Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por Dulce
O cheiro do perfume de Anahí estava atingindo os meus sentidos, fazendo os meus sentidos aflorarem. Era sempre assim quando sentia o seu cheiro ou estava próxima dela. O que pouco aconteceu nesses últimos meses, nunca ficamos de fato no mesmo cômodo ou em qualquer lugar, sozinhas. Sempre estávamos rodeadas de pessoas, mas isso não impedia de identificar e me arrepiar com o seu cheiro peculiar.
E agora, estando andando de lado a lado sem ninguém para nos interromper, e apenas o mar sendo a nossa companhia fazia com que tudo que eu guardara no coração por todos meses viesse á tona com a força de um canhão.
Suspiro e a primeira pergunta que vem a minha mente era: Como eu consegui suportar todos esses meses longe de Anahí?
Era difícil ter uma resposta concreta para isto. Mas a verdade é que mesmo com uma saudade constante, esse afastamento me fez bem, assim como vejo que também fez a ela... Anahí não me olhava mais daquela forma de antes, com resquícios de mágoas e rancor. Não, ao contrário, o seu olhar estava límpido, e eu poderia jurar que tinha visto um quê de... Admiração e amorosidade em suas íris.
Sinto um arrepio frio percorrendo a minha coluna...
A sua mudança era nítida, assim como também a minha. Acredito que tudo que passamos foi necessário... Se eu não tivesse chegado ao fundo do poço, como iria perceber que precisava mudar as minhas atitudes? Sabe, o mundo mexe muito com a gente com todas as suas tentações e pecados. Não que eu tivesse me tornado uma religiosa e abominasse tudo que o mundo poderia oferecesse, mas... Aprendi a controlar e abandonei alguns pecados que não me faziam bem.
Hoje em dia, não bebo mais. Não sinto nenhuma vontade de envenenar o meu organismo com o álcool. Também não faço o uso de nenhuma droga licita ou ilícita. Não sinto mais necessidade, nem vontade.
Gosto da forma que estou vivendo. Gosto de trabalhar, de chegar em minha pequena e aconchegante casa exausta de tanto trabalhar, mas é tão bom proporcionar o bem e também conforto aos pacientes adoentados, e também me sentir útil. Sem contar que ter as coisas pelos os seus próprios méritos e esforços sem precisar se rastejar ou se humilhar para alguém é simplesmente sensacional.
Caminhamos em silêncio, apenas ouvindo o barulho do mar. Anahí estava bem serena, o seu rosto estava tranquilo, andava na areia macia e quente com uma leveza que parecia estar flutuando, os seus cabelos e também a sua saia voavam livremente com a força do vento. Ela estava tão maravilhosa assim... Jovial, tornou-se mais bonita sem aquela áurea enegrecida de ódio. Usava um cropped preto que lhe caia muito bem, e uma saia florida com rasteirinhas.
Dei-me conta de que nunca iria cansar de olhá-la.
Paramos no mesmo lugar em que dermos o nosso primeiro beijo. Nos olhamos cumplices, então, com cuidado, subimos as pedras, e nos sentamos no grande “balde” á nossa frente. Tiramos os nossos sapatos e deixamos que os nossos pés mergulhassem na água que estava deliciosamente morna. O mar nos presenteou com a sua maresia. O cheiro do mar mesclado com o perfume de Anahí tornava-se erótico.
– Eu me lembro a primeira vez que viemos aqui... Você disse que era o seu porto seguro. – Anahí comentou suavemente, brincando com os seus pés na água.
Minha mente é preenchida por memórias. Solto uma risadinha, em seguida um suspiro.
– Sim, eu me lembro perfeitamente bem. Sempre foi o meu porto seguro, de verdade.
– Foi aqui que você me deu um cigarro e eu fumei pela primeira vez. – Anahí me olhou com a sobrancelha arqueada.
Volto a rir, um pouco envergonhada.
– Desculpe-me por aquilo, foi uma péssima influência. – Soltei, e Anahí deu de ombros. Então, parei de rir e a olhei nos olhos... Na realidade, mergulhei em seus olhos. – Foi aqui também que a beijei pela primeira vez...
Anahí corou, mas não desviou os olhos dos meus. Os seus olhos foram escurecendo, lembrando muito bem um acinzentado. Ela ficou uns segundos em silêncio como se estivesse revivendo a memória.
– Foi o meu primeiro beijo... – Confessou depois com uma mordida no lábio inferior.
Acompanhei o movimento com o olhar, sentindo uma intensa vontade de beijá-la... Mas me segurei, ainda não era hora, apesar de todo o meu corpo ansiando por isso. Todo o meu ser gritava por Anahí.
– O nosso primeiro beijo foi marcante em diversas maneiras, Anahí. Eu poderia ser uma interesseira, mas eu senti emoções e reações que eu nunca senti por ninguém. – Confessei sem nenhuma vergonha. – Eu nunca me sentir tão vivida ou tão instigada como eu me sentia com você. Aliás, você era a única que despertava algo em mim, com as outras eu parecia mais uma frigida, não sentia absolutamente nada, não importava o que elas fizessem, o meu corpo não despertava e nem incendiava como acontecia com você. Nem o meu corpo nem os meus sentimentos.
Ainda parece nossa primeira noite juntos
Parece o primeiro beijo está ficando melhor amor
Ninguém pode melhorar isso
Ainda estou esperando você ainda é a única
A primeira vez que nossos olhos se encontraram
Os mesmos sentimentos eu mantenho
Apenas sentimentos muito maiores
Eu quero amar você por muito mais tempo
Você ainda tem a chama interna?
Então se você se sentir sozinha, não sinta
Você é a única que eu sempre quis
Eu só quero fazer isso continuar
Portanto se eu te amar um pouco mais do que devia...
Anahí não desviou o olhar dos meus. Percebi que as minhas palavras a tinha emocionado porque os contornos dos seus olhos estavam ficando avermelhados e os seus olhos brilhavam como se fosse chorar a qualquer momento. Ela acreditava em minhas palavras, eu sentia isso... Sentia pela sua reação, pela intensidade do seu olhar, ou até mesmo a forma de se mover. Ela era como a leitura do meu livro preferido. Eu sempre saberia descrevê-la.
– Você me amou? – Anahí perguntou fragilmente.
Por favor perdoe-me, eu não sei o que fazer
Por favor perdoe-me, eu não posso parar de te amar
Não me negue essa dor que eu estou sentindo
Por favor me perdoe se eu precisar de você como eu preciso
Por favor acredite em mim, tudo o que digo é verdade
Por favor perdoe-me, eu não posso parar de te amar
– Desde o primeiro momento, mesmo que a minha consciência não se desse conta disto, mas o meu coração sabia... Tudo explodiu depois que eu a beijei, a sua inocência, o seu jeito, tudo me atraia a você e me fazia amá-la cada vez mais. Só que eu não sabia lidar com os meus sentimentos e minha ganância. – Contei e os meus olhos se marejaram. – Lembra-se lá do acampamento, a humilhação que a Sol lhe fez passar?
Anahí suspirou.
– Sim...
– Eu me senti tão mal, e com tanto ódio. De mim, principalmente de Sol por fazê-la tão mal, você era apenas uma pequena flor inocente que não merecia aquilo... Depois vieram a humilhação do ginásio com o sex tape, e a história com a sua mãe... – Uma lágrima deslizou pelo meu rosto. – Eu me senti tão mal, Anahí... E ainda sinto porque eu não fui capaz de fazer nada para amenizar o seu sofrimento. Fui conivente, levei o seu dinheiro, embora que eu soubesse os planos da Sol, nunca teria feito o que fiz... De toda via, ela sabia que eu era pobre e... – As palavras morreram na minha boca. Solucei alto. – Não tinha precisão de roubar o seu dinheiro. Mas eu estava tão cega que não medi as consequências das minhas atitudes, eu... Eu sinto tanto Anahí, se eu soubesse que tudo terminaria do jeito que terminou, eu, certamente faria de um jeito diferente, eu...
Ainda parece que os melhores momentos estão de volta
Parece o primeiro toque
Ainda se aproximando, amor
Não consigo chegar perto o bastante
Ainda esperando
Você ainda é a número um
Eu lembro do cheiro da sua pele
Eu me lembro de tudo
Eu me lembro de todos os movimentos
Eu me lembro de você... sim
Eu me lembro das noites, você sabe que eu ainda lembro
Então se você se sentir sozinha, não sinta
Você é a única que eu sempre quis
Eu só quero fazer isso continuar
Portanto se eu te amar um pouco mais do que devia
Anahí não me deixou terminar porque colocou um dedo contra os meus lábios. Silenciou a minha voz, mas não as minhas lágrimas que deslizavam em abundância. Ela também estava chorando, mas a ternura do seu olhar não tinha se perdido, continuava lá.
– Dulce... Passamos por tantas coisas. Poucas boas, e muitas ruins. – Ela falou com a voz embargada e as lágrimas caindo. – Eu sofri muito, confesso. O achar que você não me amava me destruiu por dentro, juntando com tudo que aconteceu. Perder a minha mãe pelas atitudes de Sol e Serena foram o fim para mim. Eu me perdi na minha própria escuridão, achei que o ódio iria me levar para frente e que a vingança me tornaria superior. Eu estava com a ideia tão errada de tudo, principalmente correlacionada a você... Por muitas vezes, coloquei a culpa da morte da minha mãe e da desgraça que acontecia em você, eu não soube distinguir e nutrir o ódio que batia na porta do meu ser, um ódio por você... Por que na realidade, era mais fácil odiá-la do que aceitar que amava/amo você com todas as forças do meu ser... Era mais fácil detestá-la do que permitir que todo o meu ser respirasse por amá-la. Você errou, eu também errei... E peço encarecidamente que me perdoe, apesar de ter maturidade, eu não tinha compreensão e muito menos discernimento. Eu te perdoo, Dulce... Na realidade, perdoei há um tempo atrás, eu só quero saber se você também me perdoa pelas minhas atitudes que antes tanto exaltei, mas que hoje são o reflexo da minha vergonha por fazê-los...
Sinto-me no torpor ao escutar as palavras de Anahí, inesperadamente milhares de borboletas explodem não apenas em meu estômago mas também em todo o meu ser. Em minha frente, estava o perdão, o perdão que tanto ansiei, na minha frente estava a única mulher que amei pronunciando a única palavra que ansiei escutar “perdão”. Santo Cristo, depois de tanto esperando, a Anahí tinha me perdoado, isso me desestabilizar mais de um jeito tão maravilhoso que eu só consigo agradecer ao destino por permitir que esse momento acontecesse...
Beijo o dedo indicador de Anahí que estão nos meus lábios, em seguida, ela afasta... As lágrimas se tornaram em brilho... Tanto meu, como nos dela... O amor nos proporcionava sensações de ambiguidade, sei que nesse momento as nossas almas estão tão conectadas, assim como os nossos corações.
– Anahí, eu te perdoei desde o primeiro momento. – Falei com emoção. – Eu não sou ninguém sem você... Não existe uma Dulce sem Anahí. Para me sentir transbordando, preciso de você, porque você é minha alma gêmea, a outra metade do meu coração, a minha outra metade da laranja – como dizem. Só Deus sabe o que passei sem tê-la ao meu lado, acho que ele está sendo misericordioso em relação a nós, porque Ele sabe o quanto ansiei e desejei que esse momento acontecesse, eu te amo... Amo tanto, se antes eu sentia que não estávamos preparadas para sentir o nosso amor, hoje, eu acho que estamos definitivamente mais que prontas para viver tudo que nos foi roubado, porque eu só sei me mover e respirar ao seu lado, Anahí... Indescritivelmente ao seu lado...
Y la lluvia en el camino
A tu lado sé que está el destino
A pesar del viento fuerte
A pesar de los naufrágios
A tu lado sé que estoy a salvo
Tú me vuelves invencible
No conozco lo imposible
Si volteo y te encuentro aqui
Anahí resfolegou, os seus olhos estavam um misto de sentimentos que eu não posso descrever, mas que todos eram vindo a mim, todos positivos e apaixonados.
– Déjame vivir cerca de ti siempre a tu lado? – Fora a resposta dela com um sorriso tão belo como uma obra de arte.
Eu, Dulce Maria Espinosa nunca achei algo tão sexy como a Anahí falando espanhol. Felizmente, fui uma aluna muito disciplina no colégio e conseguia compreender perfeitamente o linguajar, o meu sorriso assim como a minha alma se iluminou com o seu pedido.
– Siempre a tu lado...
Eu sorrir, e Anahí também. Nossos pensamentos e nossas vontades entrando em comunhão. Não tinha nada para ser dito. Absolutamente nada... Os nossos rostos se aproximaram, os nossos olhos se devoraram, enquanto, os nossos lábios pareciam sedentos um pelo o outro... Não existia nada que nos prendessem, nem amarrações ou pregas do passado, existia apenas eu, Anahí e o nosso gritante amor...
Os nosso lábios se encontraram e parecia que um meteoro tinha explodido entre nós, forte e potente. Como se fosse a primeira vez. Minhas mão foram para a sua cintura, puxando-a para mim, enquanto, suas mãos se fixaram em minha nuca...
Os nosso lábios movimentaram lentamente, saboreando uns aos outros, sem pressa, apenas sentindo a sensação explosiva que um simples beijo nos proporcionava... O meu peito estava leve, e eu sentia que Anahí também estava. Passamos por muitas coisas, mas quando o amor que realmente acontecer, não importa os empecilhos... Não importa o sofrimento ou as marcas, o amor era como um antidoto para todas as nossas feridas... Ele simplesmente nos curava de todas as enfermidades da alma...
Muitos dizem que o amor não cura tudo, em grande parte é verdade, mas quando tudo está perdido, só o amor tem o poder de restaurar tudo e reconstruir o prédio de sentimentos no coração... O amor é tudo.
O amor rompe as barreiras, vinganças e guerras. O amor é tão potente que pode desintegrar e desconstruir tudo aquilo que constituía a sua raiz, porque o amor é invencível.
Enquanto eu sentia os lábios de Anahí, eu sabia... Sabia que tudo tinha deixado para trás e esse era o nosso recomeço, minha língua procurou a sua, num ato de intimidade que rapidamente fui correspondida ao sentir a sua língua enroscar na minha.
O destino é engraçado, onde aconteceu o nosso primeiro beijo, era onde acontecia o beijo decisivo...
– Eu não sei viver sem você... Dulce... – Anahí disse contra os meus lábios, esfregando os seus lábios suculentos contra os meus. – Eu te amo tanto que me sinto incompleta sem você. – Sugou meus lábios antes de voltar a beijá-los.
As borboletas batiam as asas com mais força, fazendo me estremecer pelas simples palavras que tinham tanto poder em mim.
– Eu te amo. – Murmuro com os lábios cobertos ao dela. Puxo-a com mais precisão contra o meu corpo, apesar de ser de ladinho sentir o corpo de Anahí contra o meu já era entorpecedor. – Não posso calor a voz do meu coração. – Você é meu tudo!
A forma que os lábios capturam os meus foram a certeza de que a reciprocidade estava presente entre nós...
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Autora Um ano depois... Anahí e Dulce estavam aninhadas, os seus corpos tão unidos e completados que elas ressonavam suavemente tranquilamente. Aliás, não tinham mais o que se preocupar, tudo estava em equilibro, e extremamente paz, o passado tinha sido desintegrado, e existia apenas o presente e também o futuro que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.