Fanfic: até as últimas consequências | Tema: Rebelde [MyM]
até as últimas consequências
capítulo 22 – sometimes you wonder
Música do capítulo: Listen to Your Heart (DHT).
Há um mês, Helena Arango abriu mão da companhia constante de seu filho mais velho, que a deixou com a filha caçula em Monterrey a fim de conseguir vingança contra o homem que ele culpava pela morte de seu marido.
Helena fechou os olhos, respirando fundo. A ausência de Antônio ainda a magoava como no primeiro dia.
Quando Antônio partiu, tanto Lorena quanto Miguel estavam numa fase que exigia muito a presença do pai. A filha era tão pequena, tinha apenas 4 anos quando ficou órfã. Miguel supriu em parte a ausência paterna na vida da irmã, mas para ele foi ainda mais difícil: aos 15 anos, ele estava na adolescência, fase da vida em que um rapaz precisava da presença e da força do pai para lhe servir de espelho em sua vida adulta.
Ah, se Antônio não tivesse investido todo o dinheiro que tinham guardado naquela empreitada maluca com a família Colucci... se tivesse confiado nela, na família, para ampará-lo e apoiá-lo em vez de agir como um desarvorado, acabando por deixá-la sozinha com dois filhos para criar...
A mãe de Miguel passou as mãos pelo rosto, respirando fundo para controlar as lágrimas. A saudade do filho primogênito a fez deixar a caçula com uma amiga em Monterrey e entrar em um ônibus rumo à capital a fim de visitar Miguel, ver com os próprios olhos que ele estava bem, adaptado a sua nova escola e, com sorte, longe daquela ideia maluca de se vingar dos Colucci.
Aprumando os ombros, ela aproximou-se da porta, que se abriu com um ruído eletrônico de porta automática. Entrando, dirigiu-se à recepção, cuja funcionária a recebeu com um sorriso educado.
“Bom dia! Seja bem-vinda ao Elite Way School. No que posso ajudá-la?”
Helena correspondeu com um sorriso igualmente polido. “Bom dia. O meu nome é Helena Arango, sou mãe do aluno Miguel Arango e vim visitar o meu filho”.
A recepcionista fez um aceno afirmativo. “Pois não, senhora. Se puder me dar um documento com foto para comprovar sua identidade, fico-lhe muito grata”.
Helena franziu a testa estranhando tanto cuidado, mas abriu a bolsa e tirou o documento. “Aqui está”, disse, entregando-o à moça, que o examinou atentamente antes de devolvê-la.
“Seja bem-vinda ao colégio, d. Helena. Peço perdão pela precaução, mas parte do motivo pelo qual os pais de nossos alunos se dispõem a manter seus filhos aqui é a severidade de nossa segurança. Só um minuto enquanto eu chamo um funcionário para acompanhar a senhora até onde está o seu filho”.
Helena não respondeu e, pouco depois, o inspetor Estêvão aproximou-se. “D. Helena Arango? Bom dia. O meu nome é Estêvão, sou inspetor do colégio. Vou levá-la até a sala de alunos, onde certamente seu filho está, dado que os alunos da série dele estão em horário livre. Vamos?”
. . . .
Miguel e Mia, como acontecia sempre, estavam aproveitando o tempo livre para ficarem um pouco juntos. Dessa vez, porém, não estava acontecendo nenhum amasso (uma raridade, considerando a forte química entre eles dois): o casal estava abraçado num dos sofás da sala de alunos; o moreno estava sentado normalmente no móvel, mas a namorada estava praticamente deitada no espaço restante, com as costas apoiadas na lateral do corpo dele, e um dos braços de Miguel em torno de seu corpo.
“O que você acha”, Miguel disse, com um beijo na cabeça da namorada, “de a gente fazer alguma coisa a sós depois do show de sexta-feira?”
Mia ergueu o tronco, virando o rosto de leve para olhar para o namorado com um largo sorriso no rosto. “Que coisa?” Perguntou, com uma curiosidade que Miguel não deixava de achar adorável sempre que esta aparecia.
O moreno roubou um beijo da boca sorridente da namorada, que riu com os lábios contra os dele, virou-se de modo que estavam frente a frente, apoiou uma mão em seu rosto, fazendo um carinho na pele quente e barbeada enquanto deslizava a língua pelos lábios quentes e bem-feitos do rapaz. O som de passos no corredor ao lado da sala de alunos fez com que se separassem, mas não antes de trocarem um carinhoso selinho. Miguel ainda até tentou continuar beijando a namorada, mas Mia riu e apoiou a mão na boca dele.
“Miguel”, disse, rindo, “que coisa, bebê?”
Com o sangue rugindo nos ouvidos de desejo, o moreno piscou algumas vezes. “Do que você tá falando?”
Mia caiu na gargalhada e estalou os dedos na frente dele. “Bebê, foco aqui”, disse, apontando para si mesma. “Você perguntou o que eu achava de a gente fazer alguma coisa depois do show na sexta. Eu quero saber que coisa”.
Miguel piscou algumas vezes e após um momento acenou afirmativamente. “Ah, verdade. Bom, a gente pode sair, pegar um cinema, jantar, dançar... sei lá”, ele passou as mãos pela cintura fina da loira, puxando-a para seu colo de modo que Mia precisou passar as pernas pela cintura dele para ficar confortável. Com um sorriso doce e fofo, ele deu um selinho nela. “O que você quiser”.
A filha de Franco deu um sorriso radiante. A cada dia que se passava, Miguel provava que ela não errara em aceitar o pedido de namoro dele. Ele era o melhor namorado que alguém podia querer: carinhoso, companheiro, compreensivo, fiel, atencioso. Eles tinham uma forte química, que só fazia aumentar com a intimidade. A cada dia, Mia tinha certeza que amava, que era amada, e que era com Miguel que ela viveria sua primeira vez. Com ele, podia ser ela mesma, sem fachadas, sem disfarces; a ele, podia mostrar todos os seus segredos e seus receios, sem medo de ser julgada.
“O que eu quero?” Ela passou os braços em torno do pescoço do namorado, sorrindo, e deu outro selinho nele. “Eu só quero ficar com você”, confessou em voz baixa, sua boca ainda colada ao do namorado.
O coração de Miguel derreteu. Por baixo da capa de futilidade e mimo, Mia era uma menina doce, carinhosa, gentil, sincera. Como uma moça tão adorável podia ser filha de um homem sem coração como Franco Colucci, era o que Miguel questionava-se sempre que estava com a namorada. Às vezes, sozinho em seu quarto, Miguel lamentava que não tivesse conhecido Mia antes, ou que Mia não fosse filha de outro homem. Ela merecia um pai melhor, e eles mereciam a chance de serem felizes juntos – chance esta que não teriam, não depois que ele concretizasse sua vingança. “Então vamos fazer alguma coisa juntos, a sós”, prometeu Miguel, fazendo carinho nas costas da namorada. “Vou pensar em algo, ok?”
“Ok”. Mia sorriu, radiante, e saiu do colo do namorado quando ouviu a voz de Estêvão vindo do corredor. Acomodou-se ao lado dele, conversando distraidamente sobre tudo e sobre nada.
. . . .
Helena ouvia sem muito interesse a tagarelice pomposa de Estêvão. Estava com a mente longe, pensando no filho e na ideia maluca que ele tinha de vingar-se da família Colucci pela morte de Antônio. O inspetor levou-a a uma saleta confortável, e foi lá que Helena botou os olhos no filho pela primeira vez em quatro semanas.
Não foi surpresa para ela ver Miguel abraçado a uma bela menina.
Miguel sempre tinha sido um lindo garoto, e ao atingir a adolescência rapidamente aprendeu a paquerar e a conquistar mulheres. Não eram poucas as candidatas a nora de Helena e ainda menos as que de fato foram suas noras, ainda que por pouco tempo. Miguel não sabia ficar muito tempo solteiro, emendando sempre um namoro no outro. Quando ele passou na universidade, a festa que Helena deu para comemorar a conquista era composta em sua maioria por convidadas das mais variadas idades, quase todas interessadas em conquistar o filho dela.
Então, para Helena não foi novidade ver Miguel com uma namorada.
A novidade foi o olhar de adoração que seu filho dava à jovem eleita da vez. Helena ergueu as sobrancelhas ao ver aquilo, mas aí a moça se calou e Miguel respondeu a ela, recebendo da namorada uma expressão que Helena lembrava-se de ver no próprio rosto quando começou a namorar Antônio.
Ora, ora... Miguel estava apaixonado e era evidentemente correspondido.
Essa era uma novidade que encheu Helena de esperança. Quem sabe, com uma namorada a quem amasse, Miguel desistisse da ideia desarvorada de vingar-se da família Colucci.
Estêvão arrancou-a de seus pensamentos, batendo na moldura da porta e sobressaltando o jovem casal. “Arango, a sua mãe está aqui para visitá-lo”, disse o funcionário, olhando com discreta cobiça na direção de Mia, que estava com o rosto vermelho e os lábios inchados dos beijos de Miguel.
Miguel notou os olhares de interesse de Estêvão à namorada e o olhou com fúria, arregalando os olhos em seguida ao reconhecer que, de fato, a sua mãe tinha saído de Monterrey para visitá-lo. Levantou-se depressa e foi na direção dela, abraçando-a com força. “Mamãe?” Murmurou, com o rosto apoiado no ombro da mãe.
Helena afundou naquele abraço quente, forte e carinhoso, seu coração de mãe aplacado em suas preocupações por ver que seu filho estava bem e saudável. Nunca tinha passado tanto tempo longe de sua cria, para ela era um alívio ver que ele não tinha mudado nada.
Seus olhos escuros avistaram o rosto jovem, curioso e envergonhado da namorada de seu filho, que os observava a certa distância, evidentemente sem saber o que fazer. Bem... Miguel tinha mudado em um único aspecto.
“O que a senhora está fazendo aqui, mãe?” Perguntou o filho quando enfim se afastou dela.
Helena sorriu. “Vim visitar você, ora. Não posso?”
Miguel ficou sem jeito. “Claro que pode. Mas é que eu achei que a senhora me avisaria antes de vir pra eu poder pegá-la na rodoviária”.
“E qual é a graça disso?” Brincou a mãe, sorrindo. Ela olhou mais uma vez na direção de Mia. “Não vai me apresentar, filho?”
O rapaz pareceu hesitar, mas por fim aproximou-se da jovem loira, trazendo-a pela mão para junto de Helena. “Mamãe, esta é a minha namorada Mia. Mia, esta é a minha mãe, Helena Arango”.
Helena deu um sorriso amigável para a adolescente, notando seu desconforto, e estendeu a mão. “Muito prazer, senhorita...?”
“Colucci”, Mia sorriu timidamente, apertando a mão de Helena com firmeza. “Mia Colucci, sra. Arango, muito prazer em conhecê-la”.
Helena precisou de todo o sangue frio para esconder sua surpresa. Seu filho estava apaixonado pela filha do homem de quem queria vingar-se? E essa paixão era correspondida? Mia saberia dos planos de Miguel para seu pai?
Disfarçando sua curiosidade e preocupação, a senhora sorriu para a nora. “O prazer é meu. Incomoda-se de acompanhar Miguel e eu nesta tarde? Infelizmente não posso ficar muito, hoje mesmo já volto a Monterrey”.
Mia vacilou. Ainda não tinha apresentado Miguel como seu namorado a Franco, e o pouco que o namorado tinha falado da mãe deixava claro o quanto ele sentia falta dela. Olhou para o moreno, hesitando. “Não vou incomodar?”
Miguel esforçou-se para agir com naturalidade. A chegada da mãe ao colégio fora um susto e o forçara a fazer algo que não queria. Nunca tinha pensado em apresentar Mia à mãe como sua namorada, usando como desculpa o fato de que Mia ainda não comunicara a Franco que estavam namorando. Mas, se não apresentasse a loira à sua mãe como sua namorada, Mia ficaria magoada e desconfiada, e ele queria evitar as duas reações. Assim, sorriu para a loira. “Claro que não vai. Não é, mãe?”
Helena dissimulou o alarme e sorriu. “Claro que não. Pelo contrário, assim temos a oportunidade de conversar e nos conhecer melhor”.
Mia por fim acabou assentindo, sorrindo. “Então aceito o convite”.
. . . .
Foi uma tarde agradabilíssima. Miguel contou à mãe que estava indo muito bem nos estudos e tinha até alguns amigos em comum com a namorada. Mia e Helena deram-se muito bem, conversando sem parar, e a mãe de Miguel teve até a oportunidade de contar à nora histórias sobre a infância do herdeiro, deixando Miguel mortificado.
Não foi difícil para Helena perceber por que Miguel tinha se apaixonado por Mia. Além de bonita, ela era doce, inteligente, arguta e muito esperta. Conversava sobre tudo com muita facilidade, argumentando com muita propriedade sobre suas opiniões. E, vendo a postura da moça junto a Miguel, ficou evidente para Helena que Mia estava perdidamente apaixonada por seu filho.
Helena percebeu também que o primogênito estava tão envolvido no relacionamento quanto a namorada. Em vários momentos a mãe flagrou o rapaz olhando embevecido para a jovem loira, até mesmo orgulhoso quando Helena começou a falar de política e Mia não desviou o assunto, discorrendo com grande inteligência sobre suas opiniões em alguns pontos.
Por isso mesmo, quando Mia pediu licença e se retirou para atender uma amiga que lhe mandara uma mensagem pedindo ajuda (exigindo que Miguel fosse chamá-la quando Helena estivesse para ir embora, a fim de despedir-se dela), a mãe não fez rodeios ao ficar sozinha com o filho. “Você está namorando a filha do Franco Colucci”.
Miguel suspirou. Sabia que a mãe ia tocar nesse assunto, motivo pelo qual sem sucesso tentara apresentar Mia apenas pelo primeiro nome. “Estou”, respondeu com simplicidade.
“Ela sabe?”
O rapaz soube imediatamente a que a mãe se referia. “Não”, disse em voz baixa. “Não sabe. No que depender de mim, nunca vai saber”.
Helena sufocou a vontade de dar umas palmadas no filho. Ele tinha herdado a teimosia e a cabeça dura de Antônio. “Meu filho, pensa bem no que você está fazendo. Ainda dá tempo pra desistir dessa ideia maluca de se vingar daquele homem”, aconselhou.
Os olhos de Miguel ficaram opacos e duros. “Ele destruiu a nossa vida, mãe. Merece pagar pelo que nos fez”, disse o rapaz, seco.
Helena ergueu uma sobrancelha. “E Mia? O que ela fez além de apaixonar-se por você?” Perguntou ela, séria.
Miguel sentiu o coração parar, ficando mortalmente pálido. “O quê?” Perguntou em voz baixa.
A mãe assentiu. “Isso que você ouviu, meu filho. Aquela moça está completamente apaixonada por você”. E você por ela, pensou, mas achou melhor não dizer. Miguel parecia muito abalado só com a ideia de que Mia poderia amá-lo. Suspirando, a viúva apoiou uma mão no rosto do herdeiro. “Miguel...” disse, carinhosa. “Desiste dessa ideia. Você teve a sorte de encontrar uma moça maravilhosa que gosta muito de você. É jovem, forte, tem uma vida toda pela frente. Não a estrague por algo que já passou. E não castigue por isso uma pessoa que não tem nada a ver com o assunto”.
Afastando-se do filho, Helena sorriu-lhe tranquilamente. “Agora, me apresente a Maíra. Quero conhecer e agradecer a pessoa que tem se encarregado de cuidar da sua segurança na minha ausência”.
Listen to your heart when it’s calling for you. Listen to your heart, there’s nothing else you can do.
Autor(a): juliethewriter
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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Angel_rebelde Postado em 05/12/2017 - 17:25:30
Dá mta dó do Miguel por td que ele passou ao perder o pai e como essa dor custa a cicatrizar para ele =(( </3 Agora está entre um amor que mal conheceu e uma promessa feita como ato desesperado para fazer a última vontade de um ente querido =// Situação mto complicada =(( espero q a Mia o faça mudar de ideia. Connnnttttttttttttt Por Angel_rebelde
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Angel_rebelde Postado em 04/12/2017 - 17:23:24
Mia toda tímida kkkkkkkkk mas pelo menos foi !! Vivaaaaaaaa o/ Miguel mesmo pensando na 'vingança' pensou em todos os detalhes para não fazer feio. Quero ver na hora q ela descobrir ou alguém falar que ele queria apenas bagunçar a vida dela =(( Sãooo lindooossss juntooooooos e apaixonadinhos <333 Medo quando isso for abalado </3 Cooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
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Angel_rebelde Postado em 04/06/2017 - 20:34:40
Mtoooooooooooo lindoooooooooooooos *--* Meu casal fazendo música juntos e dando fugidinhas ;D adooooooooooooooooro. A música Solo quedate en silencio é a minha preferida mas bem q eles podiam cantar Este Corazón pq essa marca mtos momentos tanto MyM quanto AyA. Suaa fic é top !! Coooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
juliethewriter Postado em 06/06/2017 - 15:07:24
Minha primeira comentarista! Bem-vinda de volta! Então, a música Este Corazón está nos meus planos, com uma ideia que eu já usei numa história sobre Rachel e Jesse de Glee. Mas ela vai entrar na parte angst dessa história (que, sinceramente, provavelmente vai acontecer antes do que eu imaginava). Afinal de contas, EC é uma música triste. Continue comentando que eu gosto das suas opiniões!
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sintiyomemuero_anahi Postado em 26/05/2017 - 10:36:36
Continuuuuuua mym
juliethewriter Postado em 26/05/2017 - 10:54:11
Oi, querida! Tem mais dois capítulos planejados para hoje (só preciso achar a música certa para o próximo), então pode ficar tranquila que você vai ter muita fofura MyM ainda hoje mesmo! Obrigada pelos comentários!
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sintiyomemuero_anahi Postado em 24/05/2017 - 21:01:39
Uhuuuuu que beijoooo, ai continuaaaaa
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sintiyomemuero_anahi Postado em 24/05/2017 - 09:42:05
Continuuuuua
juliethewriter Postado em 24/05/2017 - 16:42:50
Continuei! Espero que goste!
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sintiyomemuero_anahi Postado em 23/05/2017 - 10:17:48
Continuua. Nova aqui
juliethewriter Postado em 23/05/2017 - 13:29:05
Olá! Seja bem-vinda! Os dias de postagem das fics são alternados, um dia sim, um dia não. Amanhã tem capítulo novo, pode esperar!
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Angel_rebelde Postado em 22/05/2017 - 18:35:09
Leitooora novaaaaaaaaa !! Adorando a fic =D Miguel bem q tá tentando seguir com a vingança mas acho difícil pq a Mia vai amolecer o coração rebelde dele kkkkkkkkkkk. Cooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
juliethewriter Postado em 22/05/2017 - 22:33:57
Olá, querida! Bem-vinda e parabéns, você deixou meu primeiro comentário! Pois é, Miguelito vai tentar se manter durão, firme na vingança, bem como era na novela mesmo. Mas Mia vai conseguir tocar o coração dele, só que... Quando ele perceber que fez burrada, será que não vai ser tarde demais? HAHA Eu vou continuar com certeza, tô com tantas ideias! Um beijo e obrigada!