Fanfic: The Seduction - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

CHRISTOPHER

   Parei na escada e cerrei os punhos. 

      -Dulce. -chamei por ela.

      -Sim. -ela ficou na frente da escada, olhando para mim. Eu caminhei lentamente para baixo até que eu me aproximei dela. 

      -Eu não quero ver você caminhando por esta casa com biquíni ou shorts curtos. Você me entende?

      -Não, na verdade, eu não entendo. O que está errado? -tomei uma respiração profunda. 

      -É inapropriado.

      -Então você quer que eu ande nua? -ela sorriu.

      -Não. Eu não quero que você ande nua. Diabos, qual é o problema com você? Por que você faria isso?

      -Porque, obviamente, minhas roupas incomodam você.

      -Dulce, estou avisando. Eu tive o suficiente da sua boca inteligente e se você não parar, eu vou ter que calar você.  -ela olhou para mim  estreitando os olhos e um pequeno sorriso apareceu em seu rosto. 

       -Atreva-se.  

   Era isso. Eu perdi o controle quando peguei seu rosto e grudei minha boca na dela, forçando os lábios para minha língua entrar em sua boca. Dulce colocou as mãos na parte de trás do meu pescoço quando o nosso beijo se aprofundou.Ela queria que eu a beijasse. Seus lábios macios me deixaram duro e querendo estar dentro dela. Eu não conseguia me controlar e eu tinha que tê-la. Especialmente depois da massagem que ela me deu. Ela enrolou as pernas em volta de mim e a levei para o seu quarto. Colocando-a na cama, minhas mãos tocaram seus seios redondos deliciosos quando a minha boca continuou a devorar a dela.

      -Você quer que eu te fo/da, Dulce?

      -Sim.

      -Diga. -ordenei.

      -Eu quero que você me fo/da, Christopher.

      -Eu posso prometer que não vai ser suave e gentil. Eu gosto forte e rápido e estou sempre no controle.

      -Eu não esperaria outra coisa de você. Mas é melhor você me satisfazer, Uckermann, porque se você não fizer isso, eu vou ficar chateada.

   Como ela ousa.

   Sentei-me e tirei sua calcinha, revelando a sua bu/ceta bem depilada. Era mais bonita do que eu tinha imaginado que seria e eu precisava saboreá-la. Quando eu coloquei minha língua no seu clitóris, ela jogou a cabeça para trás e soltou um gemido, me enviando em um frenesi. Eu mergulhei dois dedos dentro dela e os movi, com a minha língua lambia ao redor. 

     -Desate o seu top do biquíni e me mostre seus peitos. -ordenei.

  Ela desatou o topo, deixando-o cair para a frente, expondo seus seios. Seus mamilos saltaram com emoção e tinham a cor rosada perfeita que eu pensei que teria. Me movi sobre ela, meus dedos ainda dentro, e tomei o mamilo na boca, levemente mordiscando-o e, em seguida, lambendo para aliviar a dor. Ela estava perdendo o controle enquanto  gemia e seu corpo apertou, cedendo ao orgasmo que lhe dei. Levantando, eu tirei minha roupa de banho e subi em cima dela. Quando o meu p/au estava em sua entrada, eu parei.

      -Por/ra. Eu preciso ir buscar um preservativo. 

      -Não se atreva a estragar este momento. Eu estou no controle de natalidade.

      -Alguma doenças sexualmente transmissível? -perguntei.

      -Não. Você?

      -Absolutamente não.

      -Então o que você está esperando? -ela sorriu.

  Sem hesitar, eu empurrei dentro dela, duro e profundo. Eu queria transar com ela em um milhão de maneiras diferentes. Depois de alguns golpes, eu puxei para fora e virei-a, puxando por trás. O calor que irradiava dentro dela envolvia meu p/au, o que foi difícil para eu me segurar. Quando eu bati nela em um ritmo rápido, ela teve mais um orgasmo. Eu gemia alto quando o climax começou. Um último impulso e eu puxei para fora dela, derramando meu go/zo em toda a  volta de sua bu/nda lindamente esculpida. Me deitei de costas ao lado dela, tentando recuperar o fôlego quando ela olhou para mim.

     -Por que você puxou para fora? -ela perguntou sem fôlego.

     -Porque eu realmente não sei se você está no controle de natalidade. 

  Dulce não disse uma palavra. A única coisa que fez foi virar a cabeça e olhar para o outro lado. Levantei-me da cama, peguei algumas tolhas da mesa de cabeceira, e limpei o traseiro dela. Inclinei-me e beijei suavemente seu ombro.

      -Escute, eu sinto muito. Mas eu mal te conheço e eu não deveria ter deixado isso acontecer.  -ela virou a cabeça e olhou para mim. 

      -Nós dois queríamos isso, Christopher. Isso não é grande coisa, por isso não se lamente. 

      -Você é a irmã do Chris. 

      -E daí? Ele não tem que saber. Se você me der licença, eu vou tomar um banho. -ela desceu da cama e caminhou até o banheiro.

  Peguei meu calção do piso e subi para o meu quarto. Não era como se eu tivesse perdido o controle assim. Dulce Saviñón tinha feito algo para mim. Algo que eu não poderia explicar.