Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e cinco. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e cinco.

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Por Sol


Um banho de loja. Um banho de roupas de grifes.


Que saudade que estava das roupas sofisticadas. Gastei uma fortuna no shopping, em seguida, no salão de cabelereiro. Todos estavam surpresos com o meu retorno, já que passei uns meses fora de circulação.


Como é bom a sensação de poder e de respeito que o dinheiro nos traz.


Fiz questão de olhar todos por cima numa clara demonstração de que eles não passavam de simples insetos para mim. Como nos velhos tempos. Faltava apenas a minha mãe para completar minha satisfação, mas o psiquiatra fora bem firme em dizer que ela não estava preparada para sair do manicômio, talvez, o fato de ela não ter me reconhecido perdida em sua própria alucinação tivesse contribuído para aumentar a minha desconfiança de que a minha mãe nunca mais será a mesma, ou terá a sua sanidade de volta...


O que me confortava era saber que o bastardo estava á beira da morte. Finalmente o coagulante fizera efeito, achei que o moleque não seria afetado, o que seria uma grande lástima para o meu plano. Quero que Anahí chore lágrimas de sangue, fiz isso no passado quando a mesma perdeu a sua querida mãezinha, e farei novamente quando o Niko descer o sete palmos de uma cova.


– Senhorita De La Riva? – Uma voz me chamou. O inútil do meu advogado estava parado a minha frente e parecia um tanto receoso em falar. Dou um gole de champanhe e o olho pelo amplo espelho do cabelereiro que continuava penteando os meus cabelos recém platinado. – Temos um problema...


Ele me conta a ameaça da Condessa Clara Lippucci o que me deixa extremamente irritada. Minha primeira ação foi mandar despejar o Niko mesmo com a ameaça, mas o meu advogado aconselhou o contrário, disse que a tal da Clara era uma mulher de muito poder e conhecimento, e que provavelmente a minha causa seria perdida se ela cumprisse com a sua ameaça.


– E quanto eu perderia? – Questionei o olhando fixamente.


Ele pigarra, então, tira um bloco de notas e uma caneta de sua maleta, escreve o valor e me entrega. Os meus olhos arregalam com o valor estimado por ele. Se eu perdesse essa quantia, não ficaria pobre, é claro, mas também não ficaria mais milionária, e se tinha uma coisa que eu me apeguei mais depois desses meses de pobreza foi amar ainda mais o dinheiro e riqueza.


– Deixe aquele rabugento no hospital. – Digo por fim, irritada. – Agora, se me dê licença, eu tenho que terminar de me arrumar para a minha festa.


Tinha organizado uma festa de última hora para todos saberem do meu retorno. Convidei todos aqueles que riram de mim no dia em que Anahí me fez pegar a chave com a boca, queria vê-los submissos a mim. Como antigamente. E teria! Aliás, eu sou Sol de La Riva, caio, mas me levanto... E me levanto muito melhor.


A minha supremacia estava de volta!




Por Anahí 


Niko continua em estado grave.


Sem melhoras, ou pioras.


Esse é um dos piores momentos quando se tem alguém na UTI. O otimismo e o pessimismo andam juntos... Ora, você está com pensamentos positivos, com fé e com a esperança de que tudo vai dar certo, ora, você está desesperada, com a pressão da angustia massacrando o seu peito. Na sua consciência parece que o mundo gira em apenas 60 segundos e você sente toda a pressão das órbitas em sua carne.


Cada segundo parece uma bomba relógio que vai explodir na sua cara e lhe dilacerar. Cada segundo é a incerteza do seu futuro. E imagina um futuro sem a presença do Niko é torturante demais para mim. Quase insuportável de imaginar.


O dia transformou-se em noite. A noite transformou-se em madrugada. A madrugada transformou-se em dia. Em nenhum momento, sair da recepção do hospital. Já que na UTI a tolerância da visita era apenas meia-hora.


Soube da festa que a Soledade tinha dado na mansão para mostrar o seu retorno, ao lado dela, estava a Camila, em uma das fotos que vir por meio de Maite. O meu peito inflamou de ódio, enquanto, o meu filho estava entre a vida e a morte, a Sol se divertia.


Admito que antes tinha o pensamento de ir atrás dela e fazer justiça com as próprias mão, me vingar... Mas, eu estive todos esses meses atrás de vingança e de repente, a ideia não parecia mais certa. Onde a vingança me trouxe? Para o Niko á beira da morte. Estou sem forças para pensar ou agir, por tanto, deixei para tomar uma decisão em relação a Sol quando minha cabeça esfriasse. Que ela aproveite da riqueza, por hora.


Maite e Poncho ficaram comigo até que por minha insistência foram embora, ao menos para dormir um pouco. Clara ficou comigo... Ela me olhava profundamente, os seus olhos esverdeados nada me diziam, apenas me capturavam.


Sei que ela está se sentindo péssima, como eu. O amor de Clara por Niko é imensurável. Ela mantinha a posse de impenetrável, mas eu via a dor reluzindo em seus olhos.


– Anahí, vá buscar um café expresso para nós. – Clara ordena, sua voz deixando bem claro que não admitirá nenhum questionamento.


Levanto-me resignada, mas antes de sair, dou uma olhada cumprida para as portas brancas duplas, como se a qualquer momento, o médico iria sair de lá e me dizer que o Niko estava fora de perigo. Porém, isso não aconteceu, não nos segundos que encarei quase com psicopatia a porta. Dou-me por vencida e me retiro da sala de recepção, vou até a máquina de café quando percebo uma aglomeração na entrada do hospital.


Significava apenas uma coisa: Um paciente que estava chegando nas últimas...


Compro dois copos de café. Minhas pálpebras estão pesadas de sono e minha cabeça dói bastante, o meu corpo está tão exausto que os meus movimentos são lentos, quase nulos. Estou preste a voltar para junto de Clara quando vejo o paciente desfalecido na maca passar por mim velozmente com a equipe médica atrás, gritando por passagem.


No segundo seguinte, os copos caem das minhas mãos e melam o chão, o liquido quente salpicam as minhas pernas e queimam, sinto a minha pele arder, mas isso é irrelevante para o meu cérebro já que o choque me atingiu e a palidez me envolveu, dando-me uma sensação desmaio ao me dá conta de que o paciente na realidade era uma paciente... Era a Dulce desacordada naquela maca!


– Esperem! – Grito, saindo do choque e correndo atrás da equipe. – Por favor, o que aconteceu? O que ela tem? – Pergunto aflita com os olhos fixos em uma Dulce praticamente morta na maca.


– Dra. Anahí! – O médico plantonista disse com respeito, mas sem parar de correr em direção a emergência – Conhece essa mulher?


– Sim! Sim... É Dulce Espinosa, o que ela tem? – Insisto, correndo atrás, quase sem fôlego.


– Ela sofreu uma overdose... – Ele gritou antes de sumir nas portas duplas.


Estanco no meio do corredor com os pensamentos dando enormes voltas na minha cabeça... Tudo que ele tinha me dito era compreensível para mim. Deus meu! Quando as tragédias iriam parar de acontecer em minha vida? O meu coração destruído parecia que estava se reduzindo ao pó.


Sinto muito medo. Medo por Niko. Medo por Dulce... Oh, céus! Dulce, porque fizeste isso?


Abraço o meu corpo com força e solto um soluço alto, tendo certeza que estou chamando atenção das pessoas, mas nada me importa além da minha própria dor. Não posso perder as duas pessoas que mais amo nessa vida, não é aceitável a perda de nenhum dos dois, eles são necessários para a minha existência.


Não consigo mais voltar para junto de Clara. Não consigo ficar mais parada. Sinto uma carga de nervosismo em meu corpo que me deixa profundamente estressada e ansiosa. Não sei quanto tempo fico andando em círculos, mas a minha mente tinha vários pensamentos desconexos, inúmeros sentimentos explodem dentro de mim, cada um pior e letal que o outro.


Não posso mais ficar parada!


Usando da amizade, a residente me deixa acessar o sistema do hospital através do tablet. Primeiro, vejo a situação do Niko, soltando um suspiro exasperado, continuava da mesma forma. Depois, procuro o nome de Dulce... Oh, merda! Overdose por heroína, o nível alcoólico em seu sangue estava altíssimo. Vejo os procedimentos feitos com ela... Lavagem estomacal, administração de um antagonista para o bloqueio da heroína, hemodiálise para filtrar o sangue e reposição de eletrólitos. O quadro dela era considerado estável. 


– Dra. Anahí, preciso do tablet de volta. – A residente pede baixinho, quase aflita.


– Eu ficarei com ele. – Os olhos da residente se arregalaram com horror e medo. – Não se preocupe, vá até a Angelina e diga que eu mandei lhe dá um tablet novo. Ela não vai questionar e você não ficará em maus lençóis.


A residente prontamente faz o que eu digo. E eu fico atualizando o tempo todo os prontuários online de Niko e Dulce... Niko continua da mesa forma, e Dulce na sessão de hemodiálise. Ela faria por doze horas.


Penso em retornar para a recepção, mas tem uns familiares chorosos sentados esperando noticiais, por algum motivo, Clara os olham com estranheza. Buscando um lugar calmo, e conhecendo esse hospital... Adentrei na capela que como imaginei, estava quase vazia, se não fosse um homem em frente ao altar e de costas para mim. Sento-me em silêncio no terceiro banco e fico olhando a imagem de Santa Maria.


Era como se ela me olhasse de volta...


– Anahí?


Ergo a cabeça e fico surpresa ao me dá conta de que o homem que estava no altar era o Padre Simon.


– Padre Simon, o que o senhor está fazendo aqui? – Pergunto um pouco confusa.


Ele sorrir levemente.


– Visitando a casa de Deus.


– Eu achei que a sua capela era no centro de Seattle. – Franzo o cenho, até porque essa capela do hospital era apenas para confortar os desesperados, já que nem missa tinha.


– E é. – Ele se senta um banco a frente, e me encara com sua eterna tranquilidade. – Como você está? Parece bem abatida.


Padre Simon me conhecia desde que eu era uma bebê. Ele que tinha feito o meu batismo, sempre acompanhava a minha mãe aos domingos para a capela em que ele pastoreava, e infelizmente, ele que fez a missa fúnebre da mamãe. Desde então, nunca mais o tinha visto. Estava um pouco mais velho desde que eu me lembro.


– Péssima. O meu filho está entre a vida e a morte, e... E... A mulher que eu amo está inconsciente. – Os meus olhos enchem de lágrimas. – Eu... Eu sinto que estou na beira do fim.


– Oh, minha filha. Não diga isso, para Deus nada é impossível. Tenha um pouco a mais de fé Nele que tudo vai se resolver. Ás vezes, essas coisas acontecem em nossas vidas para nos avisar que estamos percorrendo por um caminho errado e nos dar uma segunda chance para fazer tudo certo.


Suspiro, sinto vontade de dizer que minha fé está sendo triturada em um ralo, mas opto pelo silêncio. De alguma forma, ou jeito estranho, a sua presença me dá uma leve paz. Parecia tão fácil acreditar naquilo que ele me dizia...


– Acho que nada tem mais solução... – Murmuro mais para mim do que para ele. 


– “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”. 1 João 1:9


Olho com significância para o padre a minha frente. Suas palavras eram meio confusas para mim, mas aos poucos, a compreensão me vinha.


– O senhor está visitando alguém aqui? Por que não acho que tenha se deslocado da sua capela para ver se as velas do alto daqui estão acessas.


Padre Simon rir por uns segundos, então, a sua expressão entristece.


– Uma amiga passou muito mal e o seu contato de emergência sou eu.


– O que ela teve?


– Overdose. – Padre Simon suspirou com pesar. – Ela estava indo tão bem, frequentando as reuniões do AA, com força revigorante, dava para ver a força de vontade refletindo nos seus olhos, sabe? Quando acolhemos as pessoas em nosso grupo, ficamos cientes de que a qualquer momento a pessoa pode cair em tentação, mas ela... Ela estava tão firme e obstinada que quando o meu celular tocou, achei que fosse qualquer um, menos ela. Não sei o que aconteceu para fazê-la cair dessa forma.


– Overdose? – Pergunto atônita.


– Sim, por heroína. Ela misturou a droga com álcool... – Sorriu tristemente. – O resultado já sabemos.


Não precisei procurar mais nenhum outro paciente com overdose de heroína, porque eu sabia que isso não tinha acontecido. A verdade estava na frente dos meus olhos.


– Há quanto tempo a Dulce estava frequentando AA? – Pergunto quase com a voz estrangulada.


– Então, você conhece a doce Dulce. – Balanço a cabeça em positivo. Ele sorrir, complacente. – Faz uns dois meses que ela frequenta, o grupo parecia estar a renovando, até estudar para exercer a profissão ela estava e...


Não o escuto mais. Não tem nada para ser ouvido. Dois meses! Tudo fazia sentido... Ela não surgia mais embriagada ou com bafo de onça. Parecia mais ativa, e também mais feliz, suas pequenas grandes mudanças que tanto foram ignoradas por mim. A sua busca por rendição...


Ela estava indo bem, Padre Simon disse. Agora ela tinha decaído e de maneira cruel. Minha mente é enchida pelos últimos acontecimentos... Eu chegando no hospital enlouquecida, a bofetada em Dulce, as palavras que jorrei em cima dela.


Porque não se mata de uma vez e poupa-nos de sua presença?


Minha boca amarga ao me lembrar das palavras pronunciadas da minha própria boca. Ela tinha seguido o meu conselho, ela tinha tentado se matar por minha causa. Sinto-me mais doente, o meu estômago esmurra e sinto a bile subindo pelo meu esôfago e se prendendo no início da minha garganta, enquanto, o meu coração vai se desfazendo e um dedo imaginário aponta para mim, gritando que eu sou um monstro.


Á realidade cai em meu colo como uma bomba. As consequências dos meus atos. Minhas ações voltando para mim, o lixo de ser humano em que me transformei. Eu não sou mais a mesma, eu não conheço mais quem eu sou, eu...


O tablet vibrou em minhas mãos e quando olhei, meu coração quase parou por uns segundos ao ver um alerta no prontuário do Niko. Levanto-me ás pressas, sob olhar assustado do Padre Simon e corro em direção á UTI, sem me importar de que nesse momento eu não era médica, mas apenas uma acompanhante. As lágrimas caiam em minha face.


Oh meu filho...


 




Oh, Niko! Oh Dulce


Lembrando que a fanfic está em reta final, e que a partir desse capítulo teremos puladas de dias ou semanas, fiquem atentas.




Peekena: Sim, ele não merecia isso. Todos já sabem que foram a Sol, a questão é como agir, já que não se tem prova, vai ficar por conta de que Anahí pretende fazer.


Kiki: Ah, não gosto de lá. Peguei um ranço de lá desde quando começaram a roubarem minhas fanfics e postaram lá. O site não fez nada para resolver a situação e eu tive que ir direto nas plagiadoras para elas removerem. Anahí é Condessa, tem títulos, e a fortuna pessoal, isso continua sendo dela. Ela vai revelar, no momento certo.


Raylane: Postando...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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