Fanfic: O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance/Comédia
O que sei sobre um relacionamento entre dominador e submissa quase não vai além do que li em dois livros eróticos e vi num filme quase pornográfico. Não preciso dizer que isso não me torna uma especialista, nem de longe. Foi por isso que decidi alugar um quarto no Cantinho da Kat, uma sex shop e clube especializado em introduzir casais a relações de dominação. Pode-se alugar quartos com todos os tipos de equipamentos, figurinos e brinquedos por algumas centenas de dólares, e peguei dinheiro do meu fundo para comprar uma bolsa da Louis Vitton para o aluguel.
Eu queria mostrar a Ucker que eu era uma garota que curtia esquentar as coisas e que eu era a garota certa para compartilhar do estilo de vida alternativo dele. Pelo menos, foi o que a moça da loja disse quando aluguei o quarto. Ela disse que estilos de vida alternativos eram para homens e mulheres que gostavam de apimentar as coisas e não se importavam em se desviar das normas. Assenti e sorri como se soubesse exatamente do que ela estava falando. Eu não sabia muito bem o que estava disposta a fazer e aceitar. Aquele era um processo bastante novo para mim e, quanto mais eu pensava sobre isso, mais tinha medo de não ser o tipo de pessoa que se sentiria relaxada fazendo sabe lá Deus o quê. Se bem que aquela noite com Ucker foi bem sexy.
Também me surpreendia o fato de Ucker curtir aquelas coisas. Eu não conseguia imaginá-lo sendo completamente dominador, mas o que eu sabia? Ele tinha dito a Poncho, que tinha me contado, e eu iria mostrar a Ucker, bem esperava mostrar, que eu poderia ser a bola da corrente dele. Ou talvez fosse a corrente da bola. Ou talvez fosse a língua das bolas dele. Ou a língua nas bolas dele. Dei uma risadinha comigo mesma. Aquele relacionamento nunca ia decolar se eu não parasse de fazer piadas idiotas.
Toc. Toc. Prendi o fôlego quando me dei conta de que Ucker havia chegado. Era hora de entrar em ação. Respirei fundo e sacudi as mãos para acalmar os nervos antes de ele entrar.
-Posso entrar? -a voz de Ucker soou confusa através da porta, e eu sabia que ele estava se perguntando que lugar era aquele. O letreiro da loja dizia "Cantinho da Kat", e não estava muito em evidência o fato de que era uma sex shop, muito menos especializada em sadomasoquismo. A menos, claro, que ele já tivesse frequentado o local, e eu não queria pensar na possibilidade.
-Espera. -falei, então conferi minha aparência uma última vez no espelho e ajeitei o cabelo. Lambi os lábios, fui até a porta e abri devagar.
Ucker estava parado ali com uma expressão confusa no rosto e arregalou os olhos quando reparou em mim. Eu vestia uma saia xadrez curtinha e um top branco. Minha intenção era exibir um visual estilo estudante safada, à la Britney Spears no clipe de "Oops! I Did it Again", pois eu tinha lido que era a fantasia predileta da maioria dos homens e queria fazer tudo o que pudesse para excitar Ucker.
-Dul? -disse ele, hesitante, ainda parado do outro lado da porta.
-Sim, senhor. -respondi, sem fôlego, entrando no papel.
-Senhor? -ele me olhou nos olhos com curiosidade, e eu o peguei pelo braço e puxei para o quarto.
-O senhor veio me ensinar uma lição? -falei, fazendo beicinho, e estufei o peito. Estava cada vez mais difícil ficar séria e não tímida enquanto ele permanecia ali, com cara de quem estava em um episódio de Além da Imaginação. Não era assim que imaginei que as coisas aconteceriam.
-Te ensinar uma lição? -repetiu ele, com uma das sobrancelhas levantadas, e olhou ao redor. Vi que seus olhos se estreitaram ao observar a cama king-size e os diferentes brinquedos. Ele se voltou para mim, com um olhar inquisitivo. Eu lambi os lábios devagar e brinquei com o cabelo.
-Fui uma menina má, senhor. -esperei por uma resposta, meu coração acelerado, na expectativa. Será que aquela seria a pior tática de sedução de todos os tempos?
-Você foi uma menina má? -ele franziu os lábios, depois os lambeu. -Você sabe o que acontece com meninas más, não sabe?
-Não. O que acontece com meninas más? -quando percebi que ele estava entrando no jogo, fiquei sem fôlego e meu coração começou a bater ainda mais rápido.
-Elas são punidas. -rosnou ele, e me pegou pela cintura. -Você quer ser punida, Dul?
-Como você vai me punir? -perguntei, dando piscadinhas inocentes.
-Não esqueceu alguma coisa? -rosnou, de novo, e suas mãos desceram pela minha saia. Ele percebeu que eu estava sem calcinha, não usava nem mesmo uma tanguinha.
-Ah, é?
-Não se esquece de me chamar de senhor. -ele deu um leve tapa na minha bun/da, e meus olhos arregalaram.
-Sim, senhor. -ronronei para ele, me divertindo. Aquela coisa de interpretar papéis era bem mais excitante do que eu tinha imaginado. Era algo que eu realmente achava que ia curtir.
-Se esquecer de novo, vai ter que realizar uma tarefa especial para mim.
-Que tarefa especial? -sussurrei, enquanto sua boca se aproximava perigosamente da minha. -Ou melhor, que tarefa especial, senhor? -corrigi, soltando o ar, e seus olhos semicerraram.
-Muito bem. -disse, com um sorriso largo. -Você estaria ajoelhada agora na minha frente se não tivesse lembrado tão rápido.
-Ajoelhada na sua frente? -perguntei, com uma das sobrancelhas erguidas.
-É, você estaria de joelhos, meu zíper estaria aberto, e meu p/au estaria na sua boca.
-Ah. -murmurei, engolindo em seco. Ele entrou na parte pervertida bem rápido, o que me agradou. -Isso não parece uma punição, senhor.
-Não é uma punição. -disse ele, com uma piscadela. -É um aperitivo para a punição.
-Eu... -minha voz falhou quando vi que ele estava começando a rir. O que estava acontecendo? Ucker estava mesmo entrando no jogo? Aquilo ia mesmo funcionar?
-Como você quer que a punição seja, Dul? -sussurrou na minha orelha, e eu senti a ponta da sua língua se enfiando ali. -Você quer que eu te mostre o que quero fazer, ou isso é só um joguinho para você?
-Não é um joguinho. Estou curtindo. Quero que você continue. -sussurrei em resposta, meus dedos agarrando seus ombros. Não havia fingimento na minha voz. Aquilo não era mais uma atuação, e eu não estava mais preocupada ou receosa quanto ao que aconteceria.
-Então, vamos em frente. O senhor está pronto para começar a aula. Quero que você se deite na cama com o rosto para baixo. -ordenou. Ucker fechou e trancou a porta enquanto me observava ir até a cama. -Você foi uma garota muito, muito safada, Dul.
-Por que, senhor?
-Por ter vindo à minha aula sem calcinha. -ele balançou a cabeça. -E depois por brincar consigo mesma para me excitar.
-Só fiz isso porque pensei que fosse o que o senhor quisesse. -falei, sem fôlego, excitada por ele estar entrando no papel.
-Meu papel era te ensinar matemática. -rosnou, caminhando até a cama. -E não te ensinar a brincar com seu corpo. -ele levantou minha saia e me deu uma palmada na bun/da. -Isso é por me provocar.
-Ah, senhor. -gemi, quando seus dedos deslizaram entre minhas pernas e tocaram minha umidade, depois me bateram levemente de novo.
-E isso é por estar molhada.
-Não posso fazer nada se você me deixa molhada, senhor. -murmurei, e ele se sentou na cama e colocou minhas pernas no colo.
-Só meninas malvadas ficam molhadas por causa de um professor. -disse, acariciando minha bu/nda. -Só meninas más querem que o professor brinque com elas.
-Eu sou uma menina safada. -gemi, enquanto ele esfregava meu clitóris com gentileza. -Sou uma menina muito safada.
-Me mostra quão safada você é, Dul. -pediu, com uma voz profunda. Ele me tirou do colo e pôs de volta na cama. Tenho que admitir que fiquei um pouquinho triste pelo fato de que as palmadas já tinham acabado.
-O que você quer que eu faça? -perguntei, em uma voz aveludada, e abri as pernas para ele. Ele arregalou os olhos e me deu um sorriso satisfeito.
-Quero que você brinque com seu corpo até eu dizer para parar. -ele lambeu os lábios, e eu encarei o desafio em seus olhos. Ele estava falando sério? -O que está esperando, Dul?
-Nada. -respirei fundo e coloquei a mão direita no meio das pernas. Assim que senti minha umidade, fechei os olhos.
-Para. -ordenou Ucker, em um tom brusco. -Abre os olhos, Dul. -abri os olhos e olhei para ele, estremecendo ao ver a intensidade de sua encarada. -Quero que você olhe para mim enquanto brinca com seu corpo. Quero ver o prazer nos seus olhos conforme você se aproxima do êxtase. Quero viver cada emoção que você sente enquanto vislumbro sua alma. -sua mão encontrou a minha e se mexeu para frente e para trás pelo meu sexo. -Quero ver o que você faz para se satisfazer, para saber do que gosta.
-Você já sabe do que eu gosto. -ofeguei quando ele deslizou o dedo para dentro de mim.
-O Ucker sabe do que você gosta. O professor, não. -ele tirou o dedo e lambeu. -Agora olha para mim e me mostra.
-Sim, senhor. -respondi, sem ar.
Quando desci a mão para o meio das pernas, me senti exatamente como a garota safada que ele me chamou poucos minutos antes. Mexi os dedos com delicadeza e encarei os olhos de Ucker enquanto brincava com meu corpo. Fui me sentindo cada vez mais excitada, então sua mão agarrou a minha e a afastou.
-Agora, é hora de o professor te mostrar como fazer. -ele sorriu, tirou a gravata e deitou na cama ao meu lado.
-O que você vai fazer?
-Coloca as mãos acima da cabeça e mantenha os punhos unidos. -ordenou, e eu senti quando ele amarrou meus pulsos com a gravata. -Ótimo. Agora você não pode mais se tocar. -ele sorriu para mim. -Vai ser uma boa menina, agora?
-Sim, senhor.
-Que bom. -ele saltou da cama, e observei-o tirar a camisa e a calça. Ele ficou de cueca por alguns segundos e depois a tirou. -Eu nem sabia que este lugar existia. -disse, ao voltar para a cama. -Como você ficou sabendo? -olhei para ele em silêncio por alguns instantes. Eu sabia que aquela não era a hora de contar que sua irmã tinha descoberto aquele lugar para mim. Estragaria completamente o clima.
-Isso só diz respeito a mim. -falei, por fim, e ele rosnou.
-Então, você ainda quer ser uma menina má? -ele levantou uma das sobrancelhas para mim, e seus dedos desceram pelo vale entre meus seios e pela barriga. Depois passou a ponta dos dedos pelas minhas pernas, e senti sua língua lambendo minhas pernas e a parte inferior das coxas. Meu corpo todo tremeu em doce expectativa quando senti sua respiração perto do meu sexo. Gemi ao sentir a ponta de sua língua próxima ao meu clitóris, e gritei quando ele voltou a subir beijando meu corpo todo.
-Não. -gemi. -Não quero ser uma menina má.
-Isso não me pareceu muito convincente. -disse ele, saltando da cama. -Hum, vamos ver que brinquedos temos aqui. -ele caminhou pelo quarto e logo escolheu um chicote, erguendo-o para mim.
-Vamos usar isto?
-Se você quiser. -olhei para ele, que lambeu os lábios devagar. -Ou esta palmatória? -ele pegou uma e bateu-a na mão de leve. -Você prefere que eu use isto?
-Prefiro sua mão. -respondi, tímida, e ele sorriu.
-Você gosta quando te dou umas palmadas, não gosta?
-Talvez, senhor. -falei, com um sorriso.
-Você é uma garota safada, não é? Você gosta quando te deito no colo. Gosta quando minha mão grande estapeia sua bu/nda deliciosa. Gosta quando meus dedos se afundam na sua umidade. Adora quando te acaricio. Isso te excita, não é? -a respiração dele estava mais forte, e vi quando ele largou o chicote e a palmatória e pegou outra coisa no chão. Parecia uma pena enorme. Ele caminhou até mim com um sorriso largo. -Vou usar esta pluma em você.
-Não. -murmurei. -Você sabe que eu morro de cócegas.
-É por isso que vou usá-la. -disse, com uma risada. -Vou levar você à beira do precipício.
-E depois?
-Depois você vai me implorar para descer. -acrescentou, com um sorriso largo. -Você vai implorar para saltar do precipício.
-Não gosto de pular.
-Vou estar lá para te pegar. -ele passou a pluma pelos meus lábios, então desceu pelo pescoço em direção aos mamilos. Eu me contorci na cama conforme a pluma fazia cócegas nos meus mamilos, e gemi enquanto ele continuava a me provocar.
-Ucker, por favor. -gemi, esquecendo que estava desempenhando o papel de aluna.
-Quem? -rosnou ele. -Meu nome é senhor.
-Senhor, por favor. -choraminguei, enquanto ele passava a pluma pelo meu clitóris.
-Por favor, o quê? -disse ele, me olhando.
-Por favor, deixa eu go/zar. -gemi. Eu estava prestes a go/zar, no entanto, ele estava me levando ao limite sem terminar o serviço.
-Ainda não. -respondeu, balançando a cabeça. -Você só vai go/zar quando eu mandar.
-Eu deveria ter imaginado que você era louco por controle.
-Louco por controle? -repetiu ele, rindo. -Então, agora eu sou mandão e louco por controle.
-Poxa, me deixa go/zar, Ucker! -gemi, e seus dedos começaram a me acariciar com delicadeza.
-Pensei que você quisesse que eu assumisse o controle. -disse ele, de sobrancelha erguida. -Não foi por isso que você me convidou para um clube sado? Você quer que eu te domine, não quer?
-Eu queria saber... -minha voz falhou quando ele deslizou dois dedos para dentro de mim, e de pronto fui tomada por um orgasmo. Meu corpo tremeu enquanto ele enfiava e tirava os dedos, depois se debruçou e lambeu meus líquidos.
-Parece que o professor também está sendo malvado. -rosnou ele, colocando o p/au na minha entrada e acariciando meu clitóris com delicadeza.
-Está, mesmo. -gemi, e ele riu.
-Então, é bom que eu goste de ser malvado, não é? -ele piscou para mim e pulou da cama de novo. -Aguenta aí, Dul. Só vou pegar a camisinha.
-Beleza. -tentei mexer as mãos, e ele deu uma risada.
-Espera aí. -ele voltou para a cama e desamarrou meus punhos. -E, agora, o que vamos fazer?
-Como assim? -perguntei, surpresa. -Achei que fôssemos transar.
-É, mas talvez não precisássemos fazer na cama. Já que estamos aqui, no Cantinho da Kat.
-Você é que é o especialista. -lambi os lábios e passei os dedos pelo peito dele. -O que você sugere que façamos? -indaguei.
-Hum... -ele abriu um sorriso largo e olhou ao redor. -Sobre aquilo... -sua voz falhou, e ele gemeu quando peguei sua ereção.
-Sobre o quê? -falei, distraída pelo fato de que ele parecia estar ficando cada vez mais duro na minha mão.
-Nada. -disse ele, então pegando na minha mão e me puxando da cama. -Coloca isto. -ele apanhou uma jaqueta preta de látex, com dois buracos grandes no lugar dos seios.
-Parece uma camisa de força. -comentei, de cenho franzido, ao ver os braços amarrados um ao outro.
-Parece, mesmo. Veste. -ele me observou vestindo a jaqueta e encarou meus seios nus. -Por que assim você fica ainda mais sexy do que quando estava nua?
-Não quero usar isso. -falei, com um biquinho -Quero poder te tocar.
-Isto não é sobre o que você quer. Agora, não. -ele se debruçou e beliscou meus mamilos.
-Você adora assumir o controle, não é?
-O controle de você, sim. -ele assentiu e me pegou. -Se abaixa. -rosnou, ao me empurrar na cama, levantando minha bu/nda enquanto se posicionasse atrás de mim. -Bom saber que você sempre topa o que eu quiser fazer. -murmurou ao me penetrar. -Ah, isso! -gemeu, entrando e saindo de mim, as mãos agarradas nos meus quadris. Senti seu p/au deslizando depressa para dentro e para fora de mim, e foi tão estranho não ser capaz de mexer as mãos ou os braços. Meus seios roçaram nos lençóis, e percebi quando ele estava prestes a go/zar porque parou no instante em que seu corpo estremeceu junto ao meu. Em seguida, ele saiu de mim, apoiou o peso no meu corpo para que eu me deitasse e me beijou. -Ah, Dul. -ele acariciou meu rosto enquanto arfava. -Caramba, foi fantástico!
-Fico feliz em te satisfazer, senhor. -falei, sorrindo para ele. -E, agora, o que vamos fazer?
-Vamos conversar. -disse ele, e deu um beijo nos meus lábios. -Acho que precisamos conversar.
-Está bem. -concordei. -Pode tirar esta jaqueta de mim, por favor?
-Claro. -respondeu, com um sorriso, depois desamarrou os laços e tirou a jaqueta rapidamente. -Então, preciso te contar uma coisa.
-Tem a ver com você e a Natalia? -perguntei, em voz baixa, meu coração batendo forte.
-Tem. -disse, assentindo, parecendo nervoso.
-O que é, Ucker? -eu me afastei um pouco, com medo do que ele iria dizer.
-Tem a ver comigo e com a Natalia e com a forma como nos conhecemos. -disse ele, com um lamento, então olhou ao redor e suspirou.
-Vocês estão namorando? Ela é sua namorada? -disparei.
-Não, ela não é minha namorada. -ele pegou minhas mãos. -Isto é difícil para mim, Dul. -murmurou, balançando a cabeça.
-Por que é tão difícil? Fala, Ucker. -encarei seus olhos e vi que ele estava preocupado. -Vocês têm um relacionamento de dominador e submissa? -perguntei, por fim, incapaz de suportar o silêncio por mais um segundo. -Fala, Ucker. Você é o dominador dela? -ele balançou a cabeça e respirou fundo antes de falar:
-É pior que isso, Dul. É muito pior que isso.
Oi, oi gente!! Huuum oq será que o Ucker vai conta???
Geeeente cadê vcs?? Poxa nenhum comentario?? To triste viu
Ate amanhã, e por favor comentem!!
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Meu telefone tocou porque você sabe como a vida é, você sempre é interrompida no meio das conversas mais cruciais. E, como eu sou eu, totalmente idiota, pulei da cama e atendi ao telefone. -Alô? -falei, com um tom hesitante, porque não reconheci o número. &nb ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 128
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aucker Postado em 02/01/2021 - 10:30:44
Amei a Fic <3
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ingriiide Postado em 08/06/2017 - 19:35:14
Sério amei *-* sério mesmo espero q vc posta uma outra fanfic grande logo
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 20:42:52
Que bom que gostou *-* Seu pedido foi concedido kkk, comecei uma fanfic grande agora a pouco :) Bjuu
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Giullya Postado em 08/06/2017 - 19:20:18
Que lindo eles *-* não acredito q já acabou :( Ai eu tô loca pra ver o vídeo, eu amo essa música!! Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:33:12
Lindos né *-* Mai arrasou no vídeo de Loca eu amei <3 Bjuu
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:37:40
Christopher sendo tão fofo!! Família unida já. Pena q tá acabando :( já fui na outra fic, li comentei e favoritei :) Continuaa.
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:29:25
Fofo e apaixonado *-* Uma pena que acabou :( Obg por passar em Growling for Mine *-* Continuando, bjuu
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mandinha_florencio Postado em 07/06/2017 - 16:22:15
Não acaba esse fics não, sei que não comento muito maissssssssssssss amo ela e quero ler muito, mais delaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e gostei da ideia da Carolcasti, posta maissssssssssssssssssssss
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:28:17
Por mim eu continuava postando essa fanfic por mais dois anos, mas era um livro curtinho :) Postado, bjuu
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carolcasti Postado em 07/06/2017 - 14:50:52
Leitora novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, estou amando sua fics, e acho que nesse jogo de verdade ou consequência, podia ter umas consequências bem calientes pros casais e acho que o Pablo podia dar uma indiretas na Dul ou se jogar pra cima dela pra ver o qual ia ser a reação da Dul. Estou triste que mal comecei a ler e a fics já está acabando, que peninha, mas como tudo que é bom dura pouco só me resta me conformar com esse fim e dizer posta maisssssssssssssssssssssss
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:27:15
Seja beeem vindaaaa!! Que bom que gostou :) Seria legal se tivesse tudo isso *-* Vdd já acabou :( Postado, bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 18:05:34
Eu teria morrido com essas cócegas!! Christopher adora provocar hein. Mas a Dul ficou por cima. Quarta? Gente q rapidoo :( Continua.
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:58:19
Quando a minha irmã quer alguma coisa ela me faz cocegas ate que eu diga sim! Sim ele ama dar uma provocadinha de leve kk. Pois é termina quarta, amanhã :( Continuado, bjuu
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ingriiide Postado em 06/06/2017 - 16:24:39
Meus deus quarta feira :( continua*-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:56:41
É termina quarta, vou sentir sdd das maluquices da Dul :) Continuando, bjuu
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oioioi Postado em 06/06/2017 - 14:18:19
Continua
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:55:56
Continuando, bjuu *-*
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Giullya Postado em 05/06/2017 - 18:49:57
Mas q safadinhos kkk. Quero esse bolo hahaha. Continuaa.
AnazinhaCandyS2 Postado em 05/06/2017 - 20:53:56
Safadões kkkkk. Tbm quero esse bolo, com um bolo desses vc tirava dez na facul kkk. Continuando, bjuu