se for família mediano, e ao dia só esta com um bom clima.
- Nossa Lua! Quanto pessimismo, vem vamos contagiar esse seu dia.
- para onde esta me levando?
- só me siga.
Fomos até o pequeno cáz e ele pediu para eu ficar aguardando ele por uns instante, ele foi até um rapaz e deu vinte reais a ele, e o rapaz saiu andando e ele voltou em minha direção, e disse
- Bora animar?
Quando olhei o tal rapaz vinha com um pedalinho, fiquei tímida.
- Não Gustavo, eu não vou..
- vamos sim! Disse ele puxando meu braço.
- eu nunca andei nisso.
- na vida tem uma primeira vez para tudo.
Entrei naquele pedalinho, começamos a pedalar para o meio do lago, toda hora eu parava com aquilo não tinha força e ele tinha que continuar sozinho. Aquele cabelo molhado e o sol deixaram os olhos dele ainda mais azuis. Eu me perdi olhando para ele, seu rosto, sua pele branca, seus pelos em seus braços é aquele sorriso. como algo de tão ruim veio acontecer ontem e de repente algo tão bom veio me acontecer no dia seguinte, inacreditável , saímos do pedalinho depois de muita risada, eu sem pensar botei a mão no estomago e disse.
- Nossa to com uma fome.
Ele olhou para mim e respondeu.
- nossa, sabe que eu também. Bom não seja por isso. 
Ele me levou naquelas barraquinhas de cachorro quente, só o cheiro era perdidamente convidativo, sentamos naquelas cadeirinhas de plastico e eu estava com tanta fome que devorei meu hot dog, quando olhei ele estava parado me olhando e em seguida começou a rir e eu de boca cheia disse.
- oq foi?
Ele riu ainda mais.
- você é hilaria Lua.
- por que?
Olhei para ele e ele estava com a barbinha no cantinho da boca sujo de mostarda, peguei um papel e fui limpar, e me aproximei dele, quando ja estava sentindo sua respiração, susurrei. 
- você é sempre bondoso com suas pacientes?
- só com as que tenho que falar pro pai aonde ela estava! Susurrou ele de volta.
Eu dei um sorrisinho e olhei para os lábios dele, mas sou tão lerda que quando fui colocar o guardanapo na mesa derrubei meu refrigerante nele.
- ai meu Deus eu sou tão burra.
Ele riu e disse.
- Calma, o short botarei pra lavar, tem problema não.
Aquilo acabou com clima, quando olhamos a hora, tomamos um susto, era 13:00h da tarde.
- Gustavo, eu preciso ir, senão meu pai me liga e vou precisar te levar comigo.
Se fosse pra levar ele comigo, confesso que enfrentaria meu pai.
- vixi, ae ele me colocaria pra correr desta vez ainda mais se ele soubesse que eu passei a manhã andando de pedalhinho com a filha dele.
Nós rimos e ele se despediu de mim da forma mais fofa, com um beijo na testa. Fui para casa flutuando com aquilo tudo, sério devia ser um sonho não é possível. Entrei no ônibus e olhei para aquela lagoa sentada na janela observando e admirando tudo, porque nunca fora tão legal vir na lagoa. Cheguei no portão de casa e minha mãe estava pondo o lixo para fora ela o um tanto apreensiva me disse.
- oi filha, como foi o passeio na lagoa?
- ótimo mãe.
- então filha entre.
Achei meio estranho aquele jeito dela falar, mas entrei, quando cheguei na sala estava sentados no sofá, meu pai e Tito...



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Autor(a): o Predicado

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Na boa, a ultima coisa que eu queria ver era o Tito, mas estranhei, porque meu pai, pelo o que eu conheço, com o que o Tito fez ontem meu pai já teria botado ele para correr, mas enfim, eu não sou obrigada a agradar ninguém, fui seca. - o que querem?- que vocês dois conversem como adultos filha. Respondeu meu pai.- adulto? É isso mes ...


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