Trinta e Dois
Com as duas mãos desceu minha calcinha perna abaixo, mas não foi de qualquer maneira. O cafajeste era sensual por inteiro, seu olhar implicava sexo. Ele sorriu lambendo os lábios. Desceu com uma fome louca em meu sexo, precisei me segurar nos lençóis, procurava um apoio, arqueei minhas costas da cama enquanto ele me invadia com a língua. Christopher pegou minhas pernas e apoiou em seu ombro deixando meu bumbum suspenso, segurou meu quadril e pude ver seu rosto enquanto ele me chu/pava, abriu os olhos e me encarou, como se me desafiasse a desviar o olhar, mas eu queria observar. Ele su/gou forte meu clitóris e eu quebrei. Segurei seus pulsos, cravando minhas unhas em sua carne e gritei.
Christopher me soltou e se levantou, retirou a cueca e ficou me encarando. Eu respirava profundamente e meu coração batia acelerado.
— Você tem preservativo?
Balancei a cabeça e apontei para a cômoda ao lado cama. Ele abriu a primeira gaveta e pegou um pacote, abriu e deslizou por seu membro ereto. Ajoelhou-se na cama entre minhas pernas e abaixou seu corpo grande e musculoso. Encostou quadril com quadril, roçando seu pê/nis em minha entrada. Gemi baixinho e nos movimentamos, Christopher espalhava minha excitação lubrificando e me excitando, era como um prelúdio para o que estava por vir, nem mesmo o látex da camisinha podia conter o calor que emanava da sua carne.
Ele pegou meus cabelos em punho e segurou minha cabeça no lugar. Levou uma mão entre nossos corpos e se posicionou, invadiu minha boca e meu corpo ao mesmo tempo. Gritamos em uníssono, ser tomada assim era maravilhoso e tinha certeza que nunca me esqueceria dele. O que Christopher fazia comigo era maluco, pois eu nunca mais teria essa sensação de ser tomada, ser cativa de um sentimento que não era bem-vindo. Mas que existia assim mesmo.
Suas estocadas lentas e sensuais eram o oposto do que queríamos, mas estava bom demais.
Gostoso demais para mandar acelerar. Seus lábios se moviam sobre os meus incansavelmente, os sons no quarto se resumiam aos beijos molhados e aos nossos corpos em uma dança mais sensual que existia. Nossos gemidos eram a prova disso.
Prendi minhas pernas em sua cintura e sua pélvis roçava em meu clitóris sensível dando ao prazer um grau a mais. Christopher soltou minha boca e olhou em meus olhos.
— Você é a mulher mais gostosa que existe. Nunca conheci alguém assim, é como se tivesse sido feita somente para mim. Para o meu prazer.
Sorri de lado e mordi seu queixo e ele gemeu.
— Se é assim, então você foi feito para caber em mim, porque não há lugar melhor para estar. Oh, como é gostoso, mova-se mais rápido.
Ele aumentou as estocadas e riu.
— Assim que você quer?
— Isso aí. Que delícia!
De súbito ele saiu de cima de mim e arregalei os olhos.
— Calma, gostosa, ainda tem muito mais pra você. — Christopher me pegou em seus braços e deitou de costas na cama me colocando escarranchada em sua cintura, logo entendi o que ele queria.
Posicionei seu membro em minha entrada e desci devagar. Pegou minhas mãos e entrelaçou nossos dedos acima da sua cabeça.
Engoli em seco pela vulnerabilidade que Christopher demonstrou.
— Toma o que você quer de mim, Dul. Sou todo seu.
— Só por essa noite...
— Cala a boca e se mova. — Ele deu um impulso para cima indo mais fundo dentro de mim e gememos juntos. — Você é tão quente, parece que está pegando fogo.
— E estou mesmo, você me deixa em chamas.
— Então, me queima com você, porque em seu encanto, eu já caí.
Fixei meu olhar no seu e me deixei levar. Cavalguei em Christopher com fúria, querendo tirar tudo dele, seja nos queimando, marcando para sempre e assim seria, ele nunca sairia do meu sistema. Levaria o carrasco que me enlouqueceu sempre dentro de mim. Nossas mãos continuaram unidas e eu me movi até nos levar a um clímax tão intenso que meu corpo convulsionou. Deitei em seu peito, exausta e satisfeita ao extremo.
Christopher estava com os braços estendidos na cama como se não tivesse força para movê-los. Seu peito subia e descia com a respiração rápida. Passados alguns minutos o senti me enlaçando num abraço confortável. Levantei a cabeça e o encarei.
— Já cansou, garanhão?
Ele gargalhou e balançou a cabeça.
— Nem comecei ainda, princesa. Só tenho que me desfazer da camisinha.
Assenti e saí de cima dele. Ele se levantou e foi até o banheiro, mas quando voltou perdi o ar.
Puta merda, o cara já estava pronto e sua aparência era simplesmente deliciosa.
Chamei-o com um dedo e ele sorriu. Ajoelhei-me na cama e fiquei na altura do seu quadril.
Lambi os lábios, focada naquela ereção maravilhosa que se apresentava à minha frente.
— Agora, querido, fica quietinho que vou te provar como se fosse um picolé delicioso.
Peguei seu pê/nis em minha mão e movimentei devagar, decidida a prová-lo.
Lambi de cima a baixo e Christopher gemeu. Senti sua mão em meu queixo e levantei os olhos, ele me encarava com o rosto contraído. E sorri. Levei sua ereção em minha boca e engoli inteira. Sem tirar meus olhos dos dele, contraiu todo seu corpo, deixando seus músculos abdominais ainda mais tensos, levantei uma mão e arranhei sua barriga, ele perdeu o controle. Jogou a cabeça para trás, gemendo incontrolavelmente.
Chupei com volúpia e ganância. Queria mais, muito mais. Christopher estocava em minha boca, descontrolado. Prendeu meus cabelos e puxou-me contra ele.
Quando pensei que iria go/zar em minha boca, ele me afastou e deitou-me ajoelhada fora da cama com o corpo apoiado no colchão. Posicionou-se atrás de mim e sussurrou em meu ouvido:
— Você está tomando anticoncepcional, gostosa? Porque eu quero fo/der essa bo/cetinha sem nada para separar sua carne quente de mim.
Balancei a cabeça e olhei para trás, Christopher mordia os lábios enquanto massageava minha bun/da com força.
— E você está limpo?
— Sim, nunca transei sem camisinha na vida. Só você me faz querer isso.
— Então vem, quero sentir você também. — Ele entrou em mim devagar e eu queria forte e bruto. — Acho bom você me comer direito, Christopher, não quero amorzinho. Quero sexo suado e com força.
Ele gargalhou e prendeu meus cabelos em punho puxando minha cabeça para trás. Seus lábios pairaram sobre os meus e seus olhos estavam escuros daquela maneira que me assustava. Mas não agora, eu que pedi ele assim e assim o teria.
— Então esteja preparada para isso, pequena. Amanhã você ainda vai me sentir dentro de ti.
Segurando meus cabelos com uma mão e com a outra estimulando meu clitóris, ele me/teu forte e intensamente, balançando a cama com cada estocada. Meus joelhos reclamaram por estarem no chão duro, mas nem liguei porque estava bom demais. Sei que não iria durar pela intensidade do que ele fazia comigo, mas não dei importância. Christopher me consumia, me su/gava.
Deliciei-me no sexo mais intenso com o cara mais gostoso que tive o prazer de encontrar.
Abaixou a cabeça e mordeu meu ombro com vontade. Filho da puta, só aumentou meu prazer.
Estava desesperada para go/zar, mas ainda não havia conseguido. Meu corpo tremia e o dele estava rígido atrás de mim. Christopher beliscou meu clitóris e sussurrou em meu ouvido:
— Go/za agora, gostosa.
Por mais que eu tivesse dito que nunca obedeceria a um comando seu, meu corpo, o traidor, respondeu prontamente. Tive um orgasmo arrebatador e caí com a cara na cama enquanto Christopher ainda se movia em mim, porém logo estava deitado em minhas costas respirando profundamente.
Estávamos saciados e por mais incrível que possa parecer eu queria mais, só não podia. Pois se acontecesse de novo tinha certeza que meu coração estaria em risco e esse tipo de adrenalina não era uma coisa bem-vinda para o momento.
Depois da foda incrível que tivemos, fomos tomar um banho e mais uma vez transamos, parecíamos dois famintos por mais. Quando terminamos, ele se vestiu com a camisa e a calça do terno, só que não colocou a gravata, e me esperou na sala. Quando cheguei lá, vestindo um roupão de seda negro, ele abriu a boca e fechou os olhos. Se virando, respirou profundamente, e andou até a porta.
— Obrigado por essa noite, Dulce. Ela estará sempre gravada em minha memória. — Girou o corpo e me encarou. — Nunca mude seu jeitinho por ninguém, é perfeito assim mesmo. Até amanhã no trabalho.
Parou por um momento e balançou a cabeça. Girou a maçaneta e saiu deixando-me com o coração apertado e lágrimas traidoras querendo sair e fazer a festa. Forcei-me a afastá-las e pensar friamente. Só que no momento a única coisa que não havia em mim era o frio.
Meu corpo queimava assim como meu coração.
Essa última vez nossa, foi mais intensa do que previ. Foi tudo junto. Ele poderia ser tudo o que mais desejava, porém não estava disposta a abrir mão da minha liberdade. Christopher é um cara controlador por natureza, nunca daria certo.
E, assim, dei as costas para a porta retraindo minha vontade de correr atrás dele, pedindo-lhe para ficar.
Oi amores, vish será a despedida?
Vou avisando que as coisas vão ficar "Na chapa" como diz meu pai.
Gente, tô puta da cara viu. Vcs acreditam q já perdi a matrícula pro intercâmbio em Londres Acontece q me falaram pra fazer a prova e tudo mais q talvez eu iria conseguir um intercâmbio em Londres. Mas acontece q eu fiz todas as provas e daí me ligam avisando q já tá fechada a turma. Pelo simples motivo q lá, as aulas começam nos primeiros dias de julho. E como já está no final não daria pra mim entrar. E pense, são uns 10 meses e meio de aula, q no caso só iria terminar em Maio do ano q vem. E eu com tanta sorte q tenho, só vou poder entrar no ano q vem.
Mas o lado bom é q não vou precisar sair do site.
Amanhã não irei postar aqui, só na outra fic. Pq ela é mais pequena e acaba mais rápido. Essa acho q terá mais de 50 capitulos. Já a outra acho q uns 18 pra cima.
Eu irei na livraria amanhã, preciso me atualizar de tudo. E vou ver se acho um livro interessante q vcs gostem!!
Não vou falar mais se não fica mtoo cansativo pra vcs lerem.
Beijos♡♡