Fanfics Brasil - Capítulo sete. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo sete. — Dulce inocencia.

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Por Anahí...


 



Qual é o sentido da maldade humana? Qual é a sensação de machucar alguém e humilhá-lo? Alguma espécie de prazer sádico? Não compreendo o ódio. Como alguém pode carregar um sentimento tão autodestruitivo? A vida é uma dádiva, tão bela que não merece ser estragada por coisas que não nos fazem bem.



Por que fazer mal ao próximo se pode oferecer o amor?



Não entendo. Acho que nunca vou entender o sentido de propagar o mal. Logo, a Sol sempre será um enigma para mim. Fico me perguntando como uma garota linda que tem tudo aos seus pés se preocupa em me infernizar. O que eu tinha feito para ganhar tamanho rancor? Sempre fiz de tudo para me manter fora do caminho da mesma, e mesmo se eu atravessasse o seu caminho, seria algo insignificante. Não sou nada diante dela. E mesmo assim, ela faz questão de me reduzir até o pó.



Mesmo com tudo que ela me fez, mesmo assim, não a odeio. Ao contrário, tenho empatia pela mesma. Deus, e meus pais sempre me ensinaram a amar ao próximo. Se ela me oferece dor, dou-lhe compaixão. Não que eu seja uma santa, pois, não sou... Só acho que a paz que anestesia o coração é melhor do que qualquer outra coisa.



Talvez com esse meu pensamento passe por algumas dificuldades na vida, ou, pessoas entrem em meu caminho no intuito de me destruir, mas a minha consciência e meu coração são bem tranquilos por saber que nenhuma maldade mundana pode me corromper.



Por isto, mesmo no chão, sendo humilhada e cada pedacinho de mim sofrendo... Mesmo sangrando, a minha mente reproduzia: Eu te perdoo Sol de La Riva.



Senti um grande conforto quando o Poncho veio ao meu auxílio, e até mesmo alívio que se transformou em pânico ao ver a Maite atacando á Sol. Violência não se resolve com violência, sempre dizia isso á minha amiga, mas ela não me entendia... Sei que quis me defender, e o fez, mas em contrapartida foi suspensa por um dia. E isso me arrasou.



Por minha causa que Maite tinha voltado para casa, e provavelmente levou um esporro dos pais. Isso me corroía por dentro, foi isso que me preocupou a manhã todo... O que os alunos do Constatine diziam sobre mim, me magoava, era muito dolorido, mas nada que eles me falassem iria mudar a minha personalidade. Eles gostavam de me machucar, verbalmente e fisicamente, o que me confortava era saber que em alguns meses, estarei longe... O meu pensamento sempre era em crescer como ser humano, e espiritualmente. Sei que no fundo eles não fazem por maldade, é apenas o ócio.



Minha manhã foi péssima, tanto que nem sair para o intervalo, mesmo com o Poncho insistindo que eu o fizesse. Ele tentou me animar, foi um grande amigo, mas a minha preocupação e as piadinhas me impediram de sorrir...



O sorriso voltou a nascer quando esbarrei com a Dulce. Essa sensação de que me ilumino sempre que a vejo é forte demais... Sinto uma corrente de calor sempre que os nossos olhos se encontram... Não sei explicar, mas sentir uma felicidade suprema quando a mesma me procurou. Não fiquei triste quando ela disse que poderia ser apenas a minha amiga fora do colégio... Não importa. O que importa é que Dulce tinha vontade de estar comigo, fiquei muito surpresa com o seu convite, era algo que realmente não esperava... Senti-me tão especial...



Uma pena que tive que trabalhar!



Assim que cheguei ao trabalho, fiz duas ligações com o telefone da lavanderia. O meu patrão não se importava que eu o fizesse. Primeiro, liguei para mamãe... Pra confirmar se ela estava bem e se tinha almoçado. No estágio de sua doença era muito comum o fastio e eu tinha que garantir que ela se alimentasse bem para não ficar mais fraca. Depois que confirmei que estava tudo bem, liguei para a Maite. Ela estava bem, depois que souberam do acontecido no colégio, os seus pais não a castigaram. O que me deixou mais aliviada, foi como tirar o peso das costas, mas fiz a Maite prometer que não brigaria mais por minha causa, ou tentei...



Minha tarde foi tranquila. O meu trabalho era simples, e ás vezes, não tinha muito que fazer. Então, sentava-me no cantinho e estudava. Só que hoje, a minha mente estava escorregadia, as letras pareciam que dançavam em meus olhos e formava apenas um nome: Dulce.



Dulce... Que nome lindo... Doce.



Suspiro diversas vezes, apaixonada, fazendo inúmeros corações com o “D” na frente. Ao me lembrar dos seus olhos, um arrepio intenso cresce em minha nuca e me faz estremecer, o que será que ela estava fazendo agora? Pensando em mim? Pouco provável, mas a ilusão me fazia suspirar cada vez mais e perde-me no mundo da imaginação em que existia apenas eu e Dulce...



“Anahí”. O meu chefe me chamou e me despertou ao tocar em meu ombro, fechei o caderno com rapidez para que ele não visse nada.  “Sonhando acordada? O seu horário se encerrou”.



“Mesmo!”. Ri, e me levantei. “Fiquei perdida no tempo”. Coloquei o caderno na mochila. “O senhor vai precisar de mim para mais alguma coisa?”.



“Não minha querida, pode ir”.



Coloquei a mochila nas costas.



"Até amanhã... Fique com Deus”.



Sr. Geraldo acenou com a mão e eu sair para o ar abafado da cidade. Fim de tarde, faltava muito pouco para anoitecer. A caminhada da minha casa para o trabalho era de trinta minutos, ás vezes, um pouco de preguiça me acometia, mas, saber que iria para casa encontrar com a mamãe, era o meu combustível.



“Como sempre, distraída, não é Anahí?”. A voz veio próxima de mim.



Reconheci de primeira, e virei-me com o sorriso no rosto e um coração acelerado.



“Dulce... Oi... O que faz aqui?”. Perguntei, sentindo-me repetitiva. Mas era a pergunta certa a se fazer. Ela estava tranquila em cima de sua moto, tinha trocado de roupa, e o cheiro delicioso que vinha dela, o banho também foi tomado. Senti-me suja perto dela.



“Disposta a uma pequena aventura?”. Dulce me perguntou com um sorriso irresistível nos lábios. Olhei para os seus lábios, e senti-me presa nele... Minha vontade era de dizer que sim, mas, lembrei-me de mamãe. Percebendo que a resposta seria negativa, ela se antecipou: “Não aceito um não, Anahí. Já basta a recusa na hora do almoço, vou começar achar que não queres a minha companhia”. Fez um biquinho, gracioso, que aumentou meu sorriso.



“Não é isso... É que se eu não voltar pra casa, minha mãe ficará preocupada e eu não quero que ela ache que me aconteceu algo”. Digo, brincando com a ponta do pé numa pedrinha.



“Não seja por isso...”. Dulce retirou o seu celular do bolso da calça e me ofereceu. “Ligue para ela, e diga que passeará um pouquinho com a sua amiga, e que eu prometo levá-la para casa sã e salva”.



O meu queixo quase foi para o chão, impressionada. Olhando do celular para a Dulce. Uma esperança queimou o meu peito. Ela realmente quer a minha companhia. Meu Deus! Dulce Maria, a dona dos meus pensamentos e dos meus sonhos quer a minha companhia de espontânea vontade. Era inacreditável. Ela arqueou as sobrancelhas e balançou o celular em minha direção...



Pensando nas probabilidades e levando em consideração a minha vontade de passar uns minutos ao lado dela, peguei o celular e disquei o número de casa. Mamãe foi compreensível, e parecia contente com a minha rápida saída, já que a minha vida é de casa para escola, escola para o trabalho, e do trabalho para casa.



“Pronto?”. Dulce quis saber assim que entreguei o celular a ela. Balancei a cabeça em positivo. Ela se virou um pouco, e pegou uma cesta pequena que estava repousada na garupa e eu não tinha percebido, e pendurou no guidão. “Então, sobe aqui”.



“Aonde vamos?”. Perguntei me aproximando, acanhada.



“É uma surpresa”. Sua expressão era enigmática. “Confia em mim?”.



“Sim”. Respondi sem pensar duas vezes, e pelo sorriso de Dulce, se agradou.



“Vamos! Se não, não chegaremos á tempo”.



Subi na garupa da moto e quando estava acomodada e devidamente abraçada na cintura de Dulce... Ela deu partida... Andar de moto com a Dulce transmitia uma sensação de liberdade, e também de medo porque ela não tinha controle de velocidade... O vento trazia o seu cheiro, e me fazia suspirar...



Nossa viagem foi rápida e Dulce parou a moto na orla. Numa parte mais afastada. Desci, e olhei em volta, pouquíssimas pessoas passeavam pela orla. Dulce desceu, e eu observei mais o seu look... Usava uma batinha branca, uma calça preta rasgada e botas. Ela fez questão de retirar as botas. Em uma mão segurou as botas, e com a outra a cestinha. Segui os passos dela, e também tirei as minhas sapatilhas.



“Vem...”. Dulce chamou com um meio sorriso.



E fui. Caminhamos um pouco pela praia até chegar a um lugar mais reservado, com várias pedras. Ela subiu em algumas, e eu fui atrás dela, o caminho de pedras foi entre subidas e descidas até que chegamos á um ponto que o mar parecia se aconchegar entre as pedras, criando uma piscina natural.



“Aqui está ótimo”. Ela se sentou e os seus pés ficaram submersos na água do mar. Percebendo a minha demora, olhou-me. “Não vai sentar?”.



“Uhum”. Soltei a minha mochila em cima da pedra, e sentei-me, afundei os meus pés na água e suspirei ao perceber que estava morna. “Aqui é lindo”. O vento forte fazia com que a minha franja mal cortada escapassem das minhas presilhas. Tentei prendê-la, mas sem sucesso.



“Sim. É o meu porto-seguro. Sempre veio para cá e fico aqui... Observando a imensidão do mar e pensando sobre a minha vida”. Dulce comentou, olhando para frente.



Senti-me extremamente importante por estar em um lugar considerado quase sagrado para ela.



“É fascinante, Dulce... Obrigada por me trazer aqui”. Agradeci com sinceridade. “É um lugar incrível”.



Dulce me olhou, os seus olhos estavam meio nublados. Mas tão hipnotizante quanto. Encarei-a, sentindo uma vibração boa em meu interior.



“Os seus olhos... São lindos e envolventes. É como mergulhar no oceano... Esse mesmo oceano que nos observa neste momento”. Ela disse, sem tirar os olhos dos meus.



As minhas bochechas queimaram com o elogio inesperado. Ninguém nunca tinha me dito isso, e vindo de Dulce tinha um valor inestimável para mim. Essa frase sempre guardarei dentro do meu peito... Sempre! Ficamos uns segundos nos encarando, como se não existisse mais nada ao não ser nós... Até que Dulce respirou fundo, e abriu a tampa da cestinha, retirou duas taças que me entregou, e depois uma garrafa de vinho branco. Abriu o mesmo e derramou o liquido nas taças. Assim que encheu ambas, devolveu para a cesta e retirou dois sanduíches, juntamente com uma carteira de cigarros.



“Aqui...”. Ela me deu um sanduíche, e pegou uma taça de vinho, deixou a carteira no colo. “Optei pelo vinho branco, não sei se é do seu agrado...”.



“Eu nunca bebi”. Murmurei a verdade, ainda rebobinando suas palavras dentro de mim. Dulce me olhou, e eu me senti muito idiota por nunca ter bebido, envergonhei-me.



“Não precisa ficar assim”. Ela disse ao perceber o meu embaraço. “Sempre tem uma primeira vez para tudo... Ah! O sanduiche é de peito de peru defumado, espero que goste”.



“Estou morrendo de fome...”. Confessei tímida. “Obrigada”.



Dulce apenas sorriu. Comemos os nossos sanduíches em um silêncio apaziguador, apenas olhando o horizonte, e curtindo a companhia uma da outra. Assim que terminamos, jogamos a embalagem dentro da cesta, então, ela acendeu um cigarro, mas antes perguntou se eu não me incomodava, e eu disse que não. Apesar de não ser dada a vícios. Fiquei a olhando... Fumando e bebendo numa leveza contagiante, arrisquei em dá um pequeno gole no vinho, e gostei.



“E lá vem ele...”. Dulce murmurou e eu olhei para frente. O por do sol, grande e majestoso, tornava a vista eletrizante.



“Lindo...”. Murmurei encantada.



“Sim...”. Dulce fumou e elevou a cabeça para soltar a fumaça. “Gosto da maneira que ele reflete no mar”.



“Gosto de tudo que tem a ver com sol, mar, céu... Á natureza em si, tudo que Deus criou é perfeição”. Comentei, brincando com a taça, e balançando os meus pés na água.



Dulce ficou em silêncio, tragando o seu cigarro e dando adeus ao sol... O mar estava tranquilo, pequenas ondas que quebravam nas pedras, causando um som delicioso de ser ouvido.



“Como está a sua perna?”. Perguntou-me, virando-se para mim.



“Bem...”. Respondi meio vaga, porque o bico do sapato de Sol tinha machucado mais ainda.



“Sinto muito pelo o que aconteceu com você essa manhã”. Disse com sinceridade, ainda me olhando.



“Já me acostumei”. Dei de ombros, e dei um gole longe de vinho, à aproximação de Dulce me deixa nervosa. “Não foi nada demais”.



Dulce terminou de fumar, e jogou o filtro dentro da cesta. Virou o seu vinho com um gole, e guardou a taça. Então, se aproximou mais de mim e senti a sua mão em meu rosto que fez o meu lábio inferior tremer e minha respiração se alterar, engoli em seco, principalmente porque o seu rosto se aproximava perigosamente do meu...



Fiquei estática.



“Você é tão doce, Anahí. Admiro esse seu jeito... Tão simples tão encantador”. Murmurou, deslizando os dedos até a minha bochecha. “Sua inocência me fascina... Tanto que desde ontem que não consigo ficar longe de ti”.



Uma emoção indescritível me envolveu, e os meus olhos lacrimejaram de tamanha emoção. Sempre tive a consciência de que sou um patinho feio, sem nenhum atrativo e incapaz de atrair atenção de alguém... Então, me vem a Dulce quebrando as barreiras e rompendo os tabus e isso é muito importante para mim, é o meu conto de fadas se tornando realidade... Uma história da Disney. Ela estava interessada em mim, e sinto que é verdadeiro, porque Dulce está enxergando além da minha aparência... Ela está enxergando a minha alma...



“Dulce...”. Murmurei emocionada, com as palavras entaladas em minha garganta.



Ela não me deixou falar.



Então, aconteceu... Sentir a maciez dos seus lábios sobre os meus, e a taça caiu da minha mão...



 



**



 



Será que as palavras de Dulce foram verdadeiras ou faz parte do teatrinho? Hum...?!



Próximo capítulo tem ein? Hahaha.



 



**



 



Mariposa: Você team Maite? Deus! Está doente? Hahaha. Se preocupa não que nessa primeira fase, você vai odiar bem muito a Dulce. Hahaha. O importante está presente. Ah... Segunda fase que vai mais ter fogo. Hahaha. Agora é suave. Te amo!



 



Luh_Perronita: Lembrando que vagabu/nda morre cedo! Haha. Mas o que ela fez com Anahí, nem vai ser comparado com o que ela vai fazer. Maite bem rainha. Dulce levando a Anahí para o porto-seguro... Só pra fisgar a boba! Ou não? Hahaha.



 



Emily Fernandes: Difícil mesmo. Eu escrevi quase morrendo! Não tem condições. E Anahí vai se deixando enrolar, bem mais. O que é uma pena, mas... Quem vai adivinhar, não? Não estamos! Hahaha. Desejaria que estivéssemos. Maite foi bem rainha. Super amando ela. Será um conflito de interesse, quem será que vai ganhar o amor ou a ganancia? Poncho tem que começar a agir também, oxe. Pensarei umas quarentas vezes! Que premiação?



 



Gabiih: Sol é a esposa de satanás, foi enviada exclusivamente para infernizar a Anahí. Só não gostei mais porque a Maite não bateu mais em Sol. Haha. Sim, Anahí é bem sortuda nesse aspecto, mas como é boazinha demais, fica dando brechas para as coisas acontecerem porque não se impõe! O jogo vai virar, só vai demorar um pouquinho! AAAAAAAAAAA QUE BOM. Hahaha. Que essa droga boa continue em seu organismo, ein? Sou bem a favor...! Postando...



 



KIKI: Quando Anahí começar a se vingar, acho que você e as outras vão odiar em parte! Hahaha. Quero que Herroni se acertem logo! Olha...Desculpa, eu esqueci de responder sobre isso. A verdade é que já pensei em escrever ponny, mas não sei se vai vingar, sabe? Talvez, o meu lance seja escrever apenas portiñón, mas eu gostaria de escrever um ponny, sim. Já que simplesmente adoro. Anahí é toda virgem. Hahaha.




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Autor(a): ThamyPortinon

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Por Dulce...   Pratiquei as palavras que iria usar... Ensaiei mentalmente qualquer gesto. Preparei-me psicologicamente para beijá-la. Ela é apaixonada por mim, não seria um trabalho árduo, mas... O importante é o poder de sedução, e da manipulação. Anahí é como um coelhinho no bosque. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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