Fanfics Brasil - Capítulo 8 - Noite de jogos O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O irmão da minha melhor amiga - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance/Comédia


Capítulo: Capítulo 8 - Noite de jogos

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   A noite de jogos na casa dos Uckermann`s era uma tradição de anos. A grande diversão da noite de jogos era que somente Ucker e Annie se interessavam por jogos de tabuleiro. Os pais nunca jogavam, Derrick, às vezes, e Chris, nunquinha.


     -Vou acabar com vocês. -ameaçou Ucker, mexendo as sobrancelhas para mim, para Poncho e Annie, com uma expressão séria, e tentei não rir. Ele esteve longe de ser intimidante quando fez aquela cara, mas eu sabia que ele não estava brincando. Ucker nunca brincava no que se referia a jogos de tabuleiros. Ele jogava para ganhar e quase sempre ganhava.


   Encarei Ucker por uns segundos e me perguntei como ele conseguia ser tão lindo sem ser totalmente convencido. Ucker tem uma beleza clássica, no sentido de que quase toda mulher acharia algo para apreciar nele. Mas não é por isso que gosto dele. Sim, seus olhos são de um castanho vívido, seu cabelo é castanho claro e sedoso e com leves, cachos que o tornam perigosamente sexy; sim, seus lábios são grossos e rosados, com uma curvinha para cima, dando a ele um ar maroto; sim, sua pele tem um bronzeado moreno e seu corpo é musculoso, sem que ele pareça um Mister Universo... Sim, eu me sinto atraída pela beleza dele, mas aquilo de que mais gosto em Ucker é o fato de que, por baixo da pose de irmão-mais-velho-mandão, ele é profundamente carinhoso, muito inteligente, e tem um lado pervertido e secreto que eu adoraria que viesse à tona. E, além disso, ele sempre me apoiou, mesmo quando eu não sabia que precisava dele.


       -Vai jogar, Dul? -perguntou Ucker, me cutucando no ombro.


       -Desculpa, eu estava viajando. -falei, e sorri para ele ao pegar os dados. Ele retribuiu o sorriso, depois desviou o olhar e começou a contar o dinheiro. Eu ri quando vi a expressão alegre no rosto dele. Ucker sempre amou jogar Banco Imobiliário e era o rei dos imóveis. Sempre agia como se o jogo fosse a vida real e sempre reagia mal quando perdia, o que só tinha acontecido uma vez. E, para ser completamente sincera, não sei se ele perdeu de propósito ou não.


      -Viajar não é agir. -disse ele, com o rosto severo. -Lança os dados e joga.


      -Está vendo, Poncho? -disse Annie, e beijou o namorado. -O Ucker leva o jogo a sério demais. Ele acha que está comprando imóveis e hotéis de verdade.


      -Sem esse papo de má perdedora, Annie. -retrucou Ucker, e Annie riu.


      -Faz só dez minutos que o jogo começou. Você ainda não ganhou.


      -Ainda. -disse ele, com um sorriso convencido, e olhou para mim. -Vai jogar?


      -Estou jogando, caramba! -exclamei, lancei os dados e movi meu peão. -Não vou comprar. -anunciei, quando vi quanto dinheiro tinha.


      -O quê? -indagou Ucker, me olhando como se eu fosse louca. -Como assim não vai comprar? Você sempre tem que comprar.


      -Estou economizando. -dei de ombros e ajeitei a alça da minha blusa, pois estava caindo do ombro. Notei que os olhos de Ucker passaram do meu rosto para o ombro, e seu olhar se tornou mais intenso enquanto me observava ajeitar a alça do sutiã. Meus dedos ficaram presos sob as alças por um instante, e Ucker se aproximou. Por um segundo achei que ele fosse me ajudar a soltar meus dedos, mas não fez isso. Soltei a respiração, e ele se afastou. -Pode jogar. -falei, dando-lhe um sorriso doce. -Minha vez já foi.


      -Péssima jogada. -julgou ele, e balançou a cabeça. -Quantas vezes preciso dizer para você e para a Annie sempre comprarem um imóvel?


      -Eu não quis. -respondi, e vi Annie revirar os olhos enquanto Poncho sorria.


      -Pois deveria. -disse Ucker, depois pegou os dados. -Sei que você gosta de pagar de difícil Dul, mas, é sério, você deveria me ouvir no que se refere a jogos de tabuleiro.


      -Eu sei, eu sei. -respondi, e peguei minha garrafa d’água. -Você sabe o que é melhor. Você é o rei do Banco Imobiliário, o barão dos imóveis falsos, o mestre do universo.


      -O mestre do universo, é? -retrucou Ucker, sorrindo, e lambeu os lábios. -Não sei se sou o senhor do universo, mas posso ser o senhor de outras coisas.


   Prendi o fôlego e desviei o olhar enquanto meu rosto ficava vermelho. Será que Ucker estava confirmando o que Poncho tinha me dito? Não havia possibilidade de ele saber que eu sabia que ele era dominador, por isso me perguntei se ele achava que estava bancando o sabichão. Fixei os olhos nas mãos dele e senti um leve estremecimento ao imaginá-lo fazendo coisas pervertidas comigo. Coisas muito, muito pervertidas.


       -Que outras coisas? -perguntei, em voz baixa, e olhei para o cinto dele. -Coisas de couro?


      -Coisas de couro? -os olhos dele encontraram os meus, e não consegui decifrar sua expressão. -Então, vou comprar a Park Avenue. -ele mudou de assunto e olhei para Annie, que estava bem confusa. Eu precisava muito conversar com ela sobre o que Poncho havia me dito. Eu sabia que seria estranho para ela ouvir que o irmão era dominador, mas naquele momento minha sanidade era mais importante que a estranheza que ela sentiria. -Preparem-se para me dar todo o dinheiro de vocês, va/dias. -anunciou Ucker, animado, e Annie arfou.


      -Isso é jeito de falar com mulheres? -retrucou ela, em tom ácido. -Va/dias? É sério, Ucker?


      -Não. -Ucker pulou do chão. -Desculpem, meninas. Eu me empolguei um pouco. Minhas sinceras desculpas às duas gentis donzelas.


      -Não sou uma donzela. -falei, e bebi mais um pouco de água. -Você não precisa ser gentil comigo.


      -Bom saber. -Ucker piscou para mim e observou meu rosto por alguns segundos. -Alguém quer uma cerveja ou alguma coisa da cozinha? -perguntou.


      -Acho que vou pegar uma cerveja com você. -disse Poncho, se levantando também. -Meninas?


      -Vou querer uma Blue Moon, por favor. E batata chips.


      -Também vou querer uma Blue Moon. -disse Annie. -E traga mais salsa.


      -Algo mais, madame? -provocou Poncho, e ela mostrou a língua.


      -Quero pipoca também. -respondeu minha amiga, enquanto eles saíam da sala. -Não esqueça da pipoca! -repetiu Annie.


      -Como eu poderia esquecer a pipoca? -Poncho olhou-a da porta e saiu.


      -O que está rolando? -perguntou Annie, assim que eles foram embora.


      -Do que você está falando? -indaguei, fazendo uma careta. -Como assim "o que está rolando"?


      -Você e meu irmão estão flertando. -ela apontou o dedo para mim. -Mestre do universo e donzela em perigo? -ela riu enquanto me observava. -O que está rolando entre vocês?


      -Não estamos flertando. -resmunguei. -Quisera eu que estivéssemos flertando. Quisera eu que ele estivesse interessado em mim.


      -Dul, confia em mim. O Ucker está flertando. -ela inclinou a cabeça para o lado. -Por que estou sentindo que tem algo que você não me contou?


      -Annie. -sussurrei, com os olhos na porta. -Você não vai acreditar no que tenho para contar.


      -Ai, meu Deus, o quê? -ela se debruçou para a frente, ávida para ouvir.


      -O Poncho me contou... -minha voz vacilou, e baixei o tom ainda mais. -Você não pode falar para ele que eu te contei.


      -Ai, meu Deus, o que ele te contou? -perguntou ela, falando cada vez mais alto.


      -Shhh, Annie! -gemi. -Escuta, não tenho tempo para te contar agora, mas depois eu conto.


      -Você me mata assim! -retrucou ela, me olhando feio. -Quero saber agora.


      -É sério, não posso contar agora. -falei, e Annie franziu a testa.


      -Me dá uma pista, pelo menos. Você não pode me deixar na vontade.


      -Não estou te deixando na vontade. -retruquei, então me debrucei. -Vou dizer apenas que o Ucker gosta de estar no controle.


      -Ãhn? -murmurou Annie, confusa. -Como assim? -seus olhos tentavam decifrar os meus. -Como assim ele gosta de estar no controle?


      -Quero dizer que ele gosta de estar no controle. -respondi, enfatizando a última palavra, e arregalei os olhos. Mexi a mão para a frente e para trás, fazendo o gesto de dar tapas, mas dava para ver que Annie não fazia ideia do que eu estava simulando. A cara dela era de profunda confusão.


      -Aqui estão as cervejas.


   Ucker entrou na sala, e eu enrubesci ao pegar a cerveja. Toda vez que eu olhava para ele, só conseguia imaginá-lo me batendo ou dando ordens na cama. Infelizmente, eu não sabia nada do que ocorria em um relacionamento entre dominante/submisso, então percebi que teria que fazer algumas pesquisas se esperava que ele acreditasse que eu estava interessada em fazer parte desse estilo de vida.


      -É a vez de quem agora? -disse Ucker, enquanto se sentava e me entregava uma tigela de batatas chips.


      -Da Annie. -falei, com um sorriso, e nós dois nos viramos para Annie, que estava ocupada beijando Poncho. -Sua vez, Annie.


      -Ah, desculpa. -disse ela, com um sorrisinho, brincando com o cabelo de Poncho. Olhei para o tabuleiro e sorri comigo mesma enquanto esperava que ela jogasse.


      -Isso me lembra dos velhos tempos. -disse Ucker, em voz baixa, e eu olhei para ele sorrindo de leve.


      -Ah, é? -falei, no mesmo tom.


      -A Annie se preocupando com um cara e a gente tendo que esperar. -explicou, e esticou a mão para pegar umas batatas. -Lembra aquela noite em que jogamos sozinhos?


      -Lembro. -respondi, com a voz tranquila, surpresa por ele se lembrar. -Eu tinha treze e você, dezoito. -comentei, com uma risada. -Era Dia dos Namorados.


      -Isso. -confirmou. -E você estava muito chateada porque a Annie passou a noite batendo papo com o namoradinho ao telefone.


      -Que namoradinho? -perguntou Poncho, fazendo uma cara feia, e Annie riu e deu um soquinho no ombro dele.


      -Eu tinha treze anos. -contou ela, balançando a cabeça. -O nome dele era Lucas Johnson, e ele tinha catorze anos, e eu achava que iríamos nos casar e ser felizes para sempre.


      -Humpf. -resmungou Poncho, e eu sorri ao ver a expressão levemente ciumenta dele.


      -Eles nem namoravam direito. -comentei. -A Annie só tinha uma quedinha por ele, e eles passavam a maior parte dos telefonemas falando de luta livre.


      -Aff, e heavy metal. -disse Annie, com uma careta. -Não sei como ele acreditava que eu gostava de heavy metal.


       -Heavy metal? -perguntou Poncho, confuso.


       -A Annie disse que adorava heavy metal e luta livre porque ele adorava e ela queria ter afinidades com ele. -dei uma risada ao me lembrar das mentirinhas bobas que contávamos quando adolescentes.


      -Ei, ele gostava de falar sobre música. -retrucou ela, se defendendo. -Eu cantava aquela música do Guns N’ Roses toda vez que o via.


     -Knock, knock, knocking on heaven’s door! -cantamos, ao mesmo tempo, o título da única canção do Guns N’ Roses que conhecíamos, e depois caímos na gargalhada.


      -Acho que faz tempo que vocês são um pouquinho imaturas, não é? -perguntou Poncho, em tom entretido, observando Annie com olhos apaixonados.


      -Eu não diria imaturas. -falei, na defensiva, pensando no meu plano de tentar seduzir Ucker.


      -É, não somos imaturas. -disse Annie, e deu outro soquinho no braço de Poncho. -Só gostamos de nos divertir.


      -Argh. -retrucou Ucker, balançando a cabeça, sem tirar os olhos de mim.


  Olhei para ele e me perguntei no que estava pensando. Havia um meio sorriso em seu rosto, e mais que tudo eu queria me debruçar e beijá-lo. Soltei um suspiro involuntário e observei os olhos de Ucker descerem para meus lábios e voltarem para os olhos. Um arrepio cortante passou minha barriga, e a sala ficou em silêncio. Eu me senti tensa e excitada e mal conseguia respirar. A eletricidade entre nós era palpável, e prendi o fôlego para esperar que Ucker dissesse mais alguma coisa.


     -Voltando à minha história. -disse ele, sorrindo. -Lembra quando eu te resgatei da depressão e do desapontamento eternos?


      -Hummm, depressão e desapontamento eternos, é? -levantei uma das sobrancelhas para ele, mas meu coração estava batendo forte.


   Eu me lembrava daquela noite como se fosse ontem. Foi um dos momentos entre nós que me lembravam por que me apaixonei tanto por ele. Eu tinha treze anos e era meio desajeitada. Na verdade, tanto eu quanto Annie éramos desajeitadas. Éramos alunas medianas, ambas usávamos aparelho e tínhamos um pouco de espinhas. Não éramos descoladas nem muito inteligentes. Éramos só adolescentes normais: meio brincalhonas, loucas por meninos, loucas por falar de meninos e loucas por torcer para que os meninos nos notassem.


   Annie me convidou para uma festinha do pijama na casa dela no Dia dos Namorados, mas recebeu uma ligação uns dez minutos depois que cheguei, e fiquei vendo TV com os pais dela e me lamentando. Derrick e Chris tinham saído, e Ucker estava estudando para alguma prova. Aos treze eu já me achava meio ridícula, por isso fiquei muito animada quando Ucker me viu sentada com os pais dele vendo Jeopardy e perguntou se eu queria ser o par dele no Dia dos Namorados. Ele não disse isso no sentido romântico, eu tinha treze anos e ele, dezoito. Só queria me animar.


   Respondi ansiosamente que sim. Quer dizer, Ucker era tipo um deus grego para mim, tão lindo e inacessível. Pulei do sofá num instante e nós fomos para a cozinha, até a prateleira dos jogos. Ele pegou o Banco Imobiliário (seu jogo favorito) e me perguntou se eu queria dividir uma pizza com ele. Claro, eu disse que sim, embora os pais dele já tivessem me oferecido lasanha. Ucker pegou uma pizza no congelador e serviu suco de laranja para nós dois. Sentamos à mesa da cozinha e jogamos Banco Imobiliário a noite inteira. Eu me senti uma rainha, ainda mais depois que ele preparou morangos com calda de chocolate para mim.


   Aquela foi talvez a primeira vez que pensei em Ucker num sentido verdadeiramente romântico. Eu me senti nas nuvens diante de tanto carinho. Ainda me lembro das palavras que ele disse quando reclamei que temia ficar sozinha para sempre. Annie tinha um namoradinho e me deixou sozinha vendo TV com os pais dela, e eu não tinha ninguém. Ele não riu e me disse que eu era muito nova para me preocupar com essas coisas. Ele não me chamou de ridícula. Não comentou que eu tinha treze anos e era muito jovem para amar. Não, ele sorriu e pegou minha mão e se debruçou e olhou bem fundo nos meus olhos. Sua voz era grave quando me disse que um dia eu ia conhecer um cara que me faria me sentir a única garota no mundo. Um dia eu não ligaria para o Dia dos Namorados, pois todos os dias seriam especiais. Que o homem com quem eu ia ficar valeria a espera e que eu nunca deveria me contentar com nada que fosse menos que amor verdadeiro. Então, ele acariciou o alto da minha cabeça e me disse que um dia eu conheceria o cara certo, o cara feito especialmente para mim e que nada seria mais importante do que esse cara.


   Naquele momento, eu soube bem no fundo do coração que ele era esse cara. Não falei nada, é claro, porque sabia que ele me via somente como a melhor amiga da irmã. Eu sabia que ele se importava comigo, mas eu ainda era uma garotinha. Porém, lá no fundo eu sabia: ele era o cara para mim. O momento não durou muito porque ele largou minha mão em questão de segundos e voltou a jogar Banco Imobiliário e a me repreender por não aprimorar minhas casas e hotéis, mas não liguei.


   O fato de que Ucker passou o Dia dos Namorados tentando fazer com que me sentisse melhor e especial significou mais para mim do que qualquer coisa no mundo. Significava que eu poderia aturar a atitude superior dele quando jogávamos Banco Imobiliário porque eu sabia no fundo que, embora fosse mandão e arrogante, Ucker tinha um coração de ouro e se importava comigo e com meus sentimentos. Eu sabia que ele era um cara em quem eu sempre poderia contar, mesmo se para ele eu fosse apenas a melhor amiga de sua irmã.


      -Dulce, sua vez de novo. -a voz de Ucker me distraiu dos meus pensamentos, e pisquei devagar ao observá-lo, esquecendo por um momento que eu já tinha 22 anos, e não 13.


      -Desculpa. -falei, em voz baixa, depois peguei os dados e os joguei com delicadeza.


   Eu me perguntei se ele se lembrava da nossa conversa daquela noite. Eu me perguntei se ele se lembrava de ter me dito para esperar pelo cara certo. Eu me perguntei se ele sabia que eu achava que era ele. Eu me perguntei o que ele pensaria se soubesse dos planos que eu tinha para nós dois. Suspirei profundamente ao pensar neles. Parte de mim me disse para ter paciência e deixar o destino agir, mas a outra parte era impaciente demais para continuar esperando.


 



Oi, oi gente!! Acho tão bonitinho esse amor da Dul ♥


Annie e Ucker tem mais dois irmãos, alem do Derrick, Angel e Chris mas eles não vão aparecer muito.


Tchau amores.


Comentem!!


Bjuu {#emotions_dlg.kiss}




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 128



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  • aucker Postado em 02/01/2021 - 10:30:44

    Amei a Fic <3

  • ingriiide Postado em 08/06/2017 - 19:35:14

    Sério amei *-* sério mesmo espero q vc posta uma outra fanfic grande logo

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 20:42:52

      Que bom que gostou *-* Seu pedido foi concedido kkk, comecei uma fanfic grande agora a pouco :) Bjuu

  • Giullya Postado em 08/06/2017 - 19:20:18

    Que lindo eles *-* não acredito q já acabou :( Ai eu tô loca pra ver o vídeo, eu amo essa música!! Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:33:12

      Lindos né *-* Mai arrasou no vídeo de Loca eu amei <3 Bjuu

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:37:40

    Christopher sendo tão fofo!! Família unida já. Pena q tá acabando :( já fui na outra fic, li comentei e favoritei :) Continuaa.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:29:25

      Fofo e apaixonado *-* Uma pena que acabou :( Obg por passar em Growling for Mine *-* Continuando, bjuu

  • mandinha_florencio Postado em 07/06/2017 - 16:22:15

    Não acaba esse fics não, sei que não comento muito maissssssssssssss amo ela e quero ler muito, mais delaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e gostei da ideia da Carolcasti, posta maissssssssssssssssssssss

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:28:17

      Por mim eu continuava postando essa fanfic por mais dois anos, mas era um livro curtinho :) Postado, bjuu

  • carolcasti Postado em 07/06/2017 - 14:50:52

    Leitora novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, estou amando sua fics, e acho que nesse jogo de verdade ou consequência, podia ter umas consequências bem calientes pros casais e acho que o Pablo podia dar uma indiretas na Dul ou se jogar pra cima dela pra ver o qual ia ser a reação da Dul. Estou triste que mal comecei a ler e a fics já está acabando, que peninha, mas como tudo que é bom dura pouco só me resta me conformar com esse fim e dizer posta maisssssssssssssssssssssss

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:27:15

      Seja beeem vindaaaa!! Que bom que gostou :) Seria legal se tivesse tudo isso *-* Vdd já acabou :( Postado, bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 18:05:34

    Eu teria morrido com essas cócegas!! Christopher adora provocar hein. Mas a Dul ficou por cima. Quarta? Gente q rapidoo :( Continua.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:58:19

      Quando a minha irmã quer alguma coisa ela me faz cocegas ate que eu diga sim! Sim ele ama dar uma provocadinha de leve kk. Pois é termina quarta, amanhã :( Continuado, bjuu

  • ingriiide Postado em 06/06/2017 - 16:24:39

    Meus deus quarta feira :( continua*-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:56:41

      É termina quarta, vou sentir sdd das maluquices da Dul :) Continuando, bjuu

  • oioioi Postado em 06/06/2017 - 14:18:19

    Continua

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 21:55:56

      Continuando, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 05/06/2017 - 18:49:57

    Mas q safadinhos kkk. Quero esse bolo hahaha. Continuaa.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 05/06/2017 - 20:53:56

      Safadões kkkkk. Tbm quero esse bolo, com um bolo desses vc tirava dez na facul kkk. Continuando, bjuu


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