Fanfic:  O PROIBIDO AyA | Tema: AYA E UM POUCO DE DYC

Any

Paro em frente da faculdade e olho pro incrível monumento na minha frente. Caminho ate a entrada e vejo umas meninas me olhando com cara de nojo.

Não ligo continuo andando ate me encontrar a sala da secretaria.

Any: eeee... Com licença, eu vim falar com a diretora Sophie - falo pra secretaria e ela gentilmente me encaminha ate a sala da diretora.

Vejo sentada numa cadeira uma senhora que esta muito bem conservada, com seus lindos cabelos brancos caído em ondas por seus ombros, usa um terninho roxo muito elegante, ela sorrir ao me ver e vem me dar um abraço.

Any: bom dia Sra. Eleonor – falo me sentando em umas das cadeiras, ela também volta a se senta e começamos a conversa.

No fim eu consegui a bolsa, agora é só seguir em frente  e esquecer de tudo que eu vivi no passado.

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Nathalia: vamos Any, rebola mais essa bunda - Nathalia esta tentando me ensina uma coreografia que com certeza não dar tesao em nenhum homem.

Opto por fazer um numero meu e Bob aprovou mais do que o da Nathalia. Quando saio da boate vejo que não sei como voltar pra casa, descido fazer o trajeto da casa do poncho e de lá ir ao shopping e depois tentar acha o caminho de casa.

Depois de 30 minutos de caminhada não me lembro em que rua tenho que entra, já passa das oitos e já estou com medo, me sento em uma escadaria e fico observando a movimentação, droga como eu vou chegar em casa?

Vejo um carro freia e sinto o meu rosto ficar pálido. Rezo baixinho pra que nada de mal me aconteça. Ate que uma mão toca meu rosto e eu começo a chorar.

Any: por favor, não, eu sou virgem, não quero ser estrupada - falo desesperada.

Poncho: Any? A voz de poncho me faz levanta o rosto e ver sua linda visão, com uma camisa na cor chumbo e uma calça jeans preta, me perco nessa deliciosa visão, ele me ajuda a ficar de pé e me olha intrigado.

Any: não ria, mais eu me perdi e não conseguia voltar pra casa -  falo com vergonha. Ele me olha por um segundo mais em vez de rir ele me abraça.

Poncho: tudo bem se perder Any - eu devolvo o abraço e ficamos assim durante 2 minutos eu acho.

Ele me solta mais continua perto, nossos rostos perto demais, minha respiração falhando, só me vejo puxando sua boca ate a minha. Isso ai eu Anahí Giovana Puente Portillo beijei um cara, e não é nada mesmo que o publicitário mais bem pago do Canadá.

Ele me possui de forma intensa, ele me puxa mais uma das mãos segura meu cabelo e a outra passeia pelo meu corpo, sinto minha calcinha molhar quando ouço o pigarreio de alguém, nos soltamos rapidamente pra ver um policial com cara de pouco amigos olhando pra gente.

Policial:  vocês estão em um local publico meus jovens.

Poncho: desculpe senhor policial  é que minha noiva esta gravida, sabe como é né, hormônios essas paradas de gravidez - ele fala todo cínico e eu me sinto vermelha mais ele continua falando – acredita que ela me fez sair de casa uma hora dessas pra comprar um pão de sonhos pra ela, mais a padaria estava fechada -  dou uma cotovelada nele que nem parece que sentiu nada, mais que filho da mãe.

Policial: ah eu entendendo meu jovem, minha esposa ficou assim, nas primeiras semanas, mais depois passa, e sei que vocês nessa idade tem um fogo de deus, bem moça não agarre seu noivo na rua, vou deixar passar, tenham uma boa noite - eu aceno tímida pro policial e me viro pra Alfonso.

Any: enlouqueceu? - falo olhando pra ele.

Poncho: não querida, vem vamos pra casa? - ele pergunta e vejo que o policial ainda observa a gente, descido entrar no carro apenas  pra não passar a noite no xilindró.