Fanfic: O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance/Comédia
A sedução é como uma dança. Você tem que se mexer na hora, no momento exato, e se deixar levar.
Olhei meu reflexo no espelho. Eu estava sexy. Ou tão sexy quanto eu poderia ficar sem ter um cabeleireiro e maquiador profissional ao meu dispor. Ninguém poderia dizer que desisto fácil. Não, euzinha, não.
Quando Ucker me perguntou se eu queria ir jantar, pensei que iria desmaiar. Literalmente. Meu corpo ficou fraco, e meu coração disparou. Pude ouvir o canto dos pássaros, e tudo no meu mundo estava lindo e maravilhoso.
Tudo porque Ucker me chamou para jantar.
Eu sei, meu caso é lamentável, mas é assim que acontece quando o cara de quem você gosta a chama para sair. É mágico. Absolutamente mágico.
Peguei minha bolsa quando o relógio na parede bateu oito horas, depois parei por uns segundos para ter certeza de que estava pronta:
Salto alto vermelho.
Calcinha e sutiã sexy.
Algemas.
Ucker esperando por mim, nu, em sua grande cama king-size, com nada além de um sorriso sexy no rosto.
Eu esperava que isso se tornasse realidade muito em breve. Breve tipo aquela noite. Eu estava tão excitada que mal conseguia me segurar. Conferi minha bolsa para garantir que eu tivesse uma caixa de camisinhas (eu não ia deixar a proteção ser a única coisa que me impedisse de mandar ver aquela noite).
Eu tinha um batom vermelho que combinava perfeitamente com o salto alto. Tinha um gloss de morango. Tinha um frasquinho do perfume Princess da Vera Wang porque o cheiro era divino. Iria borrifá-lo em mim mais uma vez quando chegasse ao restaurante porque tinha a impressão de que a fragrância nunca durava muito. Eu tinha um pacote de pastilhas de menta porque desejava ter certeza de que meu hálito estava fresco, e eu conhecia um truque legal de bo/quete com pastilha de menta na boca. Também tinha meu celular. Quarenta dólares em espécie. Minha carteira de motorista, caso pedissem minha identidade quando eu fosse beber.
Também tinha um pequeno ursinho de pelúcia que eu sempre carregava comigo. Era um ursinho que Ucker tinha me dado quando eu era uma menininha, depois que ele o ganhou num parque de diversões. Era provável que ele nem se lembrasse de ter me dado aquele prêmio, tantos anos antes, mas eu sempre o carregava comigo para todo lado. Era uma das minhas posses mais estimadas. Às vezes, quando eu estava na cama, tarde da noite, me sentindo só, pegava aquele ursinho e o apertava e beijava e abraçava e imaginava que ele, de alguma forma, me aproximava de Ucker. Era uma coisa meio adolescente de se fazer, mas sempre me confortou.
-Ele está aqui, Dul! -gritou Annie, do corredor. -Eu o vi estacionando o carro.
-Como estou? -saí do quarto correndo, no meu vestido preto curto, e Annie assoviou.
-Hum, mais gostosa que sorvete.
-Mais gostosa, é? -comentei, com um sorriso largo, e dei uma voltinha. -Estou me sentindo bem gostosa.
-Você está mais que bem gostosa, você está supergostosa. -ela riu e se aproximou. Cutucou meu braço e soltou um gritinho.
-O que foi? -perguntei, franzindo o cenho.
-Você está tão quente que me queimou. -ela sorriu, e nós duas caímos na gargalhada.
-Sua boba. -falei. -Que bom que você não é homem. Você nunca pegaria ninguém com cantadas desse tipo.
-Acho que eu daria um ótimo homem. -comentou ela, sorrindo. -Sei exatamente o que dizer para conquistar as garotas.
-Aham. -abri um enorme sorriso. Ela me olhou de cima a baixo e lam/beu os lábios.
-Meu irmão, menina, você está tão linda que dá vontade de comer. -ela parou e lam/beu os lábios de novo. -E eu estou com fome, quer me dar um beijinho doce?
-Ai, meu Deus, não, de jeito nenhum! -comecei a rir mais uma vez. -Você nunca vai pegar uma mulher dizendo coisas assim. Na-na-ni-na-não.
-Haha, foi tão ruim assim? -ela sorriu, depois gargalhou. -É, foi ruim mesmo. Graças a Deus, sou mulher e tenho o Poncho.
-É, você deu sorte com o Sr. Língua. -comentei, sorrindo. -Gentil com as palavras e com a língua.
-Bem, nem sempre gentil nem com umas nem com a outra. -ela deu uma piscadinha, e eu resmunguei.
-Annie!
-O quê? -disse ela, rindo. -Estou sendo sincera. Ele nem sempre é gentil. Às vezes é rude e pega pesado.
-Annie, informações demais. -lamentei, e congelei ao ouvir a campainha. Ele estava ali. Ucker finalmente estava ali, e eu tentei imaginar como seria nosso primeiro encontro oficial. Tive vontade de gritar. -Annie, acho que vou desmaiar. -falei, minha garganta seca de repente.
-Por quê? -perguntou ela, preocupada. -Quer um copo d’água?
-Vou sair com o Ucker. -resmunguei outra vez, quando a campainha tocou de novo. -Por que ele é tão impaciente?
-Porque é o Ucker. -respondeu ela, revirando os olhos. -Ele tem a paciência de um cachorro.
-Acho que é melhor abrir a porta.
-É, faz isso antes que ele derrube a porta. -ela fez cara feia e depois me deu um sorriso doce. -Mas você está linda mesmo, Dul. O Ucker tem sorte por sair com você.
-Valeu, Annie. -falei, e corri para a porta. Abri depressa e encontrei Ucker parado com a mão levantada. -Você não estava prestes a tocar a campainha de novo, estava?
-Estava. -ele sorriu e me olhou de cima a baixo, os olhos se arregalando quando pousaram no meu salto alto vermelho. -Você está bonita, Dul.
-Só isso? -disse Annie, indo até a porta da frente. -Ela está bonita?
-É, ela está bonita. -Ucker olhou para Annie com uma expressão aborrecida. -Não acha?
-A Dul está maravilhosa, poxa! -disse Annie. -Está simplesmente deslumbrante.
-Valeu, Annie. -falei, rindo, e vi Ucker balançar a cabeça para a irmã.
-É, Dul, você está linda mesmo. -ele estendeu a mão. -Muito, muito linda.
-Agora, sim. -retrucou Annie, e ele resmungou.
-Dul, está pronta? -murmurou Ucker. -Receio que, se eu tiver que ouvir mais uma palavra da minha irmã hoje, poderia enlouquecer.
-Não tenho tempo para pirar seu cabeção hoje, querido irmão. O Poncho também vai me levar para jantar. -Annie sorriu para o irmão e continuou: -E eu sei que ele vai me levar a um restaurante legal, não ao Burger King.
-Mais tolo ele é, então. -brincou Ucker, e Annie olhou feio para ele.
-Tchau! Não faz nada que eu não faria. -disse ela, e eu depressa abri minha bolsa e mostrei para ela. -Ou talvez não. -comentou, com uma risadinha, ao ver as algemas.
-Do que vocês duas estão rindo? -perguntou Ucker, com uma expressão interessada, mas eu logo fechei a bolsa e me virei para ele.
-Nada. -respondi, com inocência, e saí pela porta. -Vamos jantar. Estou esfomeada.
-Também estou bem esfomeado. -disse ele, e senti sua mão deslizar pela minha cintura, enquanto saíamos do prédio. -Só que ainda não sei o que vou comer.
Chegamos ao carro dele, e Ucker se apressou para abrir a porta do passageiro do que parecia ser uma Mercedes C300 preta novinha.
-Não está mais dirigindo seu Lincoln Navigator?
-Não, ficou em casa.
-Ah, então esse é o segundo carro? -levantei uma das sobrancelhas para ele. Ele tinha um Lincoln e uma Mercedes?
-É. -ele assentiu e fechou a porta depois que eu me sentei no banco luxuoso de couro caramelo. O material era requintado e aconchegante junto às minhas pernas nuas, e eu me afundei no banco com um sorriso no rosto.
-Por que você pegou outro carro? -perguntei, quando ele se sentou no banco do motorista.
-Porque eu quis. -respondeu, dando de ombros. -Por quê? Você não gosta da Mercedes?
-Parece ótima. Nunca tinha entrado numa Mercedes antes. -Ah. São bastante macias. -ele ligou o motor e me olhou.
-Está ouvindo como ela ronrona para mim?
-Na verdade, não. -respondi, balançando a cabeça, e ele pôs a mão na orelha e rugiu.
-Não ouviu isso?
-Não, graças a Deus. Se eu ouvir esse barulho vindo do seu motor, não continuaria no seu carro.
-Touché. -disse ele, rindo. -Beleza, está pronta para ir comer?
-Há muito tempo.
-Como está seu joelho? -sua mão direita pousou na minha perna. Minha pele formigou conforme a ponta dos dedos dele roçaram com delicadeza até o joelho.
-Está bem. Arde um pouquinho, mas vai melhorar.
-Que bom. -seus dedos voltaram à minha perna e subiram até a coxa, e perdi o fôlego quando eles abriram caminho até a metade da perna. -Adorei seu vestido, aliás. -disse ele, e voltou os dedos para o volante.
-Obrigada. -falei, e olhei-o. -Você está bem elegante de camisa social e gravata.
-Fico feliz que tenha gostado da gravata.
-Sempre gosto de gravata. -comentei, e ele me olhou com um sorriso.
-Em todas as circunstâncias?
-Aham. -falei, quase sem conseguir respirar enquanto ele me encarava.
-Que bom. -ele mudou a marcha de repente e entrou na rua.
-Aonde estamos indo? -perguntei, quando nos juntamos aos outros carros.
-Pensei em te levar para comer um bom bife. -disse ele, enquanto eu me ajeitava no banco e mexia no rádio. -Qualquer coisa menos Top 40, por favor.
-Qual o problema do Top 40? Adoro o Top 40.
-Não preciso ouvir Katy Perry ou Beyoncé berrando no meu ouvido sobre o quanto elas adoram ser solteiras.
-Elas não berram. E não são solteiras. -revirei os olhos para ele. Parei em uma estação de música country e me virei para Ucker. -Melhor?
-Não. Não quero ouvir sobre alguém levando o cachorro de caminhonete até o lago para esquecer a ex.
-Que horrível. -comentei, rindo. -Nem toda música country é sobre caminhonetes.
-Mas é suficiente para eu vetar essa estação.
-E essa? -parei numa rádio espanhola, e ouvimos uma voz que cantava do fundo do coração.
-Não faço ideia do que ele está dizendo. -retrucou Ucker, de cenho franzido. -Algo sobre balançar?
-Não, ele está falando de dançar. -expliquei, rindo. -Bailamos é o que ele está dizendo, não balançar. Bailamos nem soa como balançamos.
-Hum, não ligo de ouvir essa estação se você continuar a falar espanhol.
-Ah, é? -perguntei, com curiosidade. -Tudo o que falei foi bailamos.
-E foi bem sexy. Tenho uma coisa com sotaque espanhol.
-Meu sotaque nem é bom assim.
-É bom o bastante, mi sexy señorita.
-Ah, Ucker. -falei, revirando os olhos.
-Diz Uckerrrr. -pediu ele, pronunciando o nome lentamente, com um sotaque.
-Ou talvez eu chame você de Juan.
-Você pode me chamar do que quiser, señorita.
-Você é um idiota. -comentei, e nós dois rimos.
-Mas, falando sério, estou feliz por você ter vindo jantar comigo hoje.
-Como se você tivesse me dado escolha. -falei. -Foi mais como uma ordem.
-Bem, obrigado por seguir as ordens.
-De nada. -respondi, e ele estendeu a mão para apertar a minha.
-Então, eu queria falar sobre... -disse ele, na mesma hora em que falei:
-O que está rolando entre você a Natalia?
-Acho que estamos ambos prontos para conversar, então?-comentou ele, me olhando com um sorriso.-Do que você quer falar antes?
-O que você ia dizer?
-Eu queria conversar sobre a noite em que você foi ao meu quarto.
-Ah, de novo.
-Eu queria que você soubesse que não quero ser o irmão mais velho bizarro da sua melhor amiga.
-Você não é nem um pouco bizarro.
-Às vezes acho que sou. -disse ele, sua voz parecendo frustrada. -Você e a Annie são melhores amigas há tanto tempo, e eu não quero que você pense que estou tentando me intrometer nesse relacionamento.
-Ucker, não sei se você lembra, mas fui eu que me deitei na sua cama às escondidas, não o contrário. -falei, com uma pequena risada. -Eu é que te queria.
-Talvez eu tivesse te provocado.
-Você tinha me provocado como?
-Você sabe, quando eu te dava aulas. -disse ele, e deu uma olhada em mim antes de mudar de faixa.
-Quando você me deu aula de matemática? -eu me lembrei de quando eu estava quase terminando a escola e ele passou o verão me ajudando a entender pré-cálculo e álgebra.
-É. E te ajudei a entender como beijar. -acrescentou, então baixou a voz. -Ainda me sinto culpado por isso.
-Por quê? -olhei para ele, chocada, estava surpresa por ele ainda se lembrar daquela época.
-Seu primeiro beijo foi comigo. -suspirou ele. -E sua primeira vez também. Eu me sinto meio babaca.
-Ucker, meu primeiro beijo foi com você, e você foi incrível. -falei, rindo. -Se alguém foi babaca, fui eu. Fui eu que praticamente te forcei a me ensinar como beijar.
-Você não me forçou.
-Implorei por duas semanas. -lembrei, rindo. -E quase agarrei seu rosto daquela vez.
-É, você foi um pouquinho agressiva.
-E você foi um doce. -continuei. -Você me levou até a cama da Annie, me deitou, falou para eu fechar os olhos e me deu um beijo suave.
-E depois você enfiou a língua na minha garganta. -disse ele, rindo. -E a Annie entrou e soltou um berro.
-Foi hilário. -comentei, com uma risadinha. -Ainda lembro a cara horrorizada da Annie quando contei que tinha te beijado e que você foi o primeiro. Ela parecia que ia vomitar. -Ela nunca me deixa esquecer. -ele sorriu, então estacionou numa vaga.
-Acho que, em parte, foi por isso que não quis puxar o assunto com você sobre a vez que dormimos juntos. Eu não sabia como você se sentiu e não queria que o relacionamento entre você e a Annie ficasse estranho.
-Ah, Ucker. -suspirei. -Achei que você me odiasse. Achei que você tinha pensado que eu era uma va/dia louca, ou algo do tipo, e ficou envergonhado.
-Nunca. -disse ele, balançando a cabeça, depois desligou o motor e se virou para mim. -Você sabe que sempre me senti atraído por você.
-É? -perguntei, de olhos arregalados.
-Isso não ficou óbvio nos últimos meses? -replicou ele, sorrindo. -Não consigo tirar os olhos de você.
-Bem, você tem conseguido manter as mãos longe de mim. -comentei, então me dei conta de que ele tinha falado olhos, e não mãos. -Ops, quis dizer olhos.
-É difícil manter ambos longe de você. -ele me olhou diretamente nos olhos. -Acho que o fato de termos nos reunido para o noivado falso da Angel, depois com o Poncho e a Annie, me fez realmente ver o que eu estava perdendo.
-É, nós temos nos visto muito ultimamente. -concordei, com um sorrisinho. -Também é difícil, para mim, tirar os olhos de você.
-Bem, sou um gato mesmo. -disse ele, com um sorriso convencido, e eu bati no ombro dele.
-E modesto também.
-Sempre modesto. -ele sorriu e acrescentou: -Vamos comer?
-Sim, por favor. Estou com muita, muita fome.
-Isso não é bom. Você não pode ficar com muita, muita fome.
-Ah, por que não?
-Porque assim você vai ficar fraca demais para esta noite.
-O que vai acontecer esta noite? -perguntei, meu coração acelerando.
-Você vai ter que esperar para ver. -ele sorriu e saiu do carro.
Desafivelei o cinto de segurança, olhei na bolsa e sorri para as algemas. Eu tinha bastante certeza de que também tornaria realidade o último item da lista. Veria Ucker na cama, e ambos não vestiríamos nada além de um sorriso.
Oi, oi gente!! Vondys de plantão preparem o coração para os próximos capitulos!!
Autor(a): AnazinhaCandyS2
Este autor(a) escreve mais 23 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
-Quer uma taça de vinho? -perguntou Ucker, assim que nos sentamos no sofá da casa dele. -Quero, obrigada. -respondi, mais porque queria dar uma conferida na sala de estar, sem parecer bisbilhoteira, do que por querer tomar vinho mesmo. -Branco ou tinto? &n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 128
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aucker Postado em 02/01/2021 - 10:30:44
Amei a Fic <3
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ingriiide Postado em 08/06/2017 - 19:35:14
Sério amei *-* sério mesmo espero q vc posta uma outra fanfic grande logo
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 20:42:52
Que bom que gostou *-* Seu pedido foi concedido kkk, comecei uma fanfic grande agora a pouco :) Bjuu
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Giullya Postado em 08/06/2017 - 19:20:18
Que lindo eles *-* não acredito q já acabou :( Ai eu tô loca pra ver o vídeo, eu amo essa música!! Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:33:12
Lindos né *-* Mai arrasou no vídeo de Loca eu amei <3 Bjuu
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:37:40
Christopher sendo tão fofo!! Família unida já. Pena q tá acabando :( já fui na outra fic, li comentei e favoritei :) Continuaa.
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:29:25
Fofo e apaixonado *-* Uma pena que acabou :( Obg por passar em Growling for Mine *-* Continuando, bjuu
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mandinha_florencio Postado em 07/06/2017 - 16:22:15
Não acaba esse fics não, sei que não comento muito maissssssssssssss amo ela e quero ler muito, mais delaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e gostei da ideia da Carolcasti, posta maissssssssssssssssssssss
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:28:17
Por mim eu continuava postando essa fanfic por mais dois anos, mas era um livro curtinho :) Postado, bjuu
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carolcasti Postado em 07/06/2017 - 14:50:52
Leitora novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, estou amando sua fics, e acho que nesse jogo de verdade ou consequência, podia ter umas consequências bem calientes pros casais e acho que o Pablo podia dar uma indiretas na Dul ou se jogar pra cima dela pra ver o qual ia ser a reação da Dul. Estou triste que mal comecei a ler e a fics já está acabando, que peninha, mas como tudo que é bom dura pouco só me resta me conformar com esse fim e dizer posta maisssssssssssssssssssssss
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:27:15
Seja beeem vindaaaa!! Que bom que gostou :) Seria legal se tivesse tudo isso *-* Vdd já acabou :( Postado, bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 18:05:34
Eu teria morrido com essas cócegas!! Christopher adora provocar hein. Mas a Dul ficou por cima. Quarta? Gente q rapidoo :( Continua.
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:58:19
Quando a minha irmã quer alguma coisa ela me faz cocegas ate que eu diga sim! Sim ele ama dar uma provocadinha de leve kk. Pois é termina quarta, amanhã :( Continuado, bjuu
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ingriiide Postado em 06/06/2017 - 16:24:39
Meus deus quarta feira :( continua*-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:56:41
É termina quarta, vou sentir sdd das maluquices da Dul :) Continuando, bjuu
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oioioi Postado em 06/06/2017 - 14:18:19
Continua
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:55:56
Continuando, bjuu *-*
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Giullya Postado em 05/06/2017 - 18:49:57
Mas q safadinhos kkk. Quero esse bolo hahaha. Continuaa.
AnazinhaCandyS2 Postado em 05/06/2017 - 20:53:56
Safadões kkkkk. Tbm quero esse bolo, com um bolo desses vc tirava dez na facul kkk. Continuando, bjuu