Fanfics Brasil - Capítulo 11 - Parte 01 À procura de alguém (Vondy)

Fanfic: À procura de alguém (Vondy) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 11 - Parte 01

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     Dulce gemeu e enfiou a cabeça no travesseiro. Enquanto saía do mundo nublado dos sonhos, reparou em alguns detalhes. Estava em um dos lados da cama, quando normalmente dormia no meio. Havia um cheiro forte no ar, deliciosamente almiscarado e proibido. E por que suas coxas pareciam estar pegando fogo? Ela estava com os músculos doloridos, especialmente entre as pernas. Fragmentos de memória foram passando aos poucos pela cabeça dela.



     Dulce se levantou assustada, com os olhos quase pulando para fora das órbitas.



     Ai. Meu. Deus.



     Tinha dormido com Christopher Uckermann.



    Dulce apertou os olhos com força, conforme as imagens da noite anterior iam voltando com força total. Lembrou-se de ter implorado a ele para fazer coisas bem sacanas com ela. Da boca dele metida entre as pernas dela, enquanto ela o chamava de doutor. O grunhido obsceno dele, quando disse a ela para dar tudo. Tudo.



     E foi o que ela fez.



     "Quer partir pra rodada vinte e quatro?"



     Ela abriu os olhos. Encarou, boquiaberta, a visão à sua frente. A calça jeans caindo abaixo da cintura. O peito nu revelando uma imensidão de pele dourada. O cabelo castanho emaranhado caindo sedutoramente sobre a testa. A barba por fazer escurecendo um pouco o queixo e emoldurando aqueles lábios cheios e deliciosos, lábios feito para o pecado, que tinham arrancado dela inúmeros orgasmos durante a noite. Ai, meu Deus, aquilo era uma ereção?



    A calça jeans claramente mostrava uma forma maciça empurrando o tecido. Dulce engoliu em seco. Por que ela não era mais experiente nisso? Desejou ser sabida como Anahí. Não havia hipótese de sair andando nua, aliás, principalmente na luz desfavorável da manhã. Aquela pinta na bunda definitivamente não era um dos seus pontos mais fortes. Puxou o cabelo para trás, imaginando o nível de tragédia do seu visual e tentou encontrar alguma compostura. "Humm, a-a-a-acho que não. Tenho que passear com o Robert."



    "Já fiz isso."



    Ela franziu a testa. "Como assim? Ele nunca sai com ninguém, a não ser com a Gen ou comigo."



    Aqueles ombros largos se levantaram. "Ele foi comigo. Eu vi como você fez para prender o carrinho antes, então foi fácil. Ele fez xixi e cocô. Peguei a ração no armário e dei água fresca pra ele."



    Ela sentiu uma onda de irritação. O que ele estava fazendo, assumindo a rotina dela? Era a casa dela. Achando-se ridícula e ranzinza, segurou o lençol firme para tapar os seios. "Ah. Tudo bem, obrigada. Tenho que ir fazer o café."



     "Já estou providenciando."



     Ela levantou o queixo. "Minha cafeteira é velha e mal funciona. É melhor eu ajudar."



    Ele sorriu. "Ainda não encontrei uma cafeteira que não conseguisse domar neste século. Por que você não aproveita pra relaxar um pouco? Eu trago uma xícara."



     Afastou-se da porta e desapareceu.



   Por que ela estava tão zangada? Talvez pela atitude casual e o bom humor que ele demonstrava no dia seguinte? Em quantos ele já teria estado? Dúzias? Centenas? O barulho das patas no chão interrompeu seus pensamentos depressivos. Robert correu para dentro do quarto e parou ao lado dela. Dulce sorriu. "Hora da cama?"



     Dois latidos.



    Ela se abaixou e levantou-o até a cama. Robert adorava se aconchegar um pouco, depois de sair pela manhã. Ele tinha um cheiro bom de cachorro, e ela encostou a testa na cabeça dele, apreciando o conforto daquele amor sem perguntas, sem medo, sem reservas. Meu Deus, como o amava.



   Ela se recostou nos travesseiros e alisou a barriga dele. O que ela deveria fazer agora? Esperar o café e depois ter "a conversa"? Ao menos o seu dom voltaria. Satisfazera todos os desejos mais obscuros e dera tudo a ele. Se isso não resolvesse, talvez tivesse que enfrentar a realidade de que o dom não voltaria mais. A ideia de viver uma noite perfeita e depois vê-lo ir aos outros encontros marcados por ela fez seu estômago dar uma cambalhota.



     Será que ela conseguiria continuar a tentar encontrar alguém para ele? Ela ainda não havia provado suas competências, nem garantido a segurança da irmã dele. Mas havia somente um pensamento ecoando dentro de dua cabeça.



      Ele era dela.



     Loucura sim, Mas ela não queria bancar a durona e fingir que não tinha sentimentos mais profundos. Talvez quebrasse sua própria regra e tirasse Christopher da lista de clientes da Kinnections, para que ele pudesse ser seu? Afinal, ele já tinha mencionado que era tolice lutar contra a atração que os unia. Se ela se abrisse, quem sabe eles poderiam ter um relacionamento de verdade? Explorar-se mutuamente para saber se combinavam em outros aspectos além da cama.



     O celular vibrou em cima da mesinha de cabeceira. Ela conferiu a mensagem que chegou. Era da Hannah.



 



        Oi, Dulce! Gostei muito de jantar com o Christopher. Acho que ele é o cara certo! Só que não ligou ainda. Ele comentou qualquer coisa sobre nosso encontro? Detesto ser oferecida, então achei melhor ver primeiro com a minha conselheira favorita! Obrigado por tudo sempre. 



 



         Ai, caramba.



      Dulce ficou olhando para a mensagem e sentiu um enjoo. De alguma maneira, ela havia roubado o pretendente de Hannah. Por vias tortuosas, é claro. Não tinha sido de propósito, óbvio. A mensagem de Emma tinha vindo outro dia, contando alegremente que o encontro tinha sido ótimo e que ela estava esperando por uma ligação dele. Enquanto as clientes aguardavam, ela estava na cama com ele.



       Mau agouro.



      Ela grunhiu. Tratou de se recompor. Christopher não tinha sentindo nenhuma conexão com a Hannah, nem com a Emma, e não havia nada a fazer a respeito. Ela ligaria para as duas assim que chegasse ao escritório e diria a elas, com delicadeza. Dulce já havia dado más notícias muitas vezes. Naquele negócio, rompimentos e falta de conexão eram efeitos colaterais necessários, ossos do ofício. Ela sempre detestava quando um cliente não era correspondido, mas já dominava o discurso como uma profissional.



      Ela só precisava cuidar para que elas não soubessem da verdade.



      Christopher entrou no quarto com duas canecas fumegantes. Dulce limpou a garganta. "Estou com água na boca."



      Ele entregou uma das canecas para ela e levantou uma sobrancelha. "Por causa de mim ou do café?"



      Ela deu uma risada. Ele era tão arrogante e sexy. "Do café."



      "Droga."



      Ela deu um gole na bebida quente e depois levantou os olhos. "Como você sabia que eu gostava dele puro?"



      "Não tinha creme e nem leite na geladeira. O açucareiro estava escondido. Arrisquei."



      "Muito bem. Doutor."



      Os olhos castanhos lançaram chamas na direção dela. "Acho que nunca mais vou ouvir esta palavra sem pensar no seu rosto na hora em que eu te fiz gozar."



      As bochechas dela ficaram rosadas e ela enfiou o nariz dentro da caneca. Robert deu um ganido baixo e se afundou no edredom fofo, de penas de ganso. A risada de Christopher ecoou pelo quarto. "Meu Deus, como você fica sexy toda vermelhinha assim. É tipo um fogaréu numa hora, virgem pudica na outra."



       Caramba, se ele soubesse.



     Pelo menos, as palavras dele aguçaram o senso de desafio nela. Manteve a voz tranquila. "A vida inteira você vem usando este famoso charme pra manipular as pessoas? Só lembrando que você não me obrigou a fazer nada que eu não quisesse ontem à noite."



       O olhar dele, cheio de intimidade, recaiu sobre o lençol que ela segurava na altura dos seios. Os mamilos espetaram o cetim em uma tentativa de chamar a atenção. "Foi isso que deixou tudo melhor", ele murmurou. "Saber que você gosta de implorar."



       Sentiu a umidade que escorria pelas suas coxas. Dulce se deu conta de que já tinha ido longe demais. Nunca se fartaria dele. Ela estava louca para que ele a possuísse de novo, mesmo estando dolorida. O pau dele respondeu ao pedido silencioso do corpo dela e acordou para a vida. Ela queria prová-lo com a boca, sentir toda aquela extensão quente esticar seus lábios e controlar o prazer dele. Christopher balbuciou um palavrão, deixou a caneca na mesa e foi até ela. Com movimentos gentis, levantou Robert da cama e o pôs de volta no chão. Petrificada, ela deixou  que ele tirasse a caneca dela e puxasse o lençol. Um arrepio percorreu seu corpo conforme o olhar aberto e quente dele estudava cada centímetro da nudez dela, farejando sua excitação. Ele pôs um dos joelhos na cama e ela semicerrou os olhos, esperando que ele a levasse em outro passeio selvagem.



         "Meu Deus, Dulce, eu te machuquei?"



         A pergunta repentina dele rasgou o silêncio pulsante.



      Ela abriu os olhos e acompanhou o olhar dele. Havia sangue nos lençóis e nas coxas dela. Christopher prendeu a respiração, enquanto a prova da virgindade dela brilhava em cores vivas.



        Droga. Aquilo mal tinha doído, então ela não esperava que sangrasse. Dulce se sentou e puxou de novo os lençóis até o peito. "N-n-n-não, claro que você não me machucou."



       Os dedos dele se retorceram nos lençóis e ele puxou-os de volta. Segundos se passaram lentamente. A ereção dele desapareceu e, quando ele finalmente levantou os olhos, ela viu que seu amante havia indo embora. O homem que o substituíra era feito de gelo, com os lábios virados para baixo, descontente. Dulce sentiu um arrepio. Rezou para ter força para disfarçar a vulnerabilidade e a confiança que se esvaía.



         "Você era virgem."



        As palavras duras foram um golpe nos ouvidos dela. Saiu correndo da cama e agarrou o roupão, amarrando-o com força na cintura e evitando o olhar acusador. "E daí? Não é grande coisa."



         "Puta merda. Não acredito nisso." O queixo dele estava travado e a raiva que emanava pelos poros. Robert levantou a cabeça e olhou para ele, desconfiado. "Por que você não me contou?"



        Ela deu os ombros e ignorou a bola de gelo que sentia na barriga. "Porque não significa nada e eu preferi evitar uma cena desagradável como esta. É só uma questão técnica, Christopher. Nada para você se preocupar."



          "Eu fui o seu primeiro. Você esperou tanto tempo por algum motivo. Por que eu?"



      Ela rezou para que o chão se abrisse e a engolisse, mas sabia que não havia saída. Hum, será que era hora de contar a ele sobre o dom, e que ela nunca sentira uma conexão com outro homem? Ou será que deveria confessar o sumiço do gene de bruxa e o plano de dormir com ele para recuperá-lo? Por alguma razão, nenhuma das opções parecia viável, então ela inclinou a cabeça e mentiu de novo. "Passei a vida ocupada com outras coisas. Nunca parei para ir atrás disso."



       Ele soltou um palavrão pesado. "Eu te machuquei. Se soubesse, teria sido mais gentil, mais cuidadoso. Eu teria te feito carinho e me certificado de que você estava pronta. Eu machuquei a sua pele também?"



      Dulce deixou escapar uma risada. "Você me deu orgasmos múltiplos e não me machucou nem um pouco. Honestamente, este papo de mártir me deixa constrangida. Podemos encerrar o assunto, por favor? Eu vou preparar o café da manhã pra gente."



     Ela tentou passar por ele, mas Christopher segurou seu braço. O formigamento começou imediatamente, e ele ficou olhando para o lugar onde a carne deles se encontrava como se estivesse tentando esconder. "Você já sentiu alguma vez esse tipo de eletricidade, Dulce? Com outro homem que não eu?"



        Ela levantou o queixo e se preparou para responder á altura. Que se dane. A verdade era melhor - e o deixaria de quatro. "Não. Talvez seja por isso que eu finalmente decidi transar com você. E não me arrependo de nada do que aconteceu ontem à noite. E você?"



          Ele deu um passo para trás, e ela se sentiu mareada. Meu Deus, ele estava arrependido. À luz fria do dia, sabendo que ela era virgem, ele realmente se sentia culpado. Do que ele tinha medo? Da expectativa de um relacionamento entre os dois? De saber para sempre que foi o primeiro dela? Ou de que realmente sentisse alguma coisa por ela? O pânico iluminou os olhos de Christopher, que pareciam vê-la não mais como uma amante, e sim como uma mulher que tentava lançar uma teia para pegá-lo.



       Dulce lutou contra o impulso de rir na cara dele. Quem poderia imaginar que uma virgem inocente seria capaz de amendrontar o lobo mal? "Não. Mas não conversamos a respeito da noite passada. Eu não sei se você tem ideias sobre a gente. O que você quer?"



         A alegria da noite já havia se esvaído. Dulce olhou para o homem a quem ela havia dado tudo, que agora parecia um estranho, pisando em ovos, se esforçando para não sair correndo pela porta. "Eu não quero nada", disse friamente. "Na noite passada eu queria sexo. Com você. Agora de manhã quero voltar ao nosso acordo original e tratar normalmente de negócios."



         "E esquecer que dormimos juntos? Você me entrega a sua virgindade e agora quer fingir que isso nunca aconteceu?"



      Dulce forçou-se a dar de ombros. "Não é como se eu tivesse te dado um presente, Christopher. Simplesmente aconteceu. A gente já tinha concordado que não poderia ter uma relação duradoura. Tiramos essa tensão que havia entre nós, e agora vamos seguir em frente."



        O alívio era visível nas linhas do rosto dele. O coração dela se partiu em pequenos pedacinhos e doía para respirar, mas ele jamais veria um mínimo sinal de dor. Christopher Uckermann não acreditava em nada do que ela precisava, e fingir que eles poderiam vir a ter algo mais do que uma noite de sexo só prolongaria a tortura. Ela tentou ficar calma, ciente de que aquela era a única maneira de terminar logo com tudo.



         "Não quero magoar você", disse ele, entre os dentes. As mãos dele tremiam quando as passou pelos cabelos, dando a impressão de que preferia estar em qualquer outro lugar que não ali. "Eu não fui feito para durar. Pelo menos não ao lado de alguém que acha que o amor é um conto de fadas e que a gente vai viver feliz para sempre. Você não viu as coisas que eu vi, a verdade sobre o que isso que chamam de amor faz com as pessoas. 'Para sempre' não existe!!!



        A dor cresceu em ondas e a sufocou. Dulce enfiou as unhas nas palmas das mãos e absorveu toda a situação. Que idiota. Ele ficava falando que estava aberto para o amor, mas era só um jogo. Queria encontrar uma mulher que fosse companheira, mas que não tivesse espectativas nem ideias tolas. Uma mulher que ela nunca seria.



       "Você está errado, doutor", disse ela, com a voz suave. "Eu não estou atrás do 'para sempre'. Só estou à procura de alguém. Acho que mereço isso."



          Ele estremeceu. "Sinto muito. Eu..."



         "Não. Acho que é melhor você ir embora. E não se preocupe, se por acaso eu achar que houve aqui algo mais do que uma boa noite de sexo, vou me lembrar do conselho que um homem muito inteligente me deu. " Os olhos dela estavam queimando, brilhantes. "É só oxitocina. Nada mais. Nada menos."



         Dessa vez, quando ela tentou passar, ele não a impediu. Ela foi cuidar dos afazeres na cozinha e ignorou quando ele parou junto à bancada. Dulce se concentrou em bater os ovos e preparar rabanadas, rezando para que ele não a testasse nem a tocasse. Depois de alguns instantes, a porta atrás dela se fechou, sem palavras.



          Ela largou a colher, encostou na ilha de granito e se permitiu chorar por algo que nunca havia sido dela.



 



                                             



        



 




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Autor(a): minhavidavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 97



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  • tahhvondy Postado em 27/10/2017 - 23:02:31

    amei que final lindo

    • minhavidavondy Postado em 30/10/2017 - 09:37:42

      Lindo, né!!

  • beatris Postado em 23/10/2017 - 17:28:47

    ai q final lindo amei o fato de ter sido no pontto de vista do robert e as palavras finais realmente nos instiga a refletir parabéns essa fic foii demais

    • minhavidavondy Postado em 24/10/2017 - 09:07:05

      Tb achei interessante ao ler. Foi de uma importância muito legal o Robert mostrar como se sentia. Afinal ele foi uns dos personagens mais ativos kkk

  • beatris Postado em 22/10/2017 - 00:34:36

    meu deus me arrepiei c essa parada do feiitiço coitada da dul se meteu na maior increnca quero ver como vai sai....

  • btrutte Postado em 21/10/2017 - 11:59:14

    Ca-ce-te. Christopher realmente tá com medo assim? Gente, o casamento dele deve ter terminado muito, muito mal pra ele fugir desse jeito. Até a Jane sacou que rola um climão entre ele e Dulce. Onde clica pra esses dois se resolverem? Que dó da Dulce, meu Deus!!!

  • mimila Postado em 21/10/2017 - 10:54:31

    O Ucker é um idiota ou oq? Ele tem q ver q nem todos os relacionamentos são como os que ele resolve e nem como foi o dele e se ele ama a Dul e ela o ama eles tem q tentar pra ver oq dá. Pois como diz quatro frase que li um dia desse q: "Porque o futuro pertence a Deus, e ele só revela em circunstâncias extraordinárias." "O futuro a Deus Pertence." "O amanhã Pertence a Deus." "Viva o Hoje e o Resto Você Vive Conforme For Acontecendo." Então é isso, ele tem q pensar nessas frases e ser feliz com a Dul... Posta maissssss

  • tainara_vondy Postado em 21/10/2017 - 01:08:51

    Posta mais ***

  • mimila Postado em 19/10/2017 - 16:12:00

    Quero mais e quero que a Dul e o Ucker parem com esse chove não molha veem que ambos são perfeitos um pro outro, posta maissssssssssssssss

  • tahhvondy Postado em 18/10/2017 - 17:57:22

    continua

  • tainara_vondy Postado em 17/10/2017 - 18:35:19

    Continua....

    • minhavidavondy Postado em 18/10/2017 - 08:39:54

      Pode deixar kkkk

  • btrutte Postado em 17/10/2017 - 13:12:55

    Meu Deus, ela vai procurar o Chris. Por que eu tenho a sensação de que ele vai ficar apavorado? Nossa, me dá agonia só de pensar nele dando um fora na coitada da Dulce. O cara não consegue raciocinar direito quando se trata dela.

    • minhavidavondy Postado em 18/10/2017 - 08:39:31

      Obrigada pelos comentários


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