Fanfics Brasil - Capítulo 18 - Vamos jantar! O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance/Comédia


Capítulo: Capítulo 18 - Vamos jantar!

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   A melhor sensação do mundo é quando o cara de quem você gosta também gosta de você. A segunda melhor sensação é quando outro cara gosta de você e deixa aquele cara enciumado. A única coisa que pode tornar essas sensações as piores do mundo é se você também gosta do segundo cara. Não há nada pior do que estar atraída por dois caras e os dois gostarem de você. Acredite, eu sei.


   Bem, acho que estou forçando um pouquinho a barra. Não sei se os dois gostam mesmo de mim. E eu não gosto, gosto, dos dois. Eu gosto mesmo de um deles, e o outro só faz com que me sinta bem, e talvez nem seja porque ele gosta de mim.


  Para ser sincera, não sei. O que sei é que ambos agem meio como se gostassem de mim quando os encontro no campo de futebol. E, pois é, o que isso realmente significa? Há tantos homens que curtem flertar só por flertar. Não quer dizer que eles realmente gostem de você.


      -Como você pediria para um cara te dominar? -sussurrei a Annie, enquanto abríamos caminho no campo. -Como você puxaria o assunto como quem não quer nada?


     -Parece que talvez ele já saiba que você quer isso. -disse Annie, me encarando com um sorriso enorme.


     -Bem, não acho que ele saiba.


     -Queria que você me deixasse contar para o Poncho que eu sei sobre o Ucker. -disse ela, de cara feia, e eu apertei forte o braço dela.


     -Não, você não pode dizer para ele que eu te contei. Ele nunca mais vai confiar em mim.


     -Confiar em você com o quê?


     -Qualquer coisa. -resmunguei. -Não quero que ele pense que sou bocuda.


     -Ele deve saber que você me contaria. -argumentou Annie, de cenho franzido. -Não acredito que ele queira manter esse segredo de mim.


     -Ele não quer te magoar.


     -Já sou crescidinha. É preciso mais do que descobrir que meu irmão é um bizarro na cama para me magoar.


     -Ele não é bizarro.


     -Não estou dizendo bizarro, bizarro. -disse ela, rindo. -Quis dizer bizarro, bizarrinho. 


     -Haha, então você também vai me chamar de bizarrinha? -perguntei, com um sorriso.


     -Por que eu te chamaria de bizarrinha?


     -Se eu me tornar a submissa do Ucker?


     -Número um: não consigo te ver como submissa, mas se for isso que te anima... Só não usa gargantilha, por favor. -resmungou ela. -Sem gargantilhas com spikes, elas são tão cafonas.


     -O que é cafona? -Pablo correu até nós com um grande sorriso e levantou a mão para que eu desse um tapinha nela.


     -Gargantilhas. -disse Annie, com uma careta.


     -Ah, não vejo uma mulher usando uma dessas desde... -ele se interrompeu e piscou para nós. -Bem, desde uma noite divertida que tive uns anos atrás.


     -Que tipo de noite divertida? -perguntei, com curiosidade, e Pablo lambeu os lábios e riu.


     -Acreditem, meninas, vocês não querem saber.


     -Todos aqui, por favor. -chamou Ucker, em voz alta e profunda, e notei que ele nem olhou na minha direção ao falar.


     -Alguém cutucou o urso. -comentou Pablo, rindo, e olhou para mim.


     -Eu, não. -falei, de cara feia.


     -É sempre você, Dul. -disse Annie, com um sorriso. -É sempre você.


******


     -Corre, Dul, corre! -gritou Annie, enquanto eu corria pelo campo com a bola nas mãos.


  Eu estava em choque, com a bola bem próxima do corpo, percorrendo o campo. Via as linhas que Ucker tinha marcado com spray na grama, embora tivesse bastante certeza de que feriam as regras do parque. Isso tinha me chocado porque Ucker nunca quebrava as regras.


     -Continua, Dul! -berrou Annie, e eu cometi o erro de olhar para trás.


  Derrick estava a alguns metros de mim, e Pablo vinha logo atrás. Rezei para que Pablo alcançasse Derrick antes que este me alcançasse. Também vi Ucker se aproximando depressa de Pablo, e Natalia estava mais longe no campo, perto de Poncho e Annie. Eu me esforcei para respirar ao me virar para trás. Vi um dos caras do meu time sinalizando para eu passar a bola para ele, mas eu não queria mandar o touchdown que ganharia o jogo para um cara cujo nome eu nem sabia. Queria ser a melhor jogadora da partida.


  Não queria que os caras vissem a mim e Annie como duas bobinhas que não deveriam estar no campo. Não éramos como Natalia: não corríamos maratonas, não jogávamos basquete na ACM, e não fazíamos trilhas em montanhas nem surfávamos no oceano Pacífico na costa de uma das ilhas do Havaí. Éramos só garotas normais, medianas, que gostavam de se divertir e praticar esportes para ter um pouco de animação na vida.


  Eu sabia que os caras achavam que éramos bastante imprestáveis no campo, especialmente eu. Quer dizer, eu não podia culpá-los. Não estava em muito boa forma, mas sabia que, se fizesse aquele touchdown e marcasse os pontos da vitória, eu seria vista com outros olhos. A questão toda era o jogo.


   Naquele momento, eu não ligava para Ucker ou Derrick ou Pablo ou qualquer outro cara que pudesse estar interessado em mim. Não me preocupava se estava bonita ou sexy. Não ligava se estava fazendo boas piadas. Não me preocupava em deixar Ucker enciumado. Só estava interessada em ganhar. E eu sabia que, naquele momento, pela primeira vez na vida, eu era uma garota dos esportes. Uma verdadeira, dedicada e destemida garota dos esportes. Mantive a cabeça baixa e ignorei a dor na barriga e a câimbra nas pernas. Não iria diminuir o ritmo. Não permitiria que a dor vencesse. Eu estava quase lá.


     -Está perto, Dul! -gritou Annie, e eu prossegui. Senti certa mão roçar pelas minhas costas e percebi que Derrick estava quase me alcançando.


     -Ah, nem vem! -berrei, e joguei o corpo para frente ao ver que a linha que Ucker tinha feito estava bem diante de mim. -Touchdown! -anunciei, caindo no chão e jogando a bola na grama. -Touchdown! -gritei, animada, lágrimas e suor descendo pelo meu rosto.


    -Chega para lá, Dul! -resmungou Derrick, ao investir na minha direção.


    -O quê? -meu corpo estava congelado em choque quando ele se jogou em cima de mim, seu corpo parecendo uma tonelada de tijolos. -Ai! -gritei, pois meus ossos já doloridos reclamaram de dor. Os joelhos dele apertavam minha barriga, e eu gritei de novo: -Aiii! -gemi, enquanto ele me olhava.


    -Parabéns pelo touchdown. -ele sorria para mim, os olhos azuis brilhando, enquanto limpava a lama do rosto.


    -Obrigada. -respondi, e tentei empurrá-lo para longe.


    -Ah, foi mal. -ele riu e se levantou num salto. -Acho que você pode dizer que é uma jogadora experiente agora.


     -Acho que sim. -resmunguei, e tentei me levantar. -Ai. -lamentei, pegando no joelho. -Acho que me cortei.


     -Ganhamos! Ganhamos! -gritou Annie, sorrindo enquanto corria até mim. -Somos campeãs, Dul!


     -Uhul! -sorri e gemi de novo, enquanto a dor no joelho piorava cada vez mais.


     -O que houve? -de repente Ucker estava na minha frente, com uma expressão austera.


     -Machuquei o joelho. -contei, em voz baixa. -E não precisa ficar irritado, porque nós ganhamos.


     -Não estou irritado. -disse ele, com uma cara feia, e se ajoelhou. -Vou levantar sua calça para ver como está seu joelho, tá? -assenti sem dizer nada e observei-o levantar a calça de ginástica da minha perna direita. Nós dois olhamos para meu joelho ensanguentado, e eu gemi.


     -Ai, meu Deus, estou machucada. -fechei a cara, e Ucker me olhou com expressão preocupada.


     -Você está bem?


     -Ela está bem. -disse Derrick, revirando os olhos. -Ela só arranhou o joelho.


     -Cadê a compaixão, Derrick?! -disparou Annie, e veio até mim. -Está bem, Dul?


     -Estou. Acho que só preciso limpar o ferimento.


     -Tá vendo? Ela está bem. -retrucou Derrick, rindo, e me olhou. -Prometo que da próxima vez que a gente rolar na grama não vou te machucar.


    -Isso não vai acontecer. -rosnou Ucker, e colocou meu braço sobre seu ombro. -Se apoia em mim que eu vou te ajudar a levantar.


     -Está bem. -falei, em voz baixa.


     -Tenho um kit de primeiros socorros no carro, então vou limpar a ferida para você.


     -Está bem. Obrigada. -dei a ele um sorriso doce e vi Annie sorrindo. Olhei para Derrick, que piscou para mim e balançou as sobrancelhas, se referindo a Ucker. Percebi, então, que Derrick não estava mais interessado em mim. Na verdade, estava ajudando a deixar Ucker enciumado. Ri comigo mesma ao perceber que ele era tão malvado quanto eu, mas sabia que ele estava fazendo aquilo por mim, de modo que eu não podia ficar irritada com ele.


     -Está bem, Dul? -perguntou Natalia, vindo até nós com uma expressão preocupada.


     -Sim, obrigada. -confirmei, me sentindo um pouquinho mal. Eu estava roubando o homem dela bem debaixo do seu nariz. Não que ele fosse o grande amor dela ou algo do tipo.


    -Ótimo. Excelente touchdown, aliás. Melhor jogada do dia! -comentou ela, sorrindo para mim. -Você com certeza deu uma lição para os caras.


     -Tentei. -retribuí o sorriso e por um instante me senti culpada. Culpada por estar arrancando Ucker dela, embora ela fosse uma garota muito legal.


     -Ei, ei, ei, e meu touchdown? -perguntou Derrick, olhando para Natalia. -Acho que foi impressionante aquele passe que eu peguei.


     -Impressionante para quem? -replicou ela, rindo e balançando a cabeça.


     -Para todos no campo.


     -Humm, se é o que diz. -disse ela, sacudindo o cabelo. Olhei o rosto dela e tive certeza de que estava ficando vermelha. Curiosa, olhei para Derrick um pouco mais de perto. Seu rosto reluzia ao encarála.


     -É o que estou dizendo. -disse ele, se aproximando dela. -Você não me viu?


     -Eu vi, e também vi a Dul, e ela definitivamente fez a melhor jogada do dia.


     -Humm. -murmurou Derrick, voltando os olhos para mim. -Talvez eu ceda desta vez.


     -Nossa, que nobre da sua parte. -comentou ela, rindo, e ajeitou a camiseta. Eu estava prestes a desviar o olhar quando notei algo em seus pulsos. Meus olhos se estreitaram, e vi linhas em seus pulsos.


    -Está pronta, Dul? -disse Ucker, bem próximo do meu ouvido, e eu assenti.


    -Estou. -olhei para ele, que me envolveu com o braço esquerdo e me puxou com facilidade. Adorei o fato de que ele estava agindo como se eu fosse uma peso-leve de 45 quilos, e não tivesse a massa consideravelmente maior que eu tinha.


    -Você consegue caminhar ou precisa que eu te carregue? -perguntou, enquanto eu me apoiava nele.


  Olhei no rosto dele para ver se estava me provocando, mas parecia bem sério. Por um segundo, queria dizer que eu precisava que ele me carregasse. Queria começar a mancar e gemer e agir como se eu realmente estivesse machucada, mas não estava. E não porque eu fosse incapaz de fingir uma lesão para me aproximar de um cara, mas porque sabia que não seria incrível. Ele tinha visto a ferida. Eu havia ralado a pele do joelho, e estava sangrando. Não era um ferimento grave. Sim, ardia um pouco, e, sim, eu estava me sentindo meio tonta, mas não havia necessidade de ele me carregar. Pelo menos, não por causa do machucado. Se ele estivesse se oferecendo para me carregar até a cama, eu teria uma resposta completamente diferente.


    -Estou bem. Não precisa me carregar.


    -Que pena. -disse ele, em voz baixa, e eu o olhei, surpresa. Seu rosto ainda estava sério, e eu me perguntei se o imaginei dizendo aquelas palavras. Ele caminhou em direção ao carro em um silêncio confortável, e gostei de sentir seu corpo quente junto ao meu conforme ele me conduzia pelo campo. -Sei que eu disse que queria falar com você, mas você não precisava se machucar para conquistar minha atenção. -disse ele, quando chegamos ao carro.


     -Não fiz isso. -respondi, em tom presunçoso. -Não precisei me machucar para chamar a atenção.


     -Verdade. -disse ele, rindo.


     -Qual é a graça? -estreitei os olhos para observá-lo rindo de mim.


     -Só estava pensando em todos os outros jeitos como você chama a atenção.


     -Ah, é?


     -Tipo dizer que quer ser modelo da Victoria’s Secret.


     -Eu nunca disse isso! -retruquei, balançando a cabeça. -Foi o Pablo quem falou.


     -Mas você parecia bem feliz quando ele tocou no assunto.


     -Do que está falando?! -falei, me sentando no banco de trás do carro dele.


     -Parece que você quer que os homens pensem em você desfilando de lingerie.


     -Não quero, não. -respondi, e ele deslizou para o banco ao meu lado. -Por que você pensaria isso?


     -Talvez porque é tudo em que consigo pensar na última semana?


     -O quê? Minha conversa com o Pablo?


     -Não, sua boba. -disse ele, depois abriu o compartimento central do carro e pegou o kit de primeiros socorros. -Você de lingerie.


    -Eu de lingerie? -fiquei sem ar, e ele levantou minha calça de novo para limpar a ferida.


    -É, só tenho pensado nisso na última semana.


    -Que coisa ousada de se dizer. -ofeguei quando ele passou um antisséptico no meu joelho.


     -Por quê? -ele me olhou nos olhos enquanto seus dedos esfregavam minha pele.


    -Porque sim.


     -Porque sim o quê?


     -Porque sim e pronto. -gemi quando os lábios dele se aproximaram perigosamente dos meus.  -O que está fazendo? -perguntei.


     -O que você quer que eu esteja fazendo?


     -Ucker. -murmurei, e ele soltou um riso abafado e se afastou.


     -Pensei que você gostasse de me beijar. Você gostou na semana passada.


     -Não te entendo, Ucker. -gemi, e observei enquanto ele colocava um Band-Aid no meu joelho e se debruçava para beijá-lo.


    -Bem melhor. -disse ele, e olhou para mim. -O que você quer entender?


    -O que são as marcas nos punhos da Natalia? -perguntei depressa, as palavras escapando da minha boca antes que eu as impedisse.


     -As marcas nos punhos da Natalia? -replicou ele, levantando uma das sobrancelhas. -Que marcas?


    -Ela tinha linhas vermelhas nos punhos. -expliquei. -Eu vi. Pareciam... -minha voz sumiu antes que eu dissesse as palavras  "marcas de algemas".


     -Pareciam o quê? -ele sorriu e inclinou na minha direção, seus cílios parecendo mais longos do que como eu me lembrava deles.


     -Você sabe. -engoli em seco. Como eu poderia perguntar que tipo de relacionamento eles tinham?


     -Não sei, não.


     -Pareciam marcas de algemas. -desembuchei, por fim.


     -Ah, é? -ele sorriu e lambeu os lábios deliberadamente.


     -É.


     -Você está me perguntando se a Natalia tinha marcas de algemas nos punhos?


     -Estou perguntando se você está saindo com ela, tipo, de verdade. -falei, incapaz de me segurar. -Não acho legal se você estiver saindo com ela e comigo ao mesmo tempo.


     -Eu estou saindo com você? -perguntou ele, com um sorriso convencido, e seus olhos baixaram para meus lábios.


     -Ah, você sabe. -respondi, me sentindo tola. Por que eu falei que ele estava saindo comigo? Ele não estava saindo comigo. Tudo o que tínhamos feito foi nos beijar.


     -Não, eu não sabia. -ele riu, se afastando de repente, e saiu do carro. -Vamos lá. -Ucker pegou minhas mãos e me puxou para que eu me juntasse a ele.


     -Não quis dizer que você estava saindo com nós duas. -balbuciei, ficando de pé ao lado dele. A luz do sol me cegava, por isso olhei para os ombros de Ucker, não para seus olhos.


     -Que bom.


     -Quer dizer, acho que você namora com a Natalia, mas não comigo.


     -Namoro? -perguntou ele.


     -Ué, namora, não? -repliquei, e olhei-o nos olhos. Ucker enlaçou minha cintura com os braços e me puxou para si.


     -Você quer namorar comigo, Dul? -perguntou, em voz baixa, e fiquei sem fôlego.


     -Eu, ãhn, eu... -gaguejei, meu rosto vermelho, e não só por causa do sol, que incidia diretamente na minha pele.


     -Gostei de te beijar naquela noite. -disse ele, com um pequeno sorriso, e se debruçou.


     -Você gostou de me beijar?


     -Gostei. -disse.


     -Que bom. -ele me inclinou e me deu um rápido beijo nos lábios.


     -Você e eu vamos jantar hoje à noite e vamos conversar.


     -Vamos?  -disse, de novo, mas num tom mais indignado.


    -Sim, vamos. -ele me beijou de novo, dessa vez com mais fervor e por mais tempo.


     -Você nem me pediu.


     -Aprendi a lição ontem. -disse ele, com os lábios nos meus. -Perguntei se poderia te ligar, e você me enrolou. Hoje me toquei de que não faz sentido pedir. Preciso te dizer e pronto.


     -Bem, não sei o que dizer. -retruquei, sem fôlego, meus lábios roçando nos dele.


    -Me diz a hora, que eu vou te buscar. -ele sugou meu lábio inferior e mordiscou-o com delicadeza. -Na verdade, vou te buscar às oito.


     -Ah. -meu estômago dava cambalhotas, e envolvi a cintura dele com os braços para me impedir de baixar as mãos até a bun/da.


    -Esteja pronta. -ele riu, puxou meu rosto até o dele e me deu um beijo profundo, vigoroso, antes de se afastar.


     -Senão?


     -Senão, você vai ver. -disse ele, com uma piscadela.


     -Você vai me castigar? -perguntei, em tom leve, e ele riu.


  Vi os outros nos esperando no campo e comecei a caminhar até eles. Eu me perguntei se tinham nos visto nos beijando e, se tivessem, o que pensaram? Eu certamente esperava que Natalia não pensasse que tinha algo sério com Ucker. Esperava que eles não tivessem nada que pudesse me impedir de fazer minha mágica. Também esperava que não tivessem se beijado ou transado. Mas não queria perguntar. Não queria saber se eles tinham feito isso, só se não tivessem. E como você perguntaria sabendo que uma das respostas tinha o potencial de partir seu coração?


    -Mal posso esperar por esta noite. -disse Ucker, atrás de mim, e dei um salto ao sentir a mão dele dando um tapinha leve na minha bu/nda.


    -Ei! -eu me virei e o fuzilei com os olhos. -O que foi isso?


    -Só estava respondendo sua pergunta. -retrucou, e correu na minha frente. Meu coração bateu forte quando me dei conta de que aquela noite talvez envolvesse muito mais do que conversas.


 



Oi, oi gente!! Huuuum que as coisas tão indo pra frente, esse jantar promete!!


Tchau amores


Comentem!!


Bjuuuuuuu {#emotions_dlg.kiss}




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 128



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  • aucker Postado em 02/01/2021 - 10:30:44

    Amei a Fic <3

  • ingriiide Postado em 08/06/2017 - 19:35:14

    Sério amei *-* sério mesmo espero q vc posta uma outra fanfic grande logo

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 20:42:52

      Que bom que gostou *-* Seu pedido foi concedido kkk, comecei uma fanfic grande agora a pouco :) Bjuu

  • Giullya Postado em 08/06/2017 - 19:20:18

    Que lindo eles *-* não acredito q já acabou :( Ai eu tô loca pra ver o vídeo, eu amo essa música!! Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:33:12

      Lindos né *-* Mai arrasou no vídeo de Loca eu amei <3 Bjuu

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:37:40

    Christopher sendo tão fofo!! Família unida já. Pena q tá acabando :( já fui na outra fic, li comentei e favoritei :) Continuaa.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:29:25

      Fofo e apaixonado *-* Uma pena que acabou :( Obg por passar em Growling for Mine *-* Continuando, bjuu

  • mandinha_florencio Postado em 07/06/2017 - 16:22:15

    Não acaba esse fics não, sei que não comento muito maissssssssssssss amo ela e quero ler muito, mais delaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e gostei da ideia da Carolcasti, posta maissssssssssssssssssssss

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:28:17

      Por mim eu continuava postando essa fanfic por mais dois anos, mas era um livro curtinho :) Postado, bjuu

  • carolcasti Postado em 07/06/2017 - 14:50:52

    Leitora novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, estou amando sua fics, e acho que nesse jogo de verdade ou consequência, podia ter umas consequências bem calientes pros casais e acho que o Pablo podia dar uma indiretas na Dul ou se jogar pra cima dela pra ver o qual ia ser a reação da Dul. Estou triste que mal comecei a ler e a fics já está acabando, que peninha, mas como tudo que é bom dura pouco só me resta me conformar com esse fim e dizer posta maisssssssssssssssssssssss

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:27:15

      Seja beeem vindaaaa!! Que bom que gostou :) Seria legal se tivesse tudo isso *-* Vdd já acabou :( Postado, bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 18:05:34

    Eu teria morrido com essas cócegas!! Christopher adora provocar hein. Mas a Dul ficou por cima. Quarta? Gente q rapidoo :( Continua.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:58:19

      Quando a minha irmã quer alguma coisa ela me faz cocegas ate que eu diga sim! Sim ele ama dar uma provocadinha de leve kk. Pois é termina quarta, amanhã :( Continuado, bjuu

  • ingriiide Postado em 06/06/2017 - 16:24:39

    Meus deus quarta feira :( continua*-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:56:41

      É termina quarta, vou sentir sdd das maluquices da Dul :) Continuando, bjuu

  • oioioi Postado em 06/06/2017 - 14:18:19

    Continua

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:55:56

      Continuando, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 05/06/2017 - 18:49:57

    Mas q safadinhos kkk. Quero esse bolo hahaha. Continuaa.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 05/06/2017 - 20:53:56

      Safadões kkkkk. Tbm quero esse bolo, com um bolo desses vc tirava dez na facul kkk. Continuando, bjuu


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