Fanfics Brasil - 12 – siempre te esperé, tal y como lo soñé. até as últimas consequências

Fanfic: até as últimas consequências | Tema: Rebelde [MyM]


Capítulo: 12 – siempre te esperé, tal y como lo soñé.

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até as últimas consequências


capítulo 12 – siempre te esperé, tal y como lo soñé.


 Música do capítulo: Bésame Sin Miedo (RBD).



 


Os sete adolescentes, pegos de surpresa pela chegada das meninas ausentes e do pai de Mia, desvencilharam-se daquele abraço coletivo. Abraçada ao pai, Mia não percebeu a palidez e o olhar sério no rosto do namorado, mas Nico, que era sempre calado e observador, sim. Acreditando-se imperceptível, o novato permitiu-se um olhar de ódio a seu grande inimigo, ocupado em cumprimentar a filha e os amigos dela que ele já conhecia.


Aquela expressão no rosto de Miguel alarmou Nico. Se Miguel odiava Franco Colucci, o que estava fazendo desenvolvendo um relacionamento com a filha do homem?


“O que o senhor está fazendo aqui, papai?” Surpreendeu-se Mia, afastando-se do pai, mas ainda abraçada a ele.


Franco sorriu carinhoso para a única herdeira. “Não posso visitar minha filha?”


“Claro que pode!” Exclamou a moça, dengosa. “Mas é que o senhor sempre avisa quando vem, e hoje não avisou nada”.


Franco ergueu uma sobrancelha para a filha. “Tentei ontem à noite, mas a senhorita não atendeu ao seu celular”.


Mia mordeu o lábio inferior, tentando dar uma desculpa plausível ao pai, mas Vicki respondeu em seu lugar. “Nós saímos para ir ao shopping e pegar um cinema, sr. Colucci. A bateria do celular da Mia morreu no meio do caminho, e a gente chegou supercansada, fomos dormir direto”.


“Ah...” Franco sorriu para a amiga da filha, percebendo pela primeira vez a presença de duas desconhecidas. “Amigas novas, Mia?”


A loira sorriu. “Mais ou menos, papi”, respondeu, pegando-o pela mão e puxando-o na direção de Lupita e Roberta. “Essa é a Lupita, e essa a Roberta. Elas estudam comigo”.


“Muito prazer”, o empresário disse educadamente, apertando a mão das duas adolescentes. “Franco Colucci”.


Aproveitando que Mia e seu pai estavam distraídos com Lupita e Roberta, Nico aproximou-se de Miguel e disse discretamente, “Miguel, vamos ali comigo rapidinho, quero conversar uma coisa contigo”.


Arrancado de sua observação fixa a seu inimigo (e agora sogro), Miguel olhou curioso para o amigo, mas acenou afirmativamente. Com um último olhar a Mia, ele saiu atrás de Nico, deixando a namorada e o sogro com os outros adolescentes.


. . . .


Estavam a considerável distância da sala onde tinham deixado Mia e Franco com os outros, quando Nico virou-se sério para Miguel e não fez rodeios. “Você odeia o Franco Colucci”.


Miguel arregalou os olhos, ficando com a expressão de uma criança pega com a boca na botija, mas tentou disfarçar. “Não sei do que você tá falando, Nico”.


“Sabe sim”, disse o outro rapaz, de cara fechada. “Olha, Miguel, eu convivo com a Mia nessa escola há muitos anos. Nós nunca fomos muito amigos, mas ela é uma boa pessoa. O que você tá pensando, de rolo com a filha de um cara que você odeia?”


Miguel ficou calado. Nico irritou-se. “Eu tô falando sério, Miguel! Até hoje eu acreditava que você tava gostando da Mia de verdade, mas agora que eu sei que você odeia o pai dela, o que você tá pensando? A Mia não merece isso! Ela nunca deu moral pra ninguém nessa escola, e olha que o Giovanni tá no pé dela desde sempre!”


“O MEU PAI TAMBÉM NÃO MERECIA O QUE ACONTECEU COM ELE!” Explodiu Miguel, exausto.


Nico ficou confuso. “O que o seu pai tem a ver com a Mia?”


“Com a Mia, nada”, respondeu Miguel. “A questão é com o pai dela. O Franco Colucci roubou todo o dinheiro da minha família e, como se não bastasse, não o socorreu quando ele sofreu um acidente. O meu pai morreu por culpa do Franco Colucci, Nico. A minha vida e a da minha família acabaram por culpa dele”.


“E agora você tá pensando em usar a Mia pra quê? Pra se vingar dele?”


“É!” Exclamou o rapaz.


“Miguel...” Nico suspirou e sufocou a vontade de dar um soco no amigo. “Pensa bem no que você tá fazendo! Você vai meter no meio dessa confusão uma pessoa que não tem nada a ver com ela. Eu não imagino o que você passou”, disse ele antes que Miguel pudesse interrompê-lo, “mas a Mia não merece sair machucada dessa história toda”.


Miguel fez um gesto de pouco caso. “O que a gente tem não é nada sério”.


“Pra você pode não ser”, alfinetou Nico, enfático, “mas eu nunca vi a Mia agindo como ela age perto de você, Miguel. Pensa muito bem no que você tá fazendo. Porque se você tomar a decisão errada e a Mia sair machucada dessa história, não quero nem pensar no que vai te acontecer”.


Nico virou as costas e deixou Miguel sozinho no meio do corredor, voltando para a sala dos alunos. O namorado de Mia sufocou a vontade de soltar um palavrão, dando um tapa na própria testa e respirando fundo para se acalmar. Nico não sabia de nada. Mia podia não ser culpada, e realmente não era, mas era o jeito mais fácil de acertar Franco onde lhe seria mais doloroso.


“Nada de vacilar agora, Arango”, disse ele a si mesmo, virando-se e apoiando a testa na parede mais próxima. Tremia de tanta tensão, com os nervos espicaçados ao máximo pela presença inesperada daquele homem maldito. Como um ser humano tão cruel podia ter gerado e criado uma menina tão doce quanto Mia?


Mordendo os lábios com força para sufocar o urro de raiva que queria explodir, ele deu um soco com toda a força na parede a fim de extravasar tamanha fúria. Maldito Franco Colucci! Maldito fosse por destruir a sua vida e todas as suas chances de viver um amor de verdade com Mia!


Depois de algum tempo, com a dor na mão reduzida a um mero pulsar, Miguel retomou o sangue-frio e voltou à sala de alunos. A essa altura, Roberta, Lupita e Nico já tinham dado o fora, deixando Mia sozinha com seu pai e os amigos mais chegados.


Miguel entrou discretamente e ficou quieto em um canto, esperando que ela notasse a sua chegada.


. . . .


Franco Colucci podia não ser o pai presente que desejava ser para sua filha, mas era um homem vivido, experiente, maduro e muito observador. Apesar de fazer menos de uma semana que Mia tinha saído de sua convivência diária para voltar à escola, algo havia mudado em sua única filha, e ele queria saber o que (ou quem) teria causado aquela mudança.


Mia estava com um brilho especial nos olhos, um sorriso constante nos lábios, um gestual todo diferente. Ela ainda era a sua princesinha, a menininha que a enfermeira colocou em seus braços logo após o parto, quando Marina, transtornada pelos nove meses de abstinência que a gravidez lhe forçara, recusara-se a tomar a filha recém-nascida nos braços, mas estava crescendo. Em menos de uma semana, Mia dava seus primeiros passos rumo à idade adulta.


Vendo a filha conversar alegremente com os amigos, voltando a ser a adolescente buliçosa e cheia de vida, Franco não pôde deixar de pedir a Deus que a maturidade não cobrasse um preço caro demais à sua herdeira.


Estava ouvindo as conversas bem-humoradas dos jovens a seu redor quando percebeu que os olhos azuis de Mia se fixaram em um ponto perto da porta e brilharam. Todo o rosto de sua menina iluminou-se, e um sorriso enorme surgiu em seu rosto, e Franco sentiu-se como se tivesse sido fulminado por um raio ao entender exatamente o que tinha acontecido à sua filha.


Mia estava apaixonada.


Olhando ao redor, percebeu um rapaz alto, moreno, de cabelos curtos e olhos cor de mel próximo à porta, encostado numa parede. O rapaz exibia um leve sorriso nos lábios ao olhar para sua filha, sacudindo negativamente a cabeça, e Franco não precisou olhar para a filha para saber que Mia estava olhando para o rapaz com suplicantes olhos azuis. Ele mesmo já tinha feito aquela expressão para Mia quando ela era criança, vezes suficientes para reconhecê-la em outras pessoas.


“Por que não saímos todos para almoçar?” A voz de Franco, simpática e educada, cortou as conversas adolescentes. Os jovens olharam esperançosos para Franco, que sorriu. “Evidentemente vocês têm muito a me contar. São todos meus convidados”.


“OBA!” Comemoraram os adolescentes, levantando-se de um pulo. Franco riu, sentindo saudade de quando tinha tanta energia.


“Se quiserem convidar alguém para vir conosco, fiquem à vontade”, o pai de Mia acrescentou, sorrindo para os amigos da filha, antes de virar-se para a herdeira. “Você também, minha filha. Se quiser convidar alguém, pode convidar. Hoje é tudo por minha conta”.


“Ah, daddy!” Comemorou a moça, radiante, abraçando-o com força. “Eu já até sei quem eu quero convidar!”


“É mesmo?” Cutucou o pai, sorrindo com carinho para a filha. “E quem?”


“O... um amigo!” Mia notou um gesto discreto de negativa de Miguel e se enrolou para desviar o rumo que ia dar àquela frase. “Ele admira muito o senhor, papai, e quer lhe conhecer!”


Miguel, ouvindo a namorada, arregalou os olhos diante de sua boa sorte. Mia tinha lhe dado a abertura perfeita para se aproximar de Franco, sem saber.


“É mesmo?” Franco admirou-se. Mia raramente lhe apresentava amigos, com exceção de Diego, cuja mãe, Mabel, era amiga do próprio Franco há muitos anos, e Giovanni.


Mia acenou afirmativamente. “Sim!” Era uma ideia genial! Apresentar Miguel como seu namorado ao pai tinha o potencial para desenvolver um clima muito pesado entre os dois, mas podia suavizar o impacto da notícia, apresentando Miguel primeiro como amigo e depois, aos poucos, indicar que a amizade tinha evoluído para algo mais. “Posso convidar?”


“Claro, filha”. Franco fez um carinho no rosto da filha, sentindo uma ponta de tristeza. Ela não era mais sua menininha. Estava crescendo, e agora ele não seria mais o único homem na vida dela.


“Obrigada, daddy!” Mia abraçou-o de novo e saiu feito uma espoleta da sala, deixando Franco sozinho com suas lembranças dela pequenininha.


. . . .


Miguel esgueirou-se discretamente para fora da sala dos alunos. Quando Mia passou correndo, ele passou um braço pela cintura dela, a mão livre pousando gentilmente nos lábios da namorada, e puxou-a para um canto reservado. Mia arregalou os olhos e se debateu, aflita, até que uma voz rouca e familiar disse em seu ouvido, “Calma, bebê. Sou eu”.


Reconhecendo a voz do namorado, ela relaxou imediatamente e virou-se nos braços dele quando ele a soltou. “Você vai vir com a gente, não vai?” Perguntou, esperançosa, apoiando as mãos nos braços do moreno, que a envolviam pela cintura.


“Preciso mesmo ir?” Disse o novato, cheio de manha.


Mia fez um biquinho adorável. “Precisa. Eu quero que ele te conheça, gatinho”.


“Você faz questão?” Insistiu o namorado, sorrindo.


“Faço!” Mia acenou afirmativamente, olhando suplicante para o namorado. “Por favor?”


Miguel fingiu pesar os prós e os contras, mas por fim concordou. “Mas só porque você faz questão, viu?” Disse, com um sorriso lindo.


Mia deu um gritinho alegre e ficou na ponta dos pés para dar um selinho no namorado. “Obrigada, gatinho!”


“De nada. A gente já vai?”


“Vou só trocar de roupa e já volto”, Mia avisou, sorrindo. Com novo selinho no namorado, ela se afastou.


Sozinho, Miguel deu um sorriso carinhoso que se tornou satisfeito ao refletir o acontecimento prévio. Seus planos estavam indo melhor que a encomenda.


. . . .


Quando Mia chegou ao quarto, trocou de roupa depressa (Franco atestaria depois que era a primeira vez que isso acontecia) e aproveitou para retocar a maquiagem. Ao passar o gloss na boca, notou que seus lábios estavam mais rosados que o normal e deu um largo sorriso. Atingida por uma forte inspiração, ela pegou o diário onde escrevia suas poesias e uma caneta. Abrindo o caderninho, ela rabiscou as primeiras linhas de seu novo poema.


No sé cómo fue que tú llegaste a mí


El destino es así


No sé cuánto, pero siempre te esperé


Tal y cómo lo soñé, ya estás aquí


“Mia?” Vicki, que tinha subido para trocar de roupa, abriu a porta. “Vamos? Seu pai já está esperando”.


“Já vou”. Mia fechou o caderninho, guardou na gaveta da mesinha e saiu junto com a amiga, de braços dados com ela.


Depois de alguns momentos de silêncio, Vicki deu um sorrisinho maroto. “Você tá com cara de quem viu passarinho verde”.


Mia sorriu para a amiga e se fez de desentendida. “Meu pai veio me ver, ué!”


“Não é só isso, não”, Vicki riu. “Me conta, o que aconteceu? Além daquele desentupimento de pia do Miguel em você ontem, é claro!”


“VICKI!” Guinchou Mia, antes de cair na risada. Olhou ao redor, disfarçando, e baixou a voz, “Te conto mais tarde, pode ser?”


“Não vai ser só pra mim, você sabe, né? A Roberta, a Lupita, a Raquel e a Celina vão querer saber também”, avisou Vicki.


Mia deu de ombros, mas concordou. “A gente faz uma festa do pijama então”, sugeriu. “Você organiza tudo?”


Vicki acenou. “Acho que a gente pode falar com as meninas agora no almoço, e quando chegar a gente avisa a Lupita e a Roberta”, ponderou.


“Combinado”. Chegaram ao saguão de entrada do colégio, onde Franco esperava com Diego, Giovanni, Raquel e Celina. Miguel estava à parte, mas viu a chegada das meninas e sorriu.


Vicki disfarçou uma risadinha e deu um cutucão na amiga. “Vai lá com o seu gatinho, amiga”, sussurrou, soltando o braço de Mia e indo na direção de Diego.


Menos de dois segundos depois, Miguel estava perto de Mia, com a mão coçando para pegar a dela. “Você tá linda”, elogiou ele em voz baixa. Mia corou e sorriu.


“Obrigada. Vem, quero te apresentar meu pai”.


Os dois se dirigiram a Franco, e Mia sorriu para o namorado antes de ficar ao lado do pai. “Papai, esse é o meu amigo Miguel. Miguel, esse é o meu pai, Franco Colucci”.


O brilho nos olhos de Mia não escondia que era por aquele rapaz que ela estava apaixonada. Franco avaliou o rapaz à sua frente. Alto, moreno, com ar sério e uma postura correta e educada, Franco sentiu que aquele era um rapaz em quem podia confiar para cuidar de sua filha. Por isso, estendeu a mão para o jovem, apertando-a com firmeza. “Muito prazer, Miguel...?”


“Arango, senhor”, Miguel disse, com a garganta seca de nervoso. “Sou novato aqui, vim transferido de Monterrey”.


Franco demonstrou uma leve surpresa. “Arango? Conheci um empresário de lá com esse sobrenome, há alguns anos”.


“É um sobrenome muito comum por lá”, mentiu o rapaz.


“Deve ser. Bom, vamos?” Franco olhou para a filha e seus amigos, recebendo um coro de afirmativas em resposta. Mia ficou ao lado de Miguel, com Vicki ao lado dela, e Franco pedia a Diego notícias dos pais dele.


 Sólo un beso, nada más, se irá la soledad.



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Autor(a): juliethewriter

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • Angel_rebelde Postado em 05/12/2017 - 17:25:30

    Dá mta dó do Miguel por td que ele passou ao perder o pai e como essa dor custa a cicatrizar para ele =(( </3 Agora está entre um amor que mal conheceu e uma promessa feita como ato desesperado para fazer a última vontade de um ente querido =// Situação mto complicada =(( espero q a Mia o faça mudar de ideia. Connnnttttttttttttt Por Angel_rebelde

  • Angel_rebelde Postado em 04/12/2017 - 17:23:24

    Mia toda tímida kkkkkkkkk mas pelo menos foi !! Vivaaaaaaaa o/ Miguel mesmo pensando na 'vingança' pensou em todos os detalhes para não fazer feio. Quero ver na hora q ela descobrir ou alguém falar que ele queria apenas bagunçar a vida dela =(( Sãooo lindooossss juntooooooos e apaixonadinhos <333 Medo quando isso for abalado </3 Cooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

  • Angel_rebelde Postado em 04/06/2017 - 20:34:40

    Mtoooooooooooo lindoooooooooooooos *--* Meu casal fazendo música juntos e dando fugidinhas ;D adooooooooooooooooro. A música Solo quedate en silencio é a minha preferida mas bem q eles podiam cantar Este Corazón pq essa marca mtos momentos tanto MyM quanto AyA. Suaa fic é top !! Coooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

    • juliethewriter Postado em 06/06/2017 - 15:07:24

      Minha primeira comentarista! Bem-vinda de volta! Então, a música Este Corazón está nos meus planos, com uma ideia que eu já usei numa história sobre Rachel e Jesse de Glee. Mas ela vai entrar na parte angst dessa história (que, sinceramente, provavelmente vai acontecer antes do que eu imaginava). Afinal de contas, EC é uma música triste. Continue comentando que eu gosto das suas opiniões!

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 26/05/2017 - 10:36:36

    Continuuuuuua mym

    • juliethewriter Postado em 26/05/2017 - 10:54:11

      Oi, querida! Tem mais dois capítulos planejados para hoje (só preciso achar a música certa para o próximo), então pode ficar tranquila que você vai ter muita fofura MyM ainda hoje mesmo! Obrigada pelos comentários!

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 24/05/2017 - 21:01:39

    Uhuuuuu que beijoooo, ai continuaaaaa

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 24/05/2017 - 09:42:05

    Continuuuuua

    • juliethewriter Postado em 24/05/2017 - 16:42:50

      Continuei! Espero que goste!

  • sintiyomemuero_anahi Postado em 23/05/2017 - 10:17:48

    Continuua. Nova aqui

    • juliethewriter Postado em 23/05/2017 - 13:29:05

      Olá! Seja bem-vinda! Os dias de postagem das fics são alternados, um dia sim, um dia não. Amanhã tem capítulo novo, pode esperar!

  • Angel_rebelde Postado em 22/05/2017 - 18:35:09

    Leitooora novaaaaaaaaa !! Adorando a fic =D Miguel bem q tá tentando seguir com a vingança mas acho difícil pq a Mia vai amolecer o coração rebelde dele kkkkkkkkkkk. Cooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • juliethewriter Postado em 22/05/2017 - 22:33:57

      Olá, querida! Bem-vinda e parabéns, você deixou meu primeiro comentário! Pois é, Miguelito vai tentar se manter durão, firme na vingança, bem como era na novela mesmo. Mas Mia vai conseguir tocar o coração dele, só que... Quando ele perceber que fez burrada, será que não vai ser tarde demais? HAHA Eu vou continuar com certeza, tô com tantas ideias! Um beijo e obrigada!


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