Fanfic: Doce Mentira | Tema: Vondy Barken

Anahí estava sentada no avião esperando que ele levantasse pouso. Era claro que durante o caminho pensou em desistir, mas rapidamente voltou atrás. Era doloroso se afastar de Alfonso, o amava como ninguém mas também era difícil continuar infeliz levando aquela vida. Não, não era pra ela. Tinha que seguir seus sonhos.

-esta com medo ? – Belinda pergunta segurando as mãos na amiga

- na, eu só estava pensando no Angel – sussurra tentando segurar as lágrimas – ele vai me odiar quando souber que fui embora não vai ?

- acho que você já sabe a resposta pra essa pergunta

- ai meu deus – nega com a cabeça finalmente chorando – eu o amo Belinda, eu realmente o amo eu só não podia continuar vivendo daquele jeito, eu não nasci pra arrumar casa e ficar esperando o marido voltar depois do trabalho. Não é pra mim isso

- eu sei amiga, qualquer um podia vê que você estava infeliz com o modo que vivia – Belinda parecia solidaria

- eu queria que tivesse um jeito de ter o Poncho mais também ter a minha vida de antes – ela diz soltando um suspiro – eu o perdi pra sempre não é ?

- talvez um dia ele te perdoe – dá de ombros

- não, não vai acontecer. Poncho jamais irá me perdoar ele jamais vai entender meus motivos – funga – é isso, acabou ou melhor acabamos

- eu odeio te vê assim amiga – Belinda a puxa pra u abraço – o que posso fazer pra te ajudar ?

- não acredito que ainda esta deprê Anahí – Angel comenta se sentando na poltrona em frente a da amiga – pelo o amor de deus, você fez o que achou ser bom pra você pare de se culpar por favor – pede

- eu só não queria magoar o homem que amo no processo – sussurra abaixando o olhar

-  não ia ter outra alternativa amiga, alguém sempre sai machucado essa é a lei da vida – Angel diz dando de ombros

- não tem nada disso Angel – Belinda nega com a cabeça – Anahí tem todo o direito de estar depressiva, fala sério, ela acabou de deixar o cara que ama

- por que ela estava infeliz – Angel rebate – e se o Poncho realmente a ama deveria ter percebido o quanto aquela vidinha estava deixando ela mal

- Angel tem um pouco de razão Bel, o Poncho nunca percebeu que eu estava infeliz - Anahí suspira voltando a olhar pela janela do avião

- por que ele achava que só por você ter ele estava feliz, qualquer homem comete esse tipo de erro – Belinda suspira passando a mão pelos cabelos loiros – e você Angel pare de colocar ele como vilão por que ele não é – diz firme – na verdade nem ele nem a Anahí, eles só são de mundos diferentes demais. Nossa amiga tentou entrar no dele e não deu certo é só isso

- sim, por isso mesmo estou dizendo que não deve se sentir culpada Anahí, você esta correndo atrás de algo de abandonou por ele.  Não se culpe mais – Angel diz séria, Anahí apenas assente mesmo que não conseguisse sentir paz em seu coração com a decisão que havia tomado

***

Christopher permanecia encarando Dulce com ar de prepotente, enquanto a ruiva o olhava ainda com incredulidade. Quem ele pensava que era pra falar com ela daquela maneira ? não, de jeito nenhum ela ia deixar ele mandar nela.

- desculpe senhor Uckermann, mais eu realmente estou ocupada – ela disse pegando a bolsa e seguindo até a porta

- acho que você não entendeu Dulce – Christopher se levanta a puxando gentilmente pelo braço – você daqui não sai, até que me escute

- acho que quem não entendeu foi você Christopher – Dulce suspira soltando seu braço do contato dele – eu não vou conversar com você, não vou nem ao menos te escutar. Não quero mais ficar nesse joguinho que você armou desde que nos reencontramos

- joguinho ? que joguinho?  - revira os olhos

- que joguinho ? – ela pergunta negando com a cabeça – meu deus Christopher, você parece que me reencontrou com uma intenção certa, me levar pra cama, mas claro sem largar suas outras conquistas

- você esta falando besteira, pra começo de conversa eu não pensei só em transar com você quando te reencontrei, não acredito que pense isso de mim – ele diz descrente – e sobre a mulher que você viu no meu quarto, bom ela é uma louca que fica me perseguindo e inventando lorotas

- uma Louca que você já levou pra sua cama – não era uma pergunta, era uma afirmação

- não estávamos juntos Dulce, eu estava bêbado – tenta se justificar

- faz alguma diferença você estar bêbado ou não ? – arqueia a sobrancelha – e que história é essa de que não estávamos juntos ? – fica séria – não sei o que pensa Christopher mais quero deixar claro que  não estamos juntos agora

- como não ? Dulce eu te amo, eu nunca deixei de te amar, nunca – ele parecia sincero aos olhos dela – não entendo por que você quer complicar tudo, já não bastou ficarmos 3 anos separados ? meu deus se você soubesse o que passei longe de você, eu sintia a sua falta como um louco. Te juro que quando cheguei  naquela festa e você não estava eu ...

- festa ? do que esta falando ?  pergunta confusa

- da festa dos formandos – ele sussurra – eu fui atrás de você, eu meti na cabeça que lutaria por você e me arrastaria no chão se fosse preciso pra que voltasse pra mim. Eu faria tudo que você quisesse Doce – ele diz sereno

- você realmente foi atrás de mim ? – ela diz com a voz embargada – eu pensei que ..

- que eu tinha desistido de você ? – se aproxima lentamente dela – como pode pensar isso meu amor ? eu não desistiria de você nunca, nunca – ele acaricia o rosto dela com carinho – sou eu Doce, sou o Christopher ... o seu Christopher

E então Christopher a beijou, ela queria parar-lo. Sabia que não deveria se entregar pra ele novamente. Mais como fazer isso ? ela pertencia a aquele homem de corpo e alma e já não podia mais negar isso. Não era apenas desejo da parte dela ... era amor também. Ele a segurou no colo a colocando em cima da mesa  

Christopher retirou as roupas dela com cuidado e quando retirou o sutiã não pensou duas vezes. Sugou o seio dela com tamanho desejo, ela apenas arqueio a cabeça pra trás e gemeu seu nome baixo. Os dedos ágeis dele desceram até sua intimidade onde ele introduziu dos dedos fazendo movimentos circulares dentro dela.

- Christopher – ela diz num gemido

- eu te amo Dulce, nunca duvide por favor-  ele diz ofegante – esta tão molhada pra mim – beija os lábios dela com carinho

Dulce já não pensava em mais nada, era difícil raciocinar com ele a possuindo daquela maneira. Christopher retirou a calça e a cueca e quando tirou os dedos de dentro dela a penetrou com lentidão. Ambos gemera inebriados pelo desejo e pelo prazer de estarem juntos.

- por favor – Dulce implorava com a cabeça arqueada

- tão linda, tão maravilhosa – Christopher gemia no ouvido dela

Ele começou a se movimenta rapidamente enquanto se deliciava da visão dos seus fartos de Dulce bem a sua frente. Ela dava gemidos abafados tentando se lembrar que estava na empresa e alguém ouviria. As estocadas foram ficando mais e mais profundas e a onde de prazer já passava pelo corpo dela. Quando go/zou Dulce agarrou os ombros de Christopher soltando um gemido um pouco mais alto, logo sentiu o corpo dele tremer e o ouviu gemer seu nome quando go/zova.