Fanfic: À procura de alguém (Vondy) | Tema: Vondy
"Uau."
Christopher sorriu e olhou para baixo. O cabelo liso dela estava embaraçado e tinha aquela aparência bagunçada do pós-sexo. O suor brilhava sobre a pele dela, e o cheiro delicioso da excitação feminina subia até as narinas dele. Os lábios dela estavam entreabertos e levemente inchados. Os músculos de Dulce se fundiam em Christopher como se ela fosse uma extensão natural do corpo dele. O tornozelo estava enganchado na coxa dele, e o quadril era como uma expansão de pele curva e branca, que contrastava com o tom de azeitona da pele dele.
"É só isso que você tem para me dizer?"
Ela piscou e se espreguiçou com uma graça indolente que o deixou imediatamente ereto. Ele era louco de pensar que bastaria passar uma noite com ela para afastá-la de sua cabeça. Jamais havia considerado o grande perigo de tirar uma provinha e acabar viciado. Christopher ignorou a preocupação mesquinha que dizia que o plano de pegá-la em uma armadilha tinha se voltado contra ele. Ela o pegara também.
"Imaginei que você fosse ficar contente. Eu estou sem palavras."
Ele riu e alisou o cabelo embaraçado dela. "Verdade. Isso é provavelmente um milagre."
Ela levantou uma das mãos para tentar bater nele, mas o soco ficou no ar. "Você vai me pagar mais tarde."
"Tenho certeza de que vou." Ele segurou no seio nu dela e brincou com o mamilo. O carocinho imediatamente se endureceu sob o polegar provocador dele. "Mas não antes da minha vingança."
Ela se arqueou com o toque. Ele sentiu um golpe de energia por dentro, ao ver a reação sem disfarces dela. O homem das cavernas que sempre tentava controlar voltou à vida, estraçalhando o verniz civilizado dele. Deus, por quanto tempo ele havia evitado isto, e agora sucumbia maravilhado ao primeiro toque? Ele tinha que manter tudo restrito ao quarto. Porque Dulce já apertava botões que ele sequer sabia que tinha, fazendo com que desejasse o impensável.
Mais.
"Se sua vingança envolver alguns destes truques que você me mostrou agora, pode mandar ver."
"Dulce, eu quase gozei antes de entrar. Pode contar que tem muito mais pela frente."
Ele apertou os seis dela, segurando com força os mamilos, e ela gemeu. Olhou com atenção para ela, observando o discreto movimento dos quadris dela, a veia que pulsava no pescoço. Ah, sim. Sua Dulce gostava de brincar com o perigo. Ele não podia esperar para explorar cada um dos limites dela, e mais.
A curiosidade o queimava por dentro. Ela escondia tantas camadas de personalidade atrás da personagem mulher de negócios comportada. A cada vez que ela revelava mais um pouco, a fascinação dele aumentava. Christopher continuou com as carícias, induzindo-a a um estado de relaxamento e tesão. "Da primeira vez que eu vi o Robert, você disse uma coisa que me marcou. Que ninguém tem que ser jogado fora só porque está meio quebrado."
"É."
"Você estava falando de mais alguém além do Robert, não estava?"
Ela demorou alguns instantes para responder. Ele acariciou e torceu o mamilo dela, para que se apressasse. "Eu sou gaga."
A confissão simples atravessou o quarto, como uma rolha de champanhe desgovernada. "Como assim?" Você tinha um problema de gagueira?"
"Ainda tenho. Quando eu fico nervosa ou estressada, não me controlo. Eu consegui melhorar depois de adulta, mas foi muito difícil."
Ele continuou com a massagem suave nos seios dela. Lembrou-se das vezes em que ela pareceu enrolar a língua. Tinha achado que fosse uma reação à insistência dele em fazer com que ela confrontasse a atração entre os dois. "As escolas não têm terapia pra isso?"
Ela não disse nada por um momento, como se estivesse avaliando o quanto deveria contar, e ele manteve o toque carinhoso. O contato de pele sobre pele levou-a a um estado de intimidade profunda, onde os segredos ditos no escuro bloqueiam a realidade do dia a dia. "Começou quando eu tinha oito anos. No início, todo mundo achou que eu era só tímida ou nervosa. Fui me fechando mais e mais, para tentar evitar aquilo. Tinha muitas ideias e coisas pra dizer, mas quando abria a boca, tudo se embaralhava. Era um ciclo louco, que eu não conseguia romper. Tinha decidido pedir ajuda, quando meu pai foi transferido para o norte do estado. Precisei me mudar, conhecer gente nova, e começou tudo de novo."
Christopher franziu o rosto. "E os seus pais? Eles não tentaram te ajudar?"
"Eles pareciam achar que ia passar conforme eu crescesse, mas a escola finalmente convenceu os dois de que eu tinha que fazer uma terapia regular. Minha mãe achava que eu estava ótima daquele jeito, que eu era nervosa e que me cobrava demais, tentando me expressar. Me botou na aula de ioga e de música, porque achava que eu precisava relaxar e me aceitar mais. O papai concordou com ela. Eles só queriam que eu soubesse que eles me amavam do jeito que eu era. Que, aos olhos deles, eu já era perfeita. Sabe, minha mãe perdeu dois bebês antes de conseguir me ter. Eles diziam que eu era o 'bebê-milagre' deles."
Christopher processou as palavras dela. Na superfície, aquele tipo de amor era difícil contestar, a aceitação natural dos pais que amam o filho. A aura da perfeição que a mãe vê no bebê que sempre quis ter. Mas qual havia sido o preço para Dulce? Como ela se sentira, frustrada por não conseguir falar? Querendo que os pais reconhecessem o problema e dessem a ela a ajuda que precisava, mas assustada demais para confessar a eles que não era perfeita? "Foi difícil na escola?"
O corpo dela ficou tenso. Christopher sentiu uma dor bruta no estômago ao imaginar que ela tinha sido ferida. Como sua irmã. Quantas vezes ele não tinha encontrado Jane chorando, tentando sobreviver neste mundo onde a crueldade é bem vista e a sensibilidade, destruída? Ela nunca se encaixava nos grupos e era sempre punida por isso. "Foi. Eu sofri muito bullying, claro. Alguns professores tentavam ajudar; outros ignoravam. Eu ficava na minha, e como fui transferida já tarde, quase não fiz amigos. Por muitos anos, eu me senti isolada e burra. Por que eu não conseguia falar normalmente como todo mundo? As outras crianças terminavam as minhas frases ou me imitavam. A coisa ficou tão séria que eu decidi que nunca mais ia abrir a boca, nem para responder a professora. Minhas notas despencaram. Mas eu aprendi algumas lições. Mesmo as coisas mais terríveis têm fim. Se você segurar firme e lutar, um dia tudo vai embora."
Ele sentia orgulho. Caramba, ela era forte. Quanta gente reclamava e choramingava por causa da infância que teve? Culpava os outros pelas más escolhas, sem nunca olhar para dentro de si mesmo? "Terminei a escola e entrei na Universidade de Nova York. Conheci a Maite e Anahí no meu primeiro semestre e nos demos bem imediatamente. Manhattan era uma cidade grande, cheia de gente atarefada demais para se preocupar se eu falava direito ou não. Encontrei uma ótima terapeuta e finalmente aprendi algumas técnicas para controlar a fala."
"Mas o seu final feliz veio com a Kinnections."
"Verdade. A ideia que tivemos bêbadas virou realidade porque lutamos por ela. Minha terapeuta me ajudou a ter mais confiança em mim mesma, e percebi que eu não ia deixar de ter o meu prórpio negócio e fazer dele um sucesso só porque minha fala jamais seria perfeita."
"Você me impressiona." Ela balançou a cabeça, negando, mas ele levantou o queixo dela. "Você é uma mulher inteligente, capaz e sincera e eu nunca imaginaria que você tinha passado por tais dificuldades."
"Todas nós passamos. Anahí sempre teve problemas com a balança, e acabou lutando contra a anorexia. Maite era totalmente geek, sem amigos, isolada. A gente conseguiu. Não te contei isso pra você ficar com pena, Christopher. Só queria que você soubesse....mais."
A confissão dela o abalou, tanto quanto sua força interior. Todas as suposições ridículas que tinha elaborado sobre ela e as sócias agora o assombravam. A noção de que as mulheres tão vibrantes e passionais como elas lutavam contra pressões e demônios interiores só lhe fazia lembrar de uma importante lição negligenciada. Ninguém deve julgar a aparência antes de saber a verdade. Ele sentiu vergonha. Não era isso que os outros faziam com a irmã dela? Não davam de barato que ela era uma geek superemotiva que desprezava os outros por se achar melhor que eles?
"Obrigado por me dar este presente."
" Christopher?"
"Sim, linda?"
"Você me conta uma coisa? Alguma coisa que não tenha contado para ninguém?"
Ele se afastou e estudou o rosto dela. Os olhos brilhavam com curiosidade, mas havia mais. Uma vulnerabilidade e uma vontade de conectar-se, dividir a intimidade além do ato sexual, transceder o nível físico. A atração entre eles era tão poderosa que cintilava ao redor dos dois em uma aura visível, mas naquele momento Christopher percebeu que ela queria guardar alguma coisa a mais do encontro. Algo para lembrar à luz da manhã, algo que não sumisse em um sopro de fumaça.
Ele sentiu seu coração se apertar dentro do peito. De medo. Dos laços que surgiriam ao confessar seus segredos para aquela mulher, que tinha um poder que ela própria desconhecia. Mas não podia negar nada à ela, não naquela noite.
"Conheci minha ex-mulher na escola. Eu era jovem, inquieto, e tinha hormônios demais. Era o primeiro da turma, cheio de vontade de vencer, e ela era a garota rebelde da escola. Eu tinha sido aceito em Harvard, e ela decidiu ir comigo, então a gente se casou por impulso logo depois da formatura." A lembrança tremulava diante de seus olhos, como se debochasse dele, mas seguiu em frente, determinado a contar a história para ela. "Meu Deus, estávamos destinados ao fracasso, desde o início. Eu queria ser advogado mais do que qualquer coisa na vida. Ela queria ser a minha mulher e achava que o casamento seria divertido. Tipo na escola. Não é preciso dizer que não foi assim, e as coisas logo viraram uma bagunça."
"Ela também foi para a faculdade? Queria ter uma carreira?"
"Tracey não era ambiciosa. Ela queria sair, se divertir e ser casada com um advogado. Ela precisava de agitação como se fosse viciada e adorava viver no limite." Um riso sem graça escapou dos lábios dele. "A faculdade tomou tudo o que eu tinha. Eu raramente a via, e quando via, a gente brigava e ela me ameaçava, dizendo que ia me trair. Aguentamos até eu me formar, arrumar um estágio e, finalmente, achar um emprego. Mudamos para Nova York juntos, mas naquela altura mal tínhamos um casamento. Um dia, voltei mais cedo pra casa e a encontrei com outro cara. A parte triste é que eu nem a culpei por nada. Ela estava sozinha, e eu não conseguia dar o que ela queria. A gente se divorciou e é vida que segue."
Ele caiu no silêncio. Dulce rolou para o lado e apoiou o queixo nas mãos. O cabelo ruivo cobria um dos olhos. Os lábios sensuais se curvaram, como se ela estivesse pensando e analisando a história dele. "Você ainda se culpa?", perguntou, com delicadeza.
Ele quase estremeceu diante da pergunta direta, mas conseguiu manter o olhar fixo no dela. "Às vezes. Eu era egoísta, concentrado demais no meu futuro, mais do que na gente, como casal. Eu não estava pronto para me casar."
"Você era jovem. Imaturo. São os nossos primeiros amores que nos definem, que nos ensinam lições e nos fortalecem. Você amadureceu e agora sabe quem é. Olha o jeito que você protege sua irmã, toma conta dela. Você cuida de quem você ama."
O ar voltou a circular em seus pulmões.Ficou balançado com a simplicidade das palavras dela, a compreensão que viu em seu rosto, sem pena ou julgamento. Uma onda de calor tomou conta dele e fez seu pau ficar duro. Ela arregalou os olhos, reagindo imediatamente ao desejo que pulsava em todos os poros dele, exigindo ser saciado. Ele tinha somente uma maneira de se expressar e liberar todas as emoções que sentia.
"Christopher..."
"Eu quero você.De novo."
Ele agarrou os braços dela, deitou-a de costas e montou nela. As curvas maravilhosas do corpo dela, nu, davam a ele vontade de provar cada centímetro, tocar em toda a parte, até que ela se contorcesse e implorasse por misericórdia. Soltou um grunhido e abaixou a cabeça, para roçar a barba crescida do queixo nos seis macios dela; com as mãos, começou afastar suas coxas. Ela gemeu e imediatamente lhe deu acesso total. Os mamilos dela se enrijeceram, e ele chupou-os, mordiscando-os e provocando-a, até a pele tremer e os seios ficarem inchados. "Eu adoro os seus peitos. Um dia, vou te fazer gozar só chupando aqui. Quero ver quanto tempo você vai levar pra começar a implorar."
Ela estremeceu, e ele riu baixinho com satisfação. Usando os polegares para afastar os grandes lábios inchados, deslizou os dedos para a frente e para trás sobre as dobras de pele cor-de-rosa e molhada. Provocou o clitóris até ele virar um caroço bem duro. Depois, foi remexer dentro dela. Ela recebeu-o com voracidade; à beira do orgasmo, mas sem poder chegar lá, bateu com os punhos fechados no colchão, em agonia. Uma onda violenta de possessividade tomou conta dele, fazendo-o querer dar àquela mulher um prazer excruciante, uma experiência que jamais esqueceria, exigindo dela que entregasse tudo o que era, bom e ruim, claro e escuro, por dentro e por fora, até que não houvesse nada que não fosse dele.
Ele dobrou os dedos e mergulhou-os mais fundo, atingindo o ponto mais doce, enquanto ela gritava. "Você me quer quanto?", perguntou, adorando a reação feroz e a maneira como ela exigia o prazer.
"Não aguento mais, por favor, me deixa gozar."
"Aguenta, sim. Quero ver mais." Ele continuou com os movimentos rotatórios, enquanto brincava com a pele sensível da barriga e subia de volta até os peitos, para chupar com força as pontinhas de morango. Ela enfiou os calcanhares no colchão e encheu o quarto com sua respiração ofegante.
"Eu faço qualquer coisa, Christopher. Qualquer coisa, por favor."
O pedido inocente fez a pele do pau dele repuxar e se esticar. Ele também não conseguiria se segurar por muito tempo mais, o desejo crescente de penetrá-la turvava sua mente e as intenções de torturá-la sexualmente. Mas ele teria sua vingança. Já.
"Pede de novo, Dulce. Mas me chame de doutor."
Ela suspirou, mas já não havia como se negar. Seu sexo apertou-se e espremeu os dedos dele, enquanto ele mantinha os dentes posicionados no mamilo dela, esperando a explosão final.
"Doutor! Por favor, eu quero gozar!"
As palavras doces chegaram aos ouvidos dele ao mesmo tempo que ele enfiou três dedos dentro do sexo quente e apertado dela.
Ela se contraiu e se desmanchou em volta da mão dele. Os músculos desistiram de lutar e todo o corpo dela estremeceu, enquanto ele a beijava profundamente, embriagando-se no seu gosto de mel, melhor do que algodão-doce. Ela ainda nem tinha recobrado as forças quando ele abriu a camisinha, vestiu-a e entrou nela.
No lugar que era dele.
O mantra ecoou dentro da cabeça dele, enquanto seu pau metia fundo dentro dela, excitando-a novamente com movimentos secos e controlados. Ela gozou pela segunda vez, com o nome dele nos lábios. Ele acompanhou-a e deu um passo que vinha evitando havia anos: entregou-se completamente ao momento, deixando o orgasmo tomar conta não só do corpo, mas ir mais fundo, até que não restasse mais nada.
Christopher beijou-a no rosto e fez carinho no cabelo dela. Dulce já estava quase caindo no sono. Ele foi rápido em se livar da camisinha e voltou para a cama, abraçando-a. Ele se permitiu cair no sono com um último pensamento piscando em sua mente.
O que ela havia feito com ele?
Christopher dormiu.
Autor(a): minhavidavondy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 97
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tahhvondy Postado em 27/10/2017 - 23:02:31
amei que final lindo
minhavidavondy Postado em 30/10/2017 - 09:37:42
Lindo, né!!
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beatris Postado em 23/10/2017 - 17:28:47
ai q final lindo amei o fato de ter sido no pontto de vista do robert e as palavras finais realmente nos instiga a refletir parabéns essa fic foii demais
minhavidavondy Postado em 24/10/2017 - 09:07:05
Tb achei interessante ao ler. Foi de uma importância muito legal o Robert mostrar como se sentia. Afinal ele foi uns dos personagens mais ativos kkk
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beatris Postado em 22/10/2017 - 00:34:36
meu deus me arrepiei c essa parada do feiitiço coitada da dul se meteu na maior increnca quero ver como vai sai....
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btrutte Postado em 21/10/2017 - 11:59:14
Ca-ce-te. Christopher realmente tá com medo assim? Gente, o casamento dele deve ter terminado muito, muito mal pra ele fugir desse jeito. Até a Jane sacou que rola um climão entre ele e Dulce. Onde clica pra esses dois se resolverem? Que dó da Dulce, meu Deus!!!
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mimila Postado em 21/10/2017 - 10:54:31
O Ucker é um idiota ou oq? Ele tem q ver q nem todos os relacionamentos são como os que ele resolve e nem como foi o dele e se ele ama a Dul e ela o ama eles tem q tentar pra ver oq dá. Pois como diz quatro frase que li um dia desse q: "Porque o futuro pertence a Deus, e ele só revela em circunstâncias extraordinárias." "O futuro a Deus Pertence." "O amanhã Pertence a Deus." "Viva o Hoje e o Resto Você Vive Conforme For Acontecendo." Então é isso, ele tem q pensar nessas frases e ser feliz com a Dul... Posta maissssss
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tainara_vondy Postado em 21/10/2017 - 01:08:51
Posta mais ***
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mimila Postado em 19/10/2017 - 16:12:00
Quero mais e quero que a Dul e o Ucker parem com esse chove não molha veem que ambos são perfeitos um pro outro, posta maissssssssssssssss
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tahhvondy Postado em 18/10/2017 - 17:57:22
continua
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tainara_vondy Postado em 17/10/2017 - 18:35:19
Continua....
minhavidavondy Postado em 18/10/2017 - 08:39:54
Pode deixar kkkk
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btrutte Postado em 17/10/2017 - 13:12:55
Meu Deus, ela vai procurar o Chris. Por que eu tenho a sensação de que ele vai ficar apavorado? Nossa, me dá agonia só de pensar nele dando um fora na coitada da Dulce. O cara não consegue raciocinar direito quando se trata dela.
minhavidavondy Postado em 18/10/2017 - 08:39:31
Obrigada pelos comentários