Fanfic: No Mundo da Lua | Tema: Romance e Novela
Ele não me ouviu, então continuei correndo até chegar na frente do carro dele e me jogar no capô, ele teve que freiar rápido o pneu cantou, ele saiu do carro me segurou e eu olhei para ele e ele estava com os mesmos olhinhos carinhosos de sempre, ele disse.
- Lua meu Deus? O que houve?
Eu estava muito ofegante, eu era sedentária, tava ruim pra respirar.
- Calma senta, fecha a boca puxa e solta o ar só pelo nariz, seu Luiz pega um copo d'agua pra mim fazendo favor. Disse ele de forma sempre generosa.
E novamente ele me ajudando, seu Luiz o moço que libera a catraca, trouxe a água e deu a Gustavo, ele me dava aos poucos e dizia para eu ir respirando olhando para cima e em questão de 10 minutos eu tava bem.
- Lua sua louca, você sofreu uma intoxicação há uma semana, não pode ficar desse jeito.
- eu preciso falar com você, melhor, eu preciso muito falar com você. Respondi me levantando.
- ... é serio o que tem pra dizer? Ele perguntou.
- muito, minha vida ta em jogo. Tem um tempinho?
- na verdade não Lua, estou indo aquelas campanhas beneficentes na comunidade Madalena.
Fiquei sem reação, mas quando fui responder ele disse.
- ah quer saber vamos comigo.
- Vai me levar lá?
- Sim, você vai adorar.
Entrei no carro dele, no caminho liguei para minha mãe para avisar que iria demorar um pouquinho, ela falou umas besteiras mas deixou. Eu não estava acreditando, que novamente teria um momento com o Gustavo.
- então Lua, chegaremos daqui uns cinco minutos, quer me falar agora ou depois?
- depois, quero falar com calma.
Fui um pouquinho saidinha e passei minha mão por cima da dele. Chegamos até a comunidade. Ele abriu a mala do carro e pegou um kit, sua mochila e pediu pra eu segura seu jaleco que estava detalhadamente dobrado com o bordado 'Don Ramón' 'Dr. Gustavo Reis', Entramos em uma quadra de futebol, e tinha varias barracas, cada uma fazendo uma coisa, cortava cabelo, doava casaco, dava lanche e etc. Ele entrou na barraca dele, tinha uma maca, do lado da maca uma mesinha uma e no canto uma mesa e ele disse.
- Lua se quiser se sentar aqui fica a vontade, tem fruta e água.
A unica coisa que eu queria de verdade era olhar para ele o tempo que fosse preciso. Ele tirou sua jaqueta marrom e pendurou, pegou sua mala kit e colocou aquelas luva que medico usa e a mascara branca e pegou comigo seu jaleco e vestiu, chamou que o primeiro da fila podia entrar, era um garotinho de 8 anos com sua mãe, Gustavo disse.
- e ae campeão, beleza, sobe aqui na maca pra mim, então o que ele tem?
- ai Doutor no últimos dias ele teve febre, um vomito amarelo, e manchas na perna.
Ele pegou uma lanterna e pediu para o garoto abrir a boca, usou um palito, ele era atencioso tanto com a mãe quanto com o garoto.
- Então senhora?
- Marta.
- então dona Marta, o que ele tem é infestação de verme, normal nessa idade, vou precisar que você vá em um posto de saúde que eles te darão uma receita medica para você pegar os medicamentos.
Eles foram embora e assim sucessivamente os paciente foram vindo e indo, fiquei com pena de uma garota de 12 anos tinha problemas de imunidade, Gustavo aplicou uma injeção nela, e ela saiu com o olhinhos brilhando. Senti raiva quando duas horrorosas vieram trazer lanches para ele, e ficaram se oferecendo para ele ver se pode uma coisa absurda dessa, elas foram embora e ele riu para mim, eu estava amando ver ele trabalhando, era incrível, ele ajuda as pessoas, ajuda por amor. ele atendeu o ultimo paciente era um senhor de bengala com dificuldades para andar.
- 'Dotô' eu to com uma dor nas costas que esta acabando comigo.
Gustavo deitou aquele senhor na maca e passou um gel, que tinha cheiro de eucalypto, depois o ajudou até sair da barraca. Aquele foi o ultimo. Ele abaixou a mascara, tirou a luva e disse.
- nossa quanta gente viu Lua.
- vi foi lindo.
- que bom que você gostou!
Saímos do hospital e chegamos era 17:00 o tempo voou já era 19:30 e eu nem vi. Ele tirou a luva jogou no lixo e a mascara guardou no kit junto com todo o equipamento, tirou o jaleco e dobrou a manga da camisa xadrez dele.
- Vamos? Ele disse.
- sim.
- vamos comer alguma coisa?
- Gustavo eu não trouxe dinheiro.
- e quem disse que isso é um problema!
- insisto melhor não.
Gustavo era medico, a situação financeira dele era boa, dava para ver nitído nas suas roupas, no carro, no celular, então não quero encomoda-lo. Saimos da comunidade madalena, estavamos chegando no centro e ele parou em uma praça General Osorio, a principal aqui do centro, era grande e bem movimentada. Andamos até sentarmos em um banco, ele diz.
- então Lua, o que tem pra dizer.
- Gustavo...
Era tanta coisa pra dizer que tava difícil escolher um ponto de onde começar.
Comecei com o que estava engasgado.
- Gustavo desde que você me socorreu da primeira vez eu...
Fui interrompida com um relâmpago estrondoso, ele disse
- prossiga
- então desde aquele dia você...
Outro relâmpago estrondoso acompanhado de um temporal, mas chovia muito, e o carro dele estava totalmente do lado oposto e aquela praça era grande e não tinha nada para nos esconder, então corremos para o carro, esticamos numa corrida, a chuva estava instigante na gente, já estávamos bem molhados e relampejava muito, eu tapada como sempre, pisei em um buraco, torci meu pé direito e caí em cheio no chão, meu pé começou a doer muito. Gustavo veio até mim.
- consegue se levantar?
- ta doendo muito!
Ele me pegou no colo, já estávamos perto do carro, ele me colocou no carro, ligou o ar quente e fomos.
- pra onde você esta me levando?
- pra minha casa! Desculpa Lua mas é só cinco minutos daqui.
- não, tudo bem.
Ele acelerava, entramos em um estacionamento de um prédio, no elevador e fomos até o quinto andar, ele abriu o seu apartamento, era pequeno mas convidativo e aconchegante, uma cozinha americana, uma linda mesa de vidro, e um belo sofá com uma gigantesca televisão, a cozinha era coisa de filme. Ele me colocou no sofá, veio com um moletom e com uma calça de moletom que ficarão enormes em mim e uma manta quentinha, eu me troquei rapidamente enquanto ele foi na área, me sentei no sofá toda encolhida, ele veio agachou e disse
- põe sua sua perna para fora.
meu pé estava todo inchado, mas muito, o balde estava cheio melhor completamente transbordando de gelo e respirei fundo e coloquei meu pé ali, ele se levantou e pegou analgésico pra mim, enquanto eu tomava ele disse.
- eu sei que dói, Lua mas só vou diagnosticar o que houve sem o inchaço.
- okay tudo bem.
Serio aquela manta, os moletons quentinhos, a anestesia que o gelo me causou e o analgésico me fizeram pegar no sono. Eu simplesmente apaguei.
....... ..... .....
Acordei tonta ainda com tudo, acho que era de noite o balde já não estava mais lá no lugar
Estava uma meia de lã quentinha e um poof.
- Gustavo?
- oi, estou aqui. Disse ele vestindo uma camisa cinza e uma calça de moletom da adidas preto.
- São que horas? Perguntei.
- 23:30 ele respondeu.
- o que? Eu sou uma garota morta. Preciso ir.
Ele interveio dizendo.
- calma já liguei para sua mãe e contei para ela tudo.
- tudo, tudo, tudo?
- tudo, incluindo que você terá que passar a noite aqui.
- péra você falou, toda a verdade?
- sim Lua, ela é sua mãe tem que ser a verdade.
Eu não estava acostumada com versões de falar a verdade, Tito sempre me induzia a mentir quando íamos fugir para fazer algo que já tinha até me acostumado mas Gustavo realmente é alguém especial me responde tanta coisa sem eu nem ter dito nada da minha vida para ele.
- e o pé? perguntei.
- foi só uma torcida de leve, ficara dolorido por alguns dias mas é normal. Agora deita e põe o pé torcido no meu colo.
Ele começou a esfregar uma pomada com cheiro de hortelã.
- então Lua, diga-me.
- Gustavo, tudo isso aqui, é só coincidência?
- não acredito nesse lance de concidência
Ele terminou de passar a pomada eu sentei perto dele com as pernas encolhida no sofá.
- nem eu. Mas porque me colocou naquele quarto plus no hospital.
- minha profissão.
- a Gustavo conta outra vai. Duvido.
- eu senti aquela menina estirada no chão, tão sem chão, tão vulnerável, com um olhar doce como uma lua, que a unica coisa que me passava pela cabeça era protege-la.
- então sentiu algo alem do medico que você é?
- sim.
- que bom, porque eu também fui alem da paciente em perigo.
Eu toquei no rosto dele e olhei para os lábios dele, e fui devagar, nos aproximamos e senti sua respiração de encontro com a minha, seus lábios quase de encontro com o meu, então fechei os olhos e me joguei mas quando íamos nos beijar, ele recuou e disse.
- Lua?...
Ele não me ouviu, então continuei correndo até chegar na frente do carro dele e me jogar no capô, ele teve que freiar rápido o pneu cantou, ele saiu do carro me segurou e eu olhei para ele e ele estava com os mesmos olhinhos carinhosos de sempre, ele disse.
- Lua meu Deus? O que houve?
Eu estava muito ofegante, eu era sedentária, tava ruim pra respirar.
- Calma senta, fecha a boca puxa e solta o ar só pelo nariz, seu Luiz pega um copo d'agua pra mim fazendo favor. Disse ele de forma sempre generosa.
E novamente ele me ajudando, seu Luiz o moço que libera a catraca, trouxe a água e deu a Gustavo, ele me dava aos poucos e dizia para eu ir respirando olhando para cima e em questão de 10 minutos eu tava bem.
- Lua sua louca, você sofreu uma intoxicação há uma semana, não pode ficar desse jeito.
- eu preciso falar com você, melhor, eu preciso muito falar com você. Respondi me levantando.
- ... é serio o que tem pra dizer? Ele perguntou.
- muito, minha vida ta em jogo. Tem um tempinho?
- na verdade não Lua, estou indo aquelas campanhas beneficentes na comunidade Madalena.
Fiquei sem reação, mas quando fui responder ele disse.
- ah quer saber vamos comigo.
- Vai me levar lá?
- Sim, você vai adorar.
Entrei no carro dele, no caminho liguei para minha mãe para avisar que iria demorar um pouquinho, ela falou umas besteiras mas deixou. Eu não estava acreditando, que novamente teria um momento com o Gustavo.
- então Lua, chegaremos daqui uns cinco minutos, quer me falar agora ou depois?
- depois, quero falar com calma.
Fui um pouquinho saidinha e passei minha mão por cima da dele. Chegamos até a comunidade. Ele abriu a mala do carro e pegou um kit, sua mochila e pediu pra eu segura seu jaleco que estava detalhadamente dobrado com o bordado 'Don Ramón' 'Dr. Gustavo Reis', Entramos em uma quadra de futebol, e tinha varias barracas, cada uma fazendo uma coisa, cortava cabelo, doava casaco, dava lanche e etc. Ele entrou na barraca dele, tinha uma maca, do lado da maca uma mesinha uma e no canto uma mesa e ele disse.
- Lua se quiser se sentar aqui fica a vontade, tem fruta e água.
A unica coisa que eu queria de verdade era olhar para ele o tempo que fosse preciso. Ele tirou sua jaqueta marrom e pendurou, pegou sua mala kit e colocou aquelas luva que medico usa e a mascara branca e pegou comigo seu jaleco e vestiu, chamou que o primeiro da fila podia entrar, era um garotinho de 8 anos com sua mãe, Gustavo disse.
- e ae campeão, beleza, sobe aqui na maca pra mim, então o que ele tem?
- ai Doutor no últimos dias ele teve febre, um vomito amarelo, e manchas na perna.
Ele pegou uma lanterna e pediu para o garoto abrir a boca, usou um palito, ele era atencioso tanto com a mãe quanto com o garoto.
- Então senhora?
- Marta.
- então dona Marta, o que ele tem é infestação de verme, normal nessa idade, vou precisar que você vá em um posto de saúde que eles te darão uma receita medica para você pegar os medicamentos.
Eles foram embora e assim sucessivamente os paciente foram vindo e indo, fiquei com pena de uma garota de 12 anos tinha problemas de imunidade, Gustavo aplicou uma injeção nela, e ela saiu com o olhinhos brilhando. Senti raiva quando duas horrorosas vieram trazer lanches para ele, e ficaram se oferecendo para ele ver se pode uma coisa absurda dessa, elas foram embora e ele riu para mim, eu estava amando ver ele trabalhando, era incrível, ele ajuda as pessoas, ajuda por amor. ele atendeu o ultimo paciente era um senhor de bengala com dificuldades para andar.
- 'Dotô' eu to com uma dor nas costas que esta acabando comigo.
Gustavo deitou aquele senhor na maca e passou um gel, que tinha cheiro de eucalypto, depois o ajudou até sair da barraca. Aquele foi o ultimo. Ele abaixou a mascara, tirou a luva e disse.
- nossa quanta gente viu Lua.
- vi foi lindo.
- que bom que você gostou!
Saímos do hospital e chegamos era 17:00 o tempo voou já era 19:30 e eu nem vi. Ele tirou a luva jogou no lixo e a mascara guardou no kit junto com todo o equipamento, tirou o jaleco e dobrou a manga da camisa xadrez dele.
- Vamos? Ele disse.
- sim.
- vamos comer alguma coisa?
- Gustavo eu não trouxe dinheiro.
- e quem disse que isso é um problema!
- insisto melhor não.
Gustavo era medico, a situação financeira dele era boa, dava para ver nitído nas suas roupas, no carro, no celular, então não quero encomoda-lo. Saimos da comunidade madalena, estavamos chegando no centro e ele parou em uma praça General Osorio, a principal aqui do centro, era grande e bem movimentada. Andamos até sentarmos em um banco, ele diz.
- então Lua, o que tem pra dizer.
- Gustavo...
Era tanta coisa pra dizer que tava difícil escolher um ponto de onde começar.
Comecei com o que estava engasgado.
- Gustavo desde que você me socorreu da primeira vez eu...
Fui interrompida com um relâmpago estrondoso, ele disse
- prossiga
- então desde aquele dia você...
Outro relâmpago estrondoso acompanhado de um temporal, mas chovia muito, e o carro dele estava totalmente do lado oposto e aquela praça era grande e não tinha nada para nos esconder, então corremos para o carro, esticamos numa corrida, a chuva estava instigante na gente, já estávamos bem molhados e relampejava muito, eu tapada como sempre, pisei em um buraco, torci meu pé direito e caí em cheio no chão, meu pé começou a doer muito. Gustavo veio até mim.
- consegue se levantar?
- ta doendo muito!
Ele me pegou no colo, já estávamos perto do carro, ele me colocou no carro, ligou o ar quente e fomos.
- pra onde você esta me levando?
- pra minha casa! Desculpa Lua mas é só cinco minutos daqui.
- não, tudo bem.
Ele acelerava, entramos em um estacionamento de um prédio, no elevador e fomos até o quinto andar, ele abriu o seu apartamento, era pequeno mas convidativo e aconchegante, uma cozinha americana, uma linda mesa de vidro, e um belo sofá com uma gigantesca televisão, a cozinha era coisa de filme. Ele me colocou no sofá, veio com um moletom e com uma calça de moletom que ficarão enormes em mim e uma manta quentinha, eu me troquei rapidamente enquanto ele foi na área, me sentei no sofá toda encolhida, ele veio agachou e disse
- põe sua sua perna para fora.
meu pé estava todo inchado, mas muito, o balde estava cheio melhor completamente transbordando de gelo e respirei fundo e coloquei meu pé ali, ele se levantou e pegou analgésico pra mim, enquanto eu tomava ele disse.
- eu sei que dói, Lua mas só vou diagnosticar o que houve sem o inchaço.
- okay tudo bem.
Serio aquela manta, os moletons quentinhos, a anestesia que o gelo me causou e o analgésico me fizeram pegar no sono. Eu simplesmente apaguei.
....... ..... .....
Acordei tonta ainda com tudo, acho que era de noite o balde já não estava mais lá no lugar
Estava uma meia de lã quentinha e um poof.
- Gustavo?
- oi, estou aqui. Disse ele vestindo uma camisa cinza e uma calça de moletom da adidas preto.
- São que horas? Perguntei.
- 23:30 ele respondeu.
- o que? Eu sou uma garota morta. Preciso ir.
Ele interveio dizendo.
- calma já liguei para sua mãe e contei para ela tudo.
- tudo, tudo, tudo?
- tudo, incluindo que você terá que passar a noite aqui.
- péra você falou, toda a verdade?
- sim Lua, ela é sua mãe tem que ser a verdade.
Eu não estava acostumada com versões de falar a verdade, Tito sempre me induzia a mentir quando íamos fugir para fazer algo que já tinha até me acostumado mas Gustavo realmente é alguém especial me responde tanta coisa sem eu nem ter dito nada da minha vida para ele.
- e o pé? perguntei.
- foi só uma torcida de leve, ficara dolorido por alguns dias mas é normal. Agora deita e põe o pé torcido no meu colo.
Ele começou a esfregar uma pomada com cheiro de hortelã.
- então Lua, diga-me.
- Gustavo, tudo isso aqui, é só coincidência?
- não acredito nesse lance de concidência
Ele terminou de passar a pomada eu sentei perto dele com as pernas encolhida no sofá.
- nem eu. Mas porque me colocou naquele quarto plus no hospital.
- minha profissão.
- a Gustavo conta outra vai. Duvido.
- eu senti aquela menina estirada no chão, tão sem chão, tão vulnerável, com um olhar doce como uma lua, que a unica coisa que me passava pela cabeça era protege-la.
- então sentiu algo alem do medico que você é?
- sim.
- que bom, porque eu também fui alem da paciente em perigo.
Eu toquei no rosto dele e olhei para os lábios dele, e fui devagar, nos aproximamos e senti sua respiração de encontro com a minha, seus lábios quase de encontro com o meu, então fechei os olhos e me joguei mas quando íamos nos beijar, ele recuou e disse.
- Lua?...
Autor(a): o Predicado
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
- Lua? - O que foi? Sussurrei- eu não quero parecer que estou me aproveitando da situação.- mas você não esta.- eu prometi sua mãe que te deixaria bem!- mas eu não estou bem.- não?- com você recuando o meu beijo não estou nada bem.Ele colocou meus cabelos para atrás da orelha e me beijou, um beijo de ...
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