Fanfic: The Seduction - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

DULCE

  Christopher precisava aprender algumas maneiras sobre como convidar uma mulher para ir a um evento. Como que as mulheres vão a encontros com ele? Eu balancei a cabeça e entrei na sala onde Jenna estava varrendo e  me joguei no sofá.

      -Christopher me pediu para ir a um evento de caridade amanhã à noite e ele me disse para ir comprar um vestido na Bloomingdales.

     -Sério? -ela perguntou com uma cara torcida.

      -Sim. Estou tão surpresa quanto você. Você gostaria de vir comigo? 

      -Quando?  

      -Depois de sair do trabalho. 

       -Certo. Eu adoraria!  

  Depois que ela terminou com o trabalho de Sua Majestade, Jenna e eu pulamos no carro de Chris e fomos a Bloomingdales. Depois de provar vários vestidos, eu escolhi  um belo vestido de chiffon  preto com um decote  superior. Ele era belo e se encaixava perfeitamente em mim.

      -O Sr. Uckermann deu um orçamento? -perguntou Jenna.

      -Ele apenas disse para colocar em sua conta. Mas talvez eu devesse perguntar a ele. Este vestido é muito caro. -retirando meu telefone, eu mandei uma mensagem de texto para Christopher.

-Oi, é a Dulce. Eu tenho um orçamento para o vestido? 

-Eu sei que é você, Dulce. Encontrou um?

-Sim.

-Quanto  custa?

-7.000 dólares.

-Você está brincando comigo? É  o único que você gostou? 

-Sim. Mas é um Christian Dior. Eu posso procurar ao redor. Eu vi um vestido bonito em uma loja de revenda que passamos. 

  Silenciosamente sorri. Não haveria nenhuma maneira que ele deixaria  comprar um vestido de uma loja de revenda e ser visto comigo o usando. 

-Compre o de Christian Dior. Está bem.

-Você tem certeza? Não me importo de ir para a loja de revenda.   

-DULCE. COMPRA O VESTIDO!  

-Você não tem que ser tão grosso. Lembre-se de sua pressão arterial. 

-Me desculpe se fui grosso. Por favor, compre o vestido que você gostou. Tenho certeza que você ficara deslumbrante nele.

-Obrigado, Christopher.

-De nada. 

  Entreguei o vestido para a vendedora que colocou na conta de Christopher, Jenna e eu fomos para casa. Quando cheguei, fiquei surpresa ao ver Christopher saindo do carro. Eram apenas oito horas. Eu disse adeus a Jenna e Christopher parou antes de chegar à porta da frente.

     -Posso ver o que você comprou? -perguntou.

     -Não. Você pode ver  em mim amanhã à noite.   -entramos na casa e fui direto para o meu quarto, Christopher me seguia.

      -Mas eu paguei por ele. Então, eu quero ver.

       -Você irá ver amanhã à noite. -sorri.  -Por que você está em casa tão cedo?

      -Eu decidi que  não vou ficar no escritório ate tão tarde. Mas vou estar trabalhando em casa.

      -Uau. O que provocou essa mudança? -sorri.

      -Eu tenho trabalhado muito e  acho que é hora de diminuir e  não me preocupar com tantas coisas.

      -Então, você seguiu o meu conselho?

      -Não. -eu coloquei minha mão em seu peito.

      -Escuta, cara grande, somos amigos, certo?

      -Eu suponho que nós somos amigos. Amigos com benefícios.-o sorriso no rosto cresceu.

       -Certo. Eu acho que você pode dizer isso. De qualquer forma, eu não sei como falar mas... você...  você está realmente tenso.

      -Hãnn?

      -Não se ofenda. Você precisa se soltar um pouco e parar de levar as coisas tão a sério. Por exemplo, como hoje em seu escritório, eu pensei que sua cabeça ia explodir quando você descobriu sobre a coisa do stripper. Eu fiz isso como um favor. Fiquei orgulhosa? Não. Mas minha amiga precisava de mim para ajuda-la, porque ela é uma mãe solteira e ela tem o menino mais adorável que eu já vi. Ela realmente se esforça para dar  uma vida boa a ele e quando ouvi o gerente no clube ameaçar demiti-la, eu tinha que fazer o que podia para ajudar. Vou fazer novamente? De jeito nenhum. Esses homens são sedentos por sexo  vêem as mulheres como nada além de brinquedos de fo/da.

     -Você acabou de dizer brinquedos que por/ra é essa?

     -Sim. Meu ponto é, às vezes você só precisa ir com o fluxo. Você executa uma empresa de multi bilhões de dólares, mas você não pode colocar um pedaço de carne entre duas fatias de pão.

      -Dulce, não é que eu não posso fazer um sanduiche. Eu só não quero.Eu tenho pessoas para fazer isso por mim. 

     -E o que lhe dá o direito de ordenar pessoas ao redor desse jeito?  

     -É assim que fui criado. Sempre tive todos os tipos de empregados  na casa que faziam as coisas para mim. 

     -Claro que você tinha, porque você é um esnobe. -o olhar em seu rosto estava ficando mais irritado a cada minuto. -Eu não estou dizendo isso para te chatear. Eu só estou tentando fazer você ver que você não pode controlar tudo e todos.

      -Sim, eu posso. -ele falou, inexpressivo. Eu suspirei enquanto revirei os olhos. 

     -Eu vou ajudar você a se soltar. Não é como se eu tivesse alguma coisa melhor para fazer. -ele olhou para mim, um olhar tão cheio de desprezo que e estava queimando um buraco em minha alma.

      -Você acha que pode fazer isso?

      -Eu sei que posso. -mordi meu lábio inferior.

       -Ok, então. Boa sorte. -ele se virou e foi embora.

       -Espere para ver. Até o momento que eu sair da Califórnia, você vai ser um homem totalmente novo! -gritei. Ele caminhou de volta para o quarto e inclinou a cabeça. 

      -Deixe-me perguntar uma coisa. Por que você quer me mudar?   

      -Eu não quero mudá-lo, Christopher. Eu só quero que você seja mais relaxado e aprecie as pequenas coisas da vida.

      -Você está cozinhando o jantar? -perguntou.

      -Você vai ajudar? -sorri. Ele tomou uma respiração profunda. 

      -Sim. Mas eu não sei  quanta ajuda que eu realmente vou dar.