Fanfic: My New Stepfather - Adaptada - Mini Web Hot - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

CHRISTOPHER

  Após jantarmos, Dulce faz pipoca e vamos para a sala. Sento na  poltrona em frente ao sofá, quero ficar longe dela, e manter   o p/au  sob controle, então deveria ser capaz de apenas sentar aqui e assistir ao filme sem quaisquer problemas. Quando ela entra, eu olho para o outro lado, ela senta um pouco perto de mim. 

     -Dulce, você precisa se afastar um pouco.

     -Eu apenas pensei que você poderia querer um pouco de pipoca. -diz ela, e soa completamente inocente.

     -Ok. -digo, e então sinto ela chegar mais perto. Sinto o calor de sua pele ao lado da minha, mas não estamos nos tocando. Eu sinto meu p/au começar a agitar mais uma vez. Eu preciso acalmá-lo.

    -Eu estava pensando, seu aniversário é no sábado e eu tenho um evento na mesma noite,  pensei que poderia levá-la para jantar e você poderia vir comigo. Conhecer algumas das pessoas com quem a sua mãe trabalhou.

     -Isso parece bom. Eu não conheço ninguém aqui, além de Bryan e Marcia. -meu queixo aperta com a menção do nome de Bryan. Talvez se ela tiver novos amigos ela não vá querer sair com ele.

     -Bem, você vai precisar de um vestido. Podemos comprar um amanhã? 

     -Eu adoraria isso! Asim posso ver mais da cidade.

  Seu rosto se ilumina novamente, fazendo meu peito ficar tenso. Mer/da, quando ela sorri todo o seu rosto se ilumina. Eu mentalmente me dou uma tapinha na cara. Agora  não preciso me preocupar com ela saindo com Bryan amanhã. Vou ligar para Angel e ver se ela pode levá-la para comprar o vestido. Tenho certeza de que Angel vai saber onde leva-la.

  O filme começa  e ambos ficamos em silêncio. Mais uma vez, assim como no trabalho, eu não consigo parar de pensar nela e olhar para ela. Eu amaldiço-o a pipoca por mascarar o cheiro dela. Agora eu não posso sentir  seu cheiro doce.

    -Christopher, você segura a pipoca. Eu estou com um pouco de frio e quero um cobertor. -ela coloca a tigela no meu colo antes que eu possa responder, e então ela puxa para baixo o cobertor da parte de trás do encosto do sofá, cobrindo a metade inferior do seu corpo. Eu sou grato por ela ter usado algo para proteger seu corpo dos meus olhos, mas eu queria que ela cobrisse seus seios também. Seus seios são tão rígidos e picam através de sua camisa. Nós dois olhamos para a tela em silêncio, e ela chega perto do meu colo para pegar pipoca a cada pouco momento. Sinto-a mexer para ficar mais perto de mim, até que finalmente ela está pressionada contra o meu corpo.

     -Dulce. -advirto, mas ela não se move. -ela olha para mim através de seus cílios, tão inocente e doce.

     -Eu só estou com um pouco de frio. Este tipo de toque é bom, certo?

     -Sim, acho que isso é bom. Você está realmente com tanto frio? -ela cora e olha para seus seios duros.

     -Sim. -sussurra tão suavemente, como se estivesse com medo de  ficar em apuros.

  Eu não posso deixar de pensar quando invadi seu quarto e fiz ela mostrar sua bo/ceta. Meu p/au fica duro com a lembrança. Talvez ela queira isso novamente, mas eu não posso. Eu perdi o controle duas vezes já, não vou fazer isso de novo. 

  Me sinto mal por ela, porque ela está com frio, então eu levanto meu braço para cima, colocando-a ao redor de seus ombros e puxando-a para o meu corpo. Ela se vira um pouco e seus seios duros pressionam no meu peito, mas eu tento não me concentrar neles. Estou apenas aquecendo-a. Isto é completamente inocente. De repente, eu sinto ela inclinar em meu pescoço e me cheirar lá.

    -Dulce. -digo novamente no meu tom de aviso, mas novamente, ela não se move.

    -Eu só estou tentando ficar quente. -sussurra contra a minha pele, o nariz frio fazendo cócegas no meu pescoço, e eu sinto meu p/au começar a vazar.  Escorre no short e eu olho para baixo para ver uma mancha molhada. Ela segue o meu olhar e lambe os lábios.

     -Não. -digo, interrompendo seus pensamentos,  não posso perder o controle. Eu me imagino puxando para baixo o meu short, meu p/au saltando livre, agarrando-a pelos cabelos e fazendo-a me levar em sua boca. Eu teria de controlar seus movimentos, porque ela nunca chupou um p/au antes. -Se você não pode se comportar, não podemos assistir ao filme. -digo, empurrando meus próprios pensamentos da minha cabeça. Ela balança a cabeça em concordância, e ficamos em silêncio por mais alguns instantes.

  Após um minuto ou dois, eu sinto o braço se movendo quando ela se inclina em meu pescoço novamente. Eu não disse nada enquanto ela se aconchegava em meu corpo, porque isso é algo que um pai e filha fariam. Tenho certeza que eles se aconchegam e assistem a um filme.

  Dulce pressiona contra mim, e eu ainda sinto seu braço em movimento, então eu olho para baixo. Seus olhos estão fechados e sua mão se move debaixo das cobertas. Eu não posso ver o que está fazendo, mas eu tenho uma boa ideia, e isso me faz suar.

     -Dulce. -digo, e ela geme contra o meu pescoço. -Você não pode fazer isso. Eu sou seu padrasto. Isso não é certo. Você não quer isso. -imploro para ela parar.

     -Você não está me tocando. -ela sussurra contra o meu pescoço e, Deus me ajude, meu p/au mexe por suas palavras. Ela está certa, eu não estou tocando nela.

     -Você é jovem demais para mim. Isso não está certo.

     -Estou tão perto. Só um segundo, por favor. -sua voz rouca parece envolver em torno de minhas bolas. Fecho meus olhos com força, sabendo que isso é tão errado, mas eu não posso resistir a ela. Coloquei a pipoca na mesa do lado e depois a puxo contra o meu lado com ambos os braços, abraçando-a.

     -Ok, Dulce, mas seja rápida. Ninguém jamais saberá.

  O cobertor cobre a metade inferior, então não posso ver o que está acontecendo,  sinto a velocidade do seu braço para cima enquanto ela pressiona contra mim e se esfrega. Fecho os olhos e imagino seus pequenos dedos esfregando seu clitóris  rápido.

     -Oh, Christopher. -diz ela, e lambe meu pescoço. Eu acho que ela está tentando me enlouqeucer com palavras.

     -Não faça isso, Dulce. Basta esfregar sua bo/ceta  muito rápido, e podemos fingir que isso não aconteceu.

  Ela balança a cabeça contra mim, concordando com a ideia estúpida de que poderíamos fingir que isso não aconteceu. Mas, talvez nós possamos. Eu tenho tentando esquecer que  não fiquei em cima dela, isso nunca aconteceu. Foi apenas um sonho, eu continuo dizendo a mim mesmo.

  Sinto seu braço entrar em movimento novamente. Ela esfrega o peito contra mim, e  sinto sua camisa cair o resto do caminho de um ombro, expondo um de seus seios completamente.

    -Eu quero sentir sua pele na minha. Por favor. -ela se inclina para trás um pouco, e eu posso ver a necessidade em seus olhos.

    -Ok, mas só isso. Você precisa go/zar rápido. -digo a ela, mas parte de mim não quer nada disso. Faz tanto tempo desde que tive alguém contra mim. Pele na pele.

    -Ok.

  Tiro minha camisa e  a dela completamente para que e possa empurrar seus seios no meu peito nu. Eu me inclino de volta para o sofá com o meu braço em torno dela, e ela se senta ao meu lado, torcida para o lado para nossos peitos pressionem juntos. Um pequeno movimento e ela podia estar sentada no meu p/au, mas eu só seguro o peito nu contra o meu, enquanto ela trabalha ambas as mãos debaixo das cobertas.

  A sensação de seus seios duros contra mim é tão boa e tão errada. Eu não deveria estar tão excitado. Eu deveria ter vergonha de mim mesmo. A sensação de seu peito nu contra o meu é incrível, não posso me segurar. A seguro firmemente contra mim, esfregando meu p/au contra seu corpo coberto pelo cobertor.

     -Oh Deus. -gemo, e fecho os olhos.

  O cobertor fino é a única coisa que separa os nossos corpos, mas a sensação de nossa pele pressionadas juntas em meu peito é tudo que eu preciso. Sinto-me desenrolar-se, chegando ao orgasmo que eu estou lutando contra.

     -Por favor, go/ze rápido, Dulce. Isso não está certo. - sei que  ela não vai go/zar logo, mas eu vou.

     -Estou tão perto.

  Meus olhos espremem fechados e não vejo a mão sair  debaixo do cobertor, eu só sinto quando se fecha em volta do meu p/au . Eu a empurro ao toque e começo a protestar, mas ela esfrega mais rápido, e eu perco a batalha.

     -Go/za comigo, Christopher.

  Suas doces palavras suaves me deixam louco, e go/zo dentro do meu calção. Ouço seus gritos de liberação quando eu atingi meu auge, sentindo meu próprio orgasmo disparar o dela. Quando eu abro minha boca, engolindo o ar quando as últimss gotas de por/ra deixam o meu p/au, eu sinto o dedo tocar meus lábios e, Deus me ajude, eu chu/po seu dedo molhado em minha boca. Quando nós dois recuperamos o fôlego, eu olho para ela e vejo como ela está abraçada a mim.

     -Eu gosto da noite de cinema.  -ela sussurra.

  Sento-me lá, atordoado com o que aconteceu, e tudo o que posso pensar é  que  concordo com ela.

E vcs gostaram da noite do cinema?? kkkkk

Ate amanha!

Comentem!

Bjuu