Fanfic: The Seduction - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

DULCE

  A boca do meu estômago estava torcido em nós quando eu entrei no cemitério. Virando á esquerda na primeira fileira, vi o carro de Chris estacionado no meio fio. Tomei uma respiração. Me senti mal do estômago, inclinei-me contra o carro por um momento para me recompor. Eu podia ver Chris lá na frente, ajoelhado no chão. Caminhando lentamente até ele, eu olhava para as lápides que exibiam os nomes da minha irmã e dos meus pais.

       -Oi. -falei quando  coloquei minha mão sobre o ombro do meu irmão. Ele se virou e olhou para mim, apertando os olhos enquanto o sol quente batia em nós.

      -Oi. Obrigado por terem vindo. -ajoelhei-me ao lado dele. 

      -As lápides são lindas.

       -Sim, elas são. Quando você voltou? -ele perguntou sem olhar para mim.

       -Ontem.

       -Você vai ficar?

       -Sim. Vou ficar.

        -Então, você e Christopher são uma coisa agora?

        -Sim. Estamos namorando e vivendo juntos. Tudo bem? -ele olhou para mim.

        -Você está feliz?

        -Sim. Eu o amo, Chris.

        -Então está tudo bem. -ele estendeu a mão, agarrou a minha mão e me deu um pequeno sorriso.

        -Escute, eu sinto muito por tudo. Você é meu irmão e toda a família que me resta e eu realmente nos fe/rrei ao longo dos últimos oito anos.

        -Agora eu entendo por que você me deixou. Mas eu estava aqui para ajudá-la a passar por isso. -eu olhei para o chão e puxei uma erva daninha. 

       -Eu não queria ajuda, Chris. Eu só queria escapar da realidade do que aconteceu. Era um pesadelo que eu não podia acordar e a única sensação de paz que eu poderia encontrar era tentar viver o sonho que Daniela e eu tinhamos. Você estava certo o tempo todo. Eu estava correndo. Fugindo do acidente, das mortes, e da minha casa. Mas eu estou em casa agora e é aqui que eu vou ficar. -ele enganchou seu braço em volta de mim e me puxou para ele. Colocando minha cabeça em seu ombro, eu sorri.

       -Estou feliz que você está de volta. Quero o nosso relacionamento de volta. 

      -Eu vou passar os próximos oito anos fazendo isso por você.

       -Apenas oito? -ele riu.

       -Sim. Eu só fui embora por oito, então por que eu iria tomar mais tempo do que isso?  -ele suspirou. 

       -Às vezes eu me pergunto como Christopher aguenta você e essa boca.

       -Entre nos, ele adora minha boca. Acontece.

       -Ok. É o bastante. Eu não preciso estar ouvindo coisas assim sobre o meu amigo e minha irmã. -eu ri quando levantei minha cabeça e olhei para ele. Beijando seu rosto, eu falei:

       -Obrigada. 

       -Pelo o quê?

        -Por me fazer voltar e ficar com Christopher. Se não fosse por você, nós nunca  teriamos nos conhecido e eu não teria caído de amor por ele.

       -De nada. Ainda é estranho para mim. De todas as pessoas, Christopher foi aquele com quem eu não estava preocupado. Na verdade, a única coisa que me preocupou foi que ele iria expulsar a sua bun/da antes de eu voltar.

       -Obrigada! -eu ri. Ele encolheu os ombros. 

       -É a verdade.

       -É você quem mantem a supulturas organizadas?

       -Sim. Venho todos os domingos e trago algumas coisas.

 Olhei para as lápides mais uma vez e, em seguida levantei  correndo o dedo ao longo delas.

       -Eles estão sempre com a gente, você sabe. -falei

        -Sim. Eu sei. Naquela noite, depois da nossa discussão, eu fui para casa, abri uma cerveja e sentei  no sofá. Quando liguei a TV,  ela se desligou e o quadro que eu tinha na parede atrás do sofá caiu. Me assustou. Quando me levantei e peguei o quadro, o quarto de repente ficou muito frio. Eu joguei minhas mãos para cima e disse que estava arrependido por ser um idiota. A TV ligou, por si só depois disso. Eu sabia que era Daniela ou os pais gritando comigo pelo  jeito que eu falei com você.

       -Provavelmente. -andei até ele quando ele se levantou e passei meus braços em torno dele. De repente, senti gotas de chuva batendo na minha pele.

      -Não tinha previsão de chuva para hoje. -Chris falou quando  quebrou o nosso abraço e levantou as mãos.

      -Não, não tinha. Mas pode chover tudo o que quiser. -sorri.

Se eu fosse o Chris e a TV desligasse, o quadro caisse e  o quarto ficasse frio eu corria, cê é loco kkkkk.

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Bjuu