Fanfic: The Seduction - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

CHRISTOPHER

  Será que ela realmente apenas disse pra mim enfiar as minhas palavras irresponsáveis no meu ra/bo? Sentei-me ali balançando a cabeça. Eu não disse nada que não fosse  verdade, e o fato de que ela ficou tão chateada é porque ela sabia que eu estava certo. Suspirei enquanto me levantei da minha cadeira e limpei a mesa. Vê-la tão chateada com o que eu disse estava começando a me incomodar, então eu fui para o quarto dela e bati na porta.

      -Dulce, vamos conversar, por favor. -ela não respondeu. Virei a maçaneta, apenas para descobrir que estava trancada.  -Dulce, abra essa porta! Esta é a por/ra da minha casa. -eu gritei. De repente, a porta se abriu. 

     -Pare de gritar. Aposto que sua pressão arterial está alta no céu agora.

     -Você me faz gritar. -falei quando  pisei dentro do quarto. Caminhando até ela, coloquei minhas mãos em seus ombros. Ela se afastou de mim.

      -Não me toque.

      -Você realmente não queria dizer isso. -falei quando coloquei minha mão em seu rosto.

      -Sim, eu quero. -ela olhou para baixo, mas não se afastou.

      -Me desculpe se eu soei duro. Às vezes, as coisas simplesmente voam para fora da minha boca.

      -Eu sei e é chato. -sorri enquanto erguia o seu queixo e suavemente tocava meus lábios contra os dela.

      -Você me perdoa?

      -Não.

      -Existe algo que eu possa fazer para você me perdoar? -sorri suavemente enquanto minha mão viajou até sua camisa e sobre seu peito, puxando para baixo o sutiã e tomando seu mamilo entre os dedos.

       -Não. -eu vi um pequeno sorriso escapar de seus lábios.

       -Tem certeza? -eu peguei a mão dela e coloquei  no meu p/au duro.

       -Sim.

       -Sim, você tem certeza ou sim, você quer isso?

       -Tenho certeza. -desabotei seus shorts e puxei para baixo junto com a calcinha. Ajoelhei-me, e minha boca a saboreou. Ela estava molhada e eu sabia muito bem que ela me queria. Ela gemeu quando eu mergulhei um dedo dentro dela. -Ainda tem certeza?-sussurrei.

       -Dane-se Uckermann. -ela colocou as mãos na minha cabeça quando  minha língua a lambia. Eu sorri enquanto ela levantou a camisa sobre a cabeça, rapidamente deixei minha boca devorar seus seios bonitos.

  Eu levemente a empurrei de volta na cama e pairei sobre ela enquanto ela gemia de prazer. Os sons doces que escaparam dela me enlouqueciam eu não podia ficar mais duro do que eu estava. Ela jogou a cabeça para trás e soltou um grito suave quando inseri outro dedo que enviou-lhe em êxtase quando ela teve um orgasmo. Levantando, eu retirei as minhas roupas e deitei  ao lado dela, passando os braços em torno dela e puxando-a para mim, ficamos de frente. Tirando uma mecha de cabelo do rosto, eu suavemente a beijei na boca quando meu p/au lentamente empurrou dentro dela. Nós engasgamos com o prazer quando ela inclinou a cabeça e os meus lábios exploraram seu pescoço. Ela envolveu a perna em volta da minha cintura, me forçando a aprofundar dentro dela. Agarrando seu peito, eu acelerei e me movi dentro e fora de sua bo/ceta com rapidez. Sua bo/ceta inchou sobre meu p/au, fazendo formigar com prazer e me fazendo querer go/zar. Mas eu tive que segurar. Isso não ia acabar tão cedo. Eu abrandei o ritmo e nós olhamos nos olhos um do outro. Descendo minha mão, eu esfreguei seu clitóris inchado até que ela gritou go/zando. Rolando em cima dela, eu não queria segurar mais. Bati dentro dela, rápido e forte, dando-lhe tudo o que tinha. Parei enquanto eu empurrava uma última vez, enterrando  profundamente dentro dela enquanto eu enchia-a com o meu go/zo. Desmorenei em cima dela,  a segurei  com força e beijei o lado de seu pescoço enquanto seus braços se apertaram ao meu redor .Eu puxei para fora dela e rolei de costas.

      -Eu estou perdoado? -perguntei com um sorriso.

      -Talvez. -ela sorriu.

  Sai da cama e peguei algumas cobertas. Deitei ao lado dela passei meus braços em torno dela enquanto ela se aconchegou em mim, levemente correndo os dedos para cima e para baixo no meu braço.

      -Por que você quebrou tantos corações? -perguntei.

      -Os relacionamentos são divertidos, desde que não fique muito sério, e os caras com quem eu saia ficavam muito sérios. O que eu achei estranho, porque normalmente é as meninas que se tornam tão ligadas. Eu não posso nem estabelecer minha vida, muito menos me estabelecer com um cara. E você? Por que você quebrou tantos corações? 

     -Eu acho que poderia dizer que penso da mesma forma que você, mas  estou consumido com uma casa e minha empresa. -ela virou de lado e se apoiou em seu cotovelo. 

      -Você não quer se estabelecer e ter uma família?

      -Eu nunca dei muita atenção a isso. Eu gosto de namorar mulheres diferentes e  parece bobo me estabelecer com uma para o resto da vida. Quero dizer, olhe como meus pais acabaram.

     -É verdade, eu acho. Meus pais eram tão apaixonados que era bastante embaraçoso às vezes. 

      -Crescer assim não faz você querer ficar com alguém especial? -perguntei enquanto  corria meu dedo em sua testa. Ela olhou para baixo e começou a brincar com o lençol de cama. 

       -Talvez me fizesse. Mas desde o acidente,  meus pontos de vista sobre a vida mudaram. 

       -E quanto a Chris? Como ele lida com tudo? 

      -Ele não fala sobre isso. Ele nunca fala. Tudo o que ele falava era  "Eles foram embora e precisamos seguir em frente". Então eu fiz e ele desaprova. 

      -Quantas vezes você o viu desde que você saiu daqui á oito anos?

     -Nós conversamos por telefone algumas vezes por semana e eu costumo vê-lo no Natal. Mas ele iria para onde quer que eu fosse.

     -Eu não quero incomodá-la por reviver o passado, mas onde  Chris estava quando aconteceu o acidente?

     -Ele estava na faculdade. Meus pais foram  levar eu e minha irmã para o ballet e estava chovendo terrívelmente lá fora. Meu pai mal conseguia ver a estrada e minha mãe dizia para ele encostar. Ele disse que se ele encostasse, nós iriamos chegar tarde e ele não queria decepcionar suas meninas. Nós estavamos indo em torno de uma curva e a última coisa que me lembro foi a minha mãe gritando, "Olhe para a frente",  o carro rolou várias vezes antes de bater em uma árvore e parar. Lembro  de estar agarrando a mão de Daniela e apertando com força. Então tudo ficou escuro, exceto que eu ainda podia ouvir vozes à distância. Quando as vozes se aproximaram, ouvi um homem dizer: "Esta ainda está viva." Depois disso, eu não me lembro de nada, exceto de acordar no hospital três meses depois.

      -Eu sinto muito, Dulce. -suavemente falei enquanto  acariciava seu rosto.  -Era sobre isso o seu pesadelo na outra noite?

     -Sim. Depois do acidente, eu os tinha  a cada noite. Mas quando deixei a Califórnia, eles pararam. Agora que estou de volta eles voltaram, mas não tão frequente como eles eram. Eu vou dormir agora. 

  Beijei a testa dela antes de se aconchegar contra mim e passei meus braços firmemente em torno dela. Eu queria que ela se sentisse segura e que  dormisse em paz.

Ahh um hot pos briga, tudo de bom kkk.

Ate amanhã amores

Bjuu