Fanfics Brasil - Quarenta e Seis Pecaminoso - Adaptada - Hot - Terminada

Fanfic: Pecaminoso - Adaptada - Hot - Terminada | Tema: Vondy


Capítulo: Quarenta e Seis

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Quarenta e Seis

E num rompante você entra em minha vida e a vira de cabeça para baixo.

Maldição, deixa de ser teimosa!

Alfonso

Eu sou um cara que gosta de mulher estressada. Adoro uma preliminar regada de farpas, meio que apimenta o desejo. Estava sorrindo observando aquela loira esquentadinha saindo do salão quando um flash de lembranças de um tempo atrás que havia me esquecido passou por meus olhos.

Lábios quentes e doces, uma pele macia e meu corpo se deliciou naquela mulher da qual eu não me recordava. Mas seu toque nunca saiu de mim, ficou gravado, mesmo não me lembrando do seu nome ou como a conheci. Recordava-me apenas do que senti.

Fechei os olhos e forcei a memória. Uma mulher sorrindo apareceu em minha mente e logo sumiu. Arregalei os olhos, não podia ser. Podia? Saí em disparada atrás da esquentadinha, não podia perdê-la de vista.

Eu ainda iria vê-la, afinal trabalhava na empresa, mas uma ansiedade de quatro anos me consumia e eu precisava saber. E só havia uma maneira de ter certeza, provando-a novamente.

Desci as escadas correndo e a procurei pelo salão. Quando não a encontrei, a frustração me corroeu, mas decidi não desistir, fui até o estacionamento e cheguei a tempo de vê-la destravando um carro. Aproximei-me rapidamente e não disse nada.

Peguei seu braço, a virando. Ela me encarou assustada, mas ao perceber que era eu, seus lábios abriram para protestar. Aproveitei a chance e a beijei.

E foi como se um filme passasse por minha mente.

Era uma noite de inverno em Nova Iorque e uma festa parecida com esta rolava na sede da empresa. Alguns funcionários do Brasil estavam presentes e decidimos nacionalizar, fizemos caipirinha e bebi todas. Quando estava, talvez, na terceira dose, um anjo apareceu na minha frente.

Linda, olhos azuis, vestido verde e cabelos loiros. Esculturalmente perfeita. Não perdi tempo e joguei meu charme em cima dela. Acabamos na cama, apenas lapsos de lembrança do que fizemos ainda existem em minha cabeça. Porém a sua doçura, o gosto dos seus lábios, o calor de sua pele, o perfume que ela exalava continuavam ali em minha memória. E percebi que provavelmente ela sabia quem eu era.

Só não conseguia lembrar o seu nome. Meus lábios devoravam os dela. Não conseguia me segurar. E a minha esquentadinha correspondeu na mesma intensidade. Afastei-me devagar e a encarei.

Seus olhos azuis brilhavam e estavam semicerrados, com uma expressão de desejo puro estampado em sua face. Palavras às vezes só estragam. Então não perguntei, a puxei para a parte de trás do prédio e a encurralei na parede.

Meu corpo gritava pelo dela e não houve resistência. Peguei sua coxa direita prendendo-a em meu quadril, e voltei a beijá-la com volúpia. Enlacei sua cintura com o braço enquanto me esfregava nela.

Ela gemia baixinho e de olhos fechados se entregava. Coloquei a mão por baixo do seu vestido e toquei sua pele macia e quente. Meus lábios deslizaram por seu rosto e me afoguei em seu pescoço, lambendo e respirando seu perfume. Eu não estava bêbado ou alto essa noite.

Subi mais minha mão e alcancei sua calcinha que percebi estar molhada, me aventurei um pouco mais e ela arqueou o corpo de encontro ao meu. Brinquei com seu clitóris e seu gemido rouco me deixou louco de tesão.

— Por que não me disse quem era, gostosa? Por que me deixou sem esse calor por quatro anos? Eu te procurei...

Enfiei meu dedo nela a fazendo gemer mais alto. Tomei sua boca para assim afastar seu grito e evitar que curiosos viessem ver o que estava acontecendo.

Estoquei em sua bo/cetinha molhada enquanto a invadia com a língua. Fiz movimentos como faria se estivesse com meus lábios em seu sexo quente. Minha esquentadinha quebrou num orgasmo que a fez convulsionar, respirávamos pesadamente e meu pa/u doía em minhas calças. Estava louco para entrar nela e me fartar em seu corpo novamente depois de tanto tempo.

Sim, agora eu tinha certeza que ela era o anjo misterioso que virou minha vida.

Deslizei meu dedo mais algumas vezes nela deixando o líquido gostoso esparramar por sua carne, retirei minha mão debaixo do vestido e levei aos lábios. Seu gosto era extremamente delicioso.

Ela acompanhou meus movimentos e lambi tudo o que tinha e estava louco por mais.

A esquentadinha colocou as mãos na parede e fechou os olhos endireitando a perna e arqueou a coluna. Respirava profundamente, e apenas a observei.

— Você não se lembrou de mim no dia seguinte, Alfonso. Tratou-me como uma vadia que pegou em qualquer esquina, perguntou se eu precisava de dinheiro para ir pra casa. Então para que eu iria dizer? Não foi nada importante.

Amaldiçoei as caipirinhas por terem me dado uma ressaca que durou alguns dias e me cometer a maior burrada da minha vida. Eu podia não me lembrar exatamente, mas meu corpo não havia se esquecido. E nem o dela pelo visto.

— Sinto muito, sweet girl. Qual o seu nome?

Ela estreitou os olhos e apertou a boca numa linha fina. Acho que disse algo errado, porque a gata mostrou suas garras ao me empurrar.

— Você não se lembra nem do meu nome, desgraçado. Mantenha suas mãos quietas, babaca, me deixa em paz.

Sorri de lado e lambi os lábios, provando resquícios do seu gosto em minha boca.

— Mas bem que você gostou, né, gatinha? Como você se escondeu? Depois que passou a ressaca me lembrei de uma gata que conheci e a procurei em todas as filiais, e era como se você não estivesse existido.

— Idiota, estou falando sério. Mantenha-se à distância. E não que seja da sua conta, eu saí da empresa por um tempo, voltei dois anos depois. O que foi bom, pois consegui me manter longe de você, canalha.

Levantei as mãos em sinal de rendição, ela estava mesmo brava comigo.

— Calminha, dear. Está precisando de mais alguns orgasmos? Tem muito mais de onde esse veio... — Sorri malicioso.

Ela rosnou e bateu o pé, parecendo indignada. Empurrou-me e foi andando em direção ao carro que havia se dirigido anteriormente. Fiquei observando-a entrar no veículo e manobrar, quando ficou de frente para mim havia tanta raiva em seu olhar que meu peito se apertou.

Porém eu não entendia o motivo de todo esse ódio. Concordo que não foi legal transar com a garota, não se lembrar dela e no dia seguinte oferecer dinheiro. Mas por que tanta raiva? O que aconteceu aquela noite que significou tanto para não suportar minha aproximação.

Bem, mas o corpo dela ainda me queria. E iria usar isso a meu favor. Ah, sim. A esquentadinha, que ainda descobriria seu nome, não perdia por esperar. O que era dela estava guardado. Eu não desistiria facilmente. Era um maldito teimoso quando queria alguma coisa. E a pequena lembrança que tinha e agora o gosto real da mulher só tinha provado que ela havia sido feita para ser minha.

Eu a teria a qualquer custo.

Coloquei as mãos nos bolsos e voltei para a festa. Parei na porta e fiquei observando as pessoas que rondavam por ali. Eu sempre fui um cara observador e nunca ninguém percebeu o quanto sou esperto.

Sempre usei minha aparência como uma máscara, na verdade as pessoas te subestimam quando é alguém, vamos dizer assim, mais bem apessoado. Julgam-te superficial e não levam a sério. Eu até gostava disso, pois me permitia conhecer as suas verdadeiras faces.

Foquei em duas pessoas que conversavam num canto, disfarçadamente, tentando não chamar atenção, porém eu estava ligado neles. Nem imaginavam que eu já tinha minhas suspeitas, e esse bate papo só fazia-me ter a certeza.

O problema na empresa ia além de golpe. Era mais do que isso. E minhas suspeitas eram que envolviam mais pessoas do que aquelas duas. Sorri e me afastei para que não me vissem observando-os. Aproximei-me da antiga mesa que ocupava e me preocupei apenas em planejar.

Eu tinha um plano que pretendia colocar em prática sozinho. Christopher não podia saber ainda, apesar de ter fama de carrasco confiava muito nas pessoas e provavelmente as enfrentaria querendo saber a verdade e isso estragaria tudo.

Não, na segunda de manhã eu colocaria tudo em prática, depois, claro, de procurar minha esquentadinha gostosa.

Nossa, só de me lembrar do seu gosto e seus gemidos ficava duro como uma pedra.

Acho que minha estadia no Brasil tinha acabado de ser prolongada.

 




Oi amores, não consegui entrar. Deu uma chuva na minha cidade e minha Net pifou. 



Agora sabemos o porquê da Any não gostar do Poncho! Mas será só isso?



Hoje terá 2 capítulos, pra compensar o dia perdido. Mas não se acostumem!



 





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Autor(a): GDesign

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 518



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  • vicunhawebs Postado em 04/04/2019 - 13:28:07

    Acabei de ler a fanfic e amei de paixão. Poderia ter continuação haha

  • VictóriaS2 Postado em 01/04/2019 - 14:36:26

    Gi, vc pretende voltar com suas outras fics?

  • VictóriaS2 Postado em 14/03/2019 - 18:38:10

    Sdd dessa tbm, adorava ler quando chegava do clg kkkkkk

    • Giullya Postado em 15/03/2019 - 15:23:05

      Pse ne, bom demais ler quando vc chega em casa adorooo!

  • tifanny Postado em 09/03/2018 - 13:50:35

    Terminei de ler!! que fic maravilhosa, vou ficar com sdd da Dulce atrevida kkkk *-*

    • Giullya Postado em 09/03/2018 - 14:00:22

      Ahh obg <3 Dulce vai ficar marcada assim como o chefinho carrasco kkkk *-*

  • ♥Paola_Martinez♣ Postado em 19/01/2018 - 08:23:48

    Que saudades da fanfic T-T

    • Giullya Postado em 09/03/2018 - 13:58:58

      Realmente T-T

  • Thay💎 Postado em 28/11/2017 - 21:58:50

    Aah q saudade dessa fic!!

    • Giullya Postado em 09/03/2018 - 13:58:30

      Siim T-T estou morrendo tbmm!

  • tahnayane Postado em 26/10/2017 - 12:38:25

    Amei, muito boa!

  • Giullya Postado em 15/10/2017 - 10:25:29

    Olá meninas, obrigado por terem acompanhado suas lindas!! Beijos <3

  • paola_martinez Postado em 01/10/2017 - 11:03:26

    Ameeeeiiiii melhor fic q já li *-* parabéns amore tudo de bom nas próximas fics!!!

  • vondy14 Postado em 29/09/2017 - 23:11:36

    Parabéns pela fanfic, foi incrível.


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