Fanfic: Growling for Mine - Adaptada - Mini Web Hot - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

Christopher

    A neve está começando a cair, e eu sei que não vai demorar até que várias camadas cubram tudo. Disseram que seria a pior nevasca que já vimos em mais de vinte anos. Decidi trazer uma carga extra de madeira do galpão. Quando chego ao alpendre, ouço um grito alto à distância, seguido pelo som de um acidente. Soltando a madeira, salto da varanda, me transformando antes que minhas patas toquem a neve. 

       Este é um momento perigoso do ano para estar nas estradas, por isso espero que quem quer que seja esteja bem. Eu corro pela floresta, tentando não fazer muito barulho para poder ouvir o barulho. Eu não estou perto da estrada, mas minha audição é boa, mesmo em forma humana. Quando eu estou quase lá, eu ouço o som de uma mulher gritando. 

       O som envia pânico pela minha espinha, e eu corro ainda mais rápido.  Quando chego à parte inferior de uma colina, vejo um carro velho, surrado, virado de lado. Eu corro para o carro. Subo em cima,   e vejo uma mulher presa lá dentro. A janela está quebrada e ela já está polvilhada com a neve que caiu. Eu abro a porta e depois volto para forma humana no caso dela acordar e se assustar. Eu entro, solto seu cinto, tiro-a do carro. Eu olho para trás para o lado e vejo apenas uma pequena bolsa. Eu a pego e jogo-a sobre o meu ombro antes de subir no carro, segurando-a delicadamente. 

         Minha. A palavra me bate duro. 

     Olho para ela e vejo que ela é minúscula e está tremendo. Ela não está vestida para o frio, seguro-a mais perto e faço o meu caminho de volta para a cabana o mais rápido possível em forma humana. A maneira que a tempestade está caindo, ninguém  vai encontrar o carro no fundo da colina por algum tempo, e se ela não ficar quente em breve ela vai congelar até a morte. Sua pele delicada não será capaz de suportar. 

       Puxando-a mais perto de mim, ando rápido através das árvores e da neve, voltando para a minha cabana em tempo recorde. Eu carrego a pequena direto para perto do fogo, segurando-a e tirando um pouco de neve fora. As roupas dela estão completamente encharcadas e ela está tremendo durante o sono. Os lábios dela agora estão azuis, e seus dentes estão batendo. Não sei o que fazer. 

       -Eu tenho que te aquecer, pequena. 

      Ela é tão incrivelmente pequena. O corpo dela deve estar congelado até o núcleo. Coloco-a sobre um cobertor em frente à lareira, começo a tirar a roupa molhada. Seu cabelo  macio com mechas loiras brilham com a claridade do fogo, me lembra a cor do mel. 

     Eu tiro a blusa fina, de manga longa. Seu sutiã branco simples por baixo está encharcado, então eu tenho que tirá-lo, também. Eu desvio o olhar quando eu a cubro com um cobertor, tentando manter sua modéstia intacta o máximo possível. Não conheço esta mulher, mas espero que se alguém encontrasse a minha companheira, iria cuidar dela sem machucá-la. O pensamento de ela ter um companheiro faz um rosnado subir pela minha garganta. 

       Minha. A palavra bate novamente ainda mais forte do que antes. 

       Removo cuidadosamente a calça jeans molhadas e botas, apenas para descobrir que ela está usando calcinhas com ursinhos por todo o lado. Eu sorrio, pensando que os filhotes pequenos são bonitos. Talvez ela goste de ursos... 

       Eu paro de pensar antes de começar e cobri-la com outro cobertor. Deixo-a perto do fogo por um momento, eu vou para meu quarto e atiço o fogo lá dentro. O quarto é banhado pelo brilho do fogo em momentos, e lanço alguns troncos frescos para manter o quarto aquecido. 

       Quando vou para a sala de estar, sou cuidadoso para remover sua calcinha enquanto ela permanece coberta antes de pegá-la e levá-la para minha cama, colocando-a na cama sob os cobertores grossos observo ela se mexer em seu sono. 

      Eu sento na borda da cama e escovo alguns fios de cabelo longe do rosto dela. Ela parece jovem, talvez no final da adolescência, talvez vinte. Suas bochecha suaves estão finalmente começando a mostrar um pouco de cor e ela parou de tremer. Com meus dedos acaricio sua bochecha, ela deixa sair um longo suspiro e se aconchega mais profundamente nas cobertas. 

       Ela é tão pequena e frágil. Ela precisa de alguém para cuidar dela. Talvez isso é o que a trouxe aqui. Eu poderia protegê-la facilmente. Ela é tão pequena, eu poderia levá-la  comigo em todos os lugares. Ninguém se atreveria a olhar para ela. 

      A tempestade está uivando lá fora agora, e eu sou tão grato que eu a encontrei a tempo. Se ela estivesse lá fora por mais uma hora, ela certamente morreria. Não sei por quanto tempo esta tempestade vai continuar, assim ela terá que ficar aqui até que ela passe. E então ela pode sair.

        Talvez  ela não tenha que sair.  O pensamento de mantê-la flui através de minha mente, então me sento lá, e me deixo imaginar. Como seria mantê-la como minha. Tendo uma coisinha curvilínea como ela aquecendo a minha cama à noite. 

       Eu a deixo lá e vou para a sala de estar, pegando do chão, as roupas encharcadas dela e penduro-as na frente do fogo para secar. 

       Olhando para a calcinha, me viro para me certificar de que ninguém está vendo. Eu sei que estou sozinho e a mulher no próximo quarto está dormindo, mas de alguma forma parece sorrateiro. A pego, e trago para o meu nariz e inspiro. A calcinha coberta de ursinhos tem o cheiro de sua doce bu/ceta isso me faz rosnar. 

        Eu não deveria estar fazendo isso, mas seu perfume me deixa com água na boca e minha mão vai para a frente das minhas calças. Pego meu p/au  e sinto como  o seu perfume doce faz meu urso interior doer pulsando com necessidade. Não vamos para ela, porque não pegamos que o que ela não está disposta a dar. Mas meu urso e eu sentamos perto do fogo, sentindo o cheiro de sua doce bu/ceta e pensando em tudo o que faríamos com a mulher na nossa cama. 

Esses foram os primeiros dois capitulos, oq estão achando??

Tchau ate amanhã

Comentem!!

Bjuu