Fanfics Brasil - Capítulo onze. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo onze. — Dulce inocencia.

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Por Dulce...


 



Estou em dúvida á quem matar... Rubi ou Sol?



O que se passou na cabeça de minha amiga ao entregar cocaína para Sol? Talvez, ela não tenha medido o nível de inconsequência ou não pensou que a garota ficaria mais insuportável... Ou que embolaria das escadas como se fosse um cacho de banana caindo livremente. Meu mau humor aumentou consideravelmente. Eu não queria lidar com Sol e suas bobeiras, queria apenas ir pra casa e dormir, mas... Nem tudo é como queremos, e o meu cansaço não pode nunca ultrapassar a minha ganância.



Eu, e Rubi corremos até a Sol que estava com a cara enterrada no tapete caríssimo egípcio que a mãe de Rubi tinha comprado e fazia questão de exibi-lo como se fosse um diamante. O tapete que antes era em tons claros estava sendo presenteado por uma tonalidade avermelhada dando indicio de que Sol tinha se machucado. Ela estava fazendo um som estranho que não dava para distinguir se era choro ou riso, já que sua cara se mantinha atolada no tapete.



“Ela está rindo ou chorando?”. Perguntei confusa para a minha amiga.



Rubi que estava de olho no tapete, respirou fundo com pesar:



“O tapete amado de minha mãe. Ela vai me matar, hoje será o último dia da minha vida”.



Revirei os olhos. Se isso estava acontecendo é por conta da própria Rubi. Então, não me compadeci. Ajoelhei-me, e fui levantando a Sol. Soltei um gemido em lamento, e fiz uma caretinha de nojo com a situação... O rosto de Sol estava todo ensanguentado, e uma gosma que parecia mais plasma grudava-se do tapete ao rosto de Sol em uma filetas. E ela ria, descontroladamente, como se isso fosse à coisa mais normal do mundo, provavelmente, nem estava sentindo dor.



“Ops... Alguém vai ter que procurar um odontologista”. Rubi comentou com a mão na boca, abismada, mas depois soltou uma gargalhada escandalosa. “Preciso tirar uma foto... Onde está o meu celular?”. Perguntou batendo em seus bolsos.



“Rubi...”. Chamei, mas a minha amiga afastou-se, ainda procurando o seu celular. Então, voltei a olhar para Sol, vendo o buraco negro em que a sua boca se tornou. Ela perdeu os dentes da frente. Quebraram-se na raiz. Os dentes estavam cravados no tapete. “Sol... O que você...”. Estava a perguntar quando Sol soltou uma gargalhada á olhar pra mim e isso a fez cuspir sangue, bem na minha cara. “Eca! Que nojo!”. Gritei, passando as mãos no rosto, sentindo o cheiro enjoativo de ferrugem em minha cara, e me melando mais.



“Seu... Rosto...”. Cuspe. “Está... Todo... Melado...”. Mais cuspe. “De... Sangue!”. Sol balbuciou entre cuspidas e gargalhadas.



Afastei-me consideravelmente por está sendo toda salpicada de sangue. A raiva fluiu em minhas veias. Garota desgra/çada! Olhei para as minhas mãos meladas de sangue, mas um flash de celular desviou a minha atenção. É a Rubi, tirando fotos da minha situação e da Sol.



“Rubi!”. Gritei irritada, me levantando.



“Desculpa amiga. Mas essa cena não pode deixar de ser registrada”. Rubi falou, soltando altas risadas.



“Espero que essa risada dure quando a sua querida mamãe olhar para o tapete!”. Praguejei, o riso de Rubi morreu e o seu rosto empalideceu. Fiquei muito contente ao vê-la desse modo. “Você tem uma toalha aí, ao menos?”.



“Vou buscar!”. Rubi respondeu com cara de poucos amigos.



Rubi sumiu de vista, e eu levantei a Sol que me agarrou pela cintura.



“Beija-me, Dulce... Beija-me...”. Ela fez biquinho, e mais sangue escorreu pelo mesmo, tentava insistentemente me beijar.  



“Sol para!”. Coloquei as mãos em seu rosto, e tentei afastar de mim, mas ela estava com uma força quase sobrenatural, e ainda insistia. “Para! Para agora!”. Exigi agoniada.



A luta continuou. Será que essa menina não estava sentindo nenhuma dor? Sei que ela está sob efeito da cocaína, mas... Um pouquinho de dor não faria mal. O meu estômago estava embrulhado, a gosma nojenta escorria ainda mais da boca de Sol e melavam os meus braços e minha roupa. Sol estava achando tudo muito divertido, minha vontade era de esmurrar a sua cara e estava á ponto de fazer, mas felizmente, Rubi voltou e socou metade de uma toalha de rosto na boca de Sol que franziu o cenho, e recuou, a confusão invadiu os seus olhos e ela parou, olhando para o nada, pensativa.



“O que você vai fazer com ela?”. Rubi murmurou.



“Levá-la ao hospital, óbvio. Acho que ela está com hemorragia, é muito sangue”. Esfreguei os meus braços em minha blusa. “A chave do seu carro”. Pedi.



Rubi me olhou como se eu fosse uma louca.



“O quê?”. Ela soltou uma risada, e Sol a olhou em tom magoado como se tivesse infligindo algum momento em sua mente. “Não vou lhe dá o meu carro, que absurdo!”.



“Você vai me dá o seu carro, sim!”. Exijo brava. “Se não fosse você, a Sol não estaria assim, e não tenho condições de levá-la em minha moto, por tanto, a chave do carro, Rubi!”. Ordenei, ignorando a fuzilada de minha amiga.



Rubi passou uns segundos me encarando, como se isso fosse me fazer mudar de ideia. Então, bufou e me deu a bendita chave. Peguei o braço de Sol, e a levei para o carro. O percurso até o hospital foi meio atribulado, já que Sol retirou a toalha e começou a chorar em bons pulmões. Estava caindo em si, não parava de falar como a sua cara estava deformada, e que nunca mais sairia na rua.



Deus! Por favor, me arrebata! Os meus ouvidos estão á ponto de estourarem com essa gansa. Rezei silenciosamente.



Quando chegamos ao hospital, assim que viram de quem se tratava, rapidamente, uma equipe médica veio atender a Sol. Ela aproveitou para gritar mais, e chorar, chamando atenção de todos. Logo, Klaus de La Riva surgiu com o semblante preocupado ao lado e sua esposa, Serena que ficou horrorizada ao ver o estado da filha e começou a chorar junto. A confusão se formou quando a mãe de Sol teve a brilhante ideia de desmaiar. Eu via a impaciência nos olhos do Klaus, coitado. Não devia ser nada fácil aguentar essas duas.



Sol e Serena sumiram em macas pelos corredores elegantes, pediram-me para ficar na recepção á espera. Eu quero é ir embora, mas sem opção, sento-me e fico a esperar... Para completar, o meu celular descarrega. Fico sem nada, além dos meus pensamentos que escorregavam para olhos grandes azuis e lábios com sabor de morango...



Droga! Agora não! Afasto os pensamentos e a surpreendente revelação de que eu estava com... Saudades? Louca! Eu estou louca. Saudade da esquisita era demais para fechar a minha noite com chave de ouro. Pego uma revista com raiva contida, fazendo com que alguns ricaços que esperavam notícias me olharem torto. Mas, acredito que os olhares era por conta do meu estado lastimável, o sangue tinha secado em minha pele, e sei que a minha blusa melada e minha calça com areia também não ajudava muito. Lancei um olhar fulminante para cada um e eles pararam de me olhar, achando que eu poderia ser uma louca psicopata em potencial.



Minha espera durou por três horas quando o pai de Sol veio falar comigo. O seu semblante estava exausto, como se todas as suas energias tivessem sido sugadas.



“Obrigado por esperar, Dulce”. Ele disse gentil.



“Fiz mais do que minha obrigação, Sr. De La Riva. Como está a Sol? Estou muito preocupada ela”. Menti com o semblante franzido para dá mais ênfase.



“Por favor, me chame de Klaus”. Ele pediu, e eu sorrir. “Ela está bem, sedada. O cirurgião buco-maxilo-facial a examinou... Felizmente, nenhum dano que pode ser considerado trágico. Infelizmente, a cirurgia para o implante dentário só poderá acontecer quando a gengiva dela desinchar. E sabemos como a Sol é, vai ser difícil”. Ele coçou a sobrancelha, parecendo mais cansado de imaginar. Particularmente, eu também. Sol ficará mais insuportável ainda, e como adora atenção, exigirá o máximo. Sinto-me até sugada antes da maratona do drama começar. “No exame, acusou substância ilícita no sangue da minha filha... Cocaína...”. Deixou em aberto, me olhando.



“Ah, eu não sei nada sobre isso. Ela me ligou bem louquinha, e eu fui atrás dela. Encontrei-a assim em minha casa, bem, na casa de Rubi. Mas como o senhor... Você sabe, eu estou morando com a Rubi, enfim. Sol estava caída da escada incontrolável”. Expliquei, omitindo quase tudo.



“Deus”. Klaus respirou fundo. “Sol está a cada dia mais rebelde, sinto-me aliviado por saber que ela tem você ao lado dela para salvá-la dessas situações. Muito obrigado, Dulce!”. Ele tocou o meu ombro. “Ela está querendo vê-la...”.



“De nada, Klaus, enquanto estiver em meu alcance continuarei a ajudá-la”. Mais uma mentirinha.



Klaus aparentou mais alivio com a minha resposta, e me levou até o quarto presidencial do hospital que era destinado apenas á família. Lembrava muito uma suíte de um hotel, com a diferença que ao invés de uma cama, tinha um leito hospitalar. Sol estava deitada como uma princesa. Estava banhada, os seus cabelos caiam em camadas no travesseiro, ao seu lado, estava Serena que parecia recuperada e segurava a mão da filha. Assim que me viu, Serena se levantou e saiu com o marido, mas antes, me agradeceu.



O bom de tudo, é que eu estou ganhando pontos extras com os pais de Sol. Há males que vem para o bem. O braço de Sol estava conectado com uma bomba de remédio que ela apertava quase constantemente, ficando mais chapada. Ela me olhou, seus lábios depois de limpos, estavam inchados, mas ao menos, não sangrava mais. Sol iria sorrir, mas fechou a boca ao se dá conta de que estava sem os dentes superiores.



“Que susto, ein?”. Comentei ao me aproximar.



“Eu não quero que ninguém saiba disso”. Sol disse, sua voz saiu grogue e a falta dos dentes lembrava muito um idoso sem a dentadura falando.



“Não direi absolutamente nada”.  Falei, controlando a minha vontade de rir.



Sol estendeu a mão e eu a peguei. Olhou-me manhosa e fez uma expressão triste para me comover de algo. “Estamos de bem, né? Que dizer, eu e você, juntas. Estou doente, Dulce e não sei se poderei aguentar isso sem você ao meu lado. Por favor”. Pediu dramática.



“Claro que estamos bem”. Sorrir forçadamente. “E eu quero vê-la boa logo”.



Sol sentiu-se satisfeita.



“Estamos namorando? Depois de tudo que passamos... A nossa primeira noite, juntas... Você aqui. Isso é namoro em minha cabeça”. Ela disse, me encarando, abri a boca pra falar, mas ela apertou a minha mão. “Não se preocupe, não vou espalhar para o colégio, sei a sua opinião sobre e vou prová-la que estou com você por amá-la e não para exibi-la”.



Estava planejando o meu namoro com a Sol para depois a formatura. Mas... Não dava para fugir de tudo, como ela estava dando a sua palavra de que ficaria quieta e não contaria para ninguém, dava para conciliar. O importante é que Anahí não descubra de Sol, e nem Sol da Anahí. O resto, eu vou empurrando com a barriga.



“Claro”.



Sol soltou a minha mão, mais satisfeita ainda, então, fechou os olhos, caindo no sono em seguida. Sem ter mais o que fazer, vou embora. Primeiro, deixo o carro na casa de Rubi que surta ao ver o seu carro todo melado de sangue. Não é da minha conta. Em seguida, pego a minha moto e vou para casa. Ao chegar, os meus pais estavam acordados, e ficaram surpresos ao me verem.



“O que aconteceu com você, minha filha?”. Mamãe perguntou preocupada, me tocando, com os olhos arregalados.



“Você sofreu um acidente?”. Papai perguntou com a mesma preocupação, o seu semblante quase se quebrando de medo.



“Não”. Respondi e afastei as mãos de minha mãe. “Mas uma amiga minha, sim. Ela caiu das escadas e quebrou os dentes. Foi sangue pra todo o lado”. Expliquei com a cesta em meu braço.



“Que horror!”. Mamãe levou a mão á boca. “Ela está bem?”.



“Sim”. Dei de ombros. “Está sendo bem tratada pelo o que o dinheiro pode lhe oferecer. Ao contrário de mim, que se sofresse qualquer acidente, teria que ser atendida em um hospital mixuruca do governo”. Solto com desgosto.



“Oh minha filha... Ao menos, ainda temos a opção do hospital do governo”. Papai comentou com gratidão. “Como pobres, somos abençoados por ter um lugar onde morar, e o pão de cada á dia na mesa”.



“Teu pai tem razão, minha filha”. Mamãe disse complacente. “Devemos ter mais um pouco de gratidão pelo o que nós é oferecido, existem pessoas com a situação muito pior”.



Bufei alto, esse papo de pobre satisfeito fez com que a minha cabeça começasse a doer mais ainda. Não suporto pessoas que se contenta com pouco. A vida não deve ser limitada, é por isto, que estou lutando para sair desse buraco e para me afastar dessas pessoas que não me acrescentam em nada, independente de serem os meus pais ou não. A mania de pobreza deles me intoxica, mesmo que oferecesse o maior dos ouros, eles ainda continuaram pobres. Não dava para ser grandioso quando se nasce pra ser um nada.



“Vou tomar banho, depois dormir”. Avisei, indo para o meu quarto.



“Não vai jantar, querida?”. Mamãe perguntou ansiosa. “Fiz bolo de carne... Aquele que você adorava quando era criança”.



“Disse bem: Adorava e criança. Não sou mais criança e não adoro mais.”. Respondo com mau humor. “Prefiro dormir com fome”.



“Dulce Maria!”. Papai me repreendeu ao ver a expressão de tristeza de mamãe.



“Boa noite!”. Não dei atenção.



Ainda escutei papei reclamar de algo e que mamãe minimizou. Soltei a cesta em cima da mesa, e fui para o banheiro. A situação da minha roupa estava péssima, e provavelmente, não prestará mais. Então, lembrei-me de Anahí. Do jeito que ela limpou o meu lenço de seda. Como Anahí trabalha em uma lavanderia, pode lavá-las sem me cobrar absolutamente nada. Com esse pensamento, coloquei as roupas em saco...



Senti-me nova depois que a água do chuveiro quente me limpou. Levando o sangue que estava preso em meu corpo. Esfreguei-me com vigor, e quando ia lavar os cabelos, o shampoo tinha acabado. Praguejando, retiro-me debaixo do chuveiro e me enxugo para não sair molhando a casa, mamãe sempre fica histérica com isso. Deixo o chuveiro ligado, e saio do banheiro, tem um frasco de shampoo novo na dispensa. Estava indo buscá-lo quando escutou o meu pai...



“Aqui”. Ele entre um bolo de dinheiro para mamãe. “O dinheiro para quitarmos a hipoteca e os empréstimos do banco”.



“Fernando!”. Mamãe exclamou embasbacada. “É muito dinheiro. Como o conseguiu?”.



“Vendi o meu fusca”.



Tanto mamãe como eu, arregalamos os olhos. Papai tinha um amor inestimável por aquele fusca que era bem cuidado, uma relíquia no tempo de hoje e que por muitos anos, vários colecionadores tentaram comprá-lo, mas papai sempre se manteve irredutível.



“Querido, não!”. Lastimou-se mamãe. “Você tinha tanto zelo pelo seu fusca”.



“Blanca, o bem estar da minha família sempre estará em primeiro lugar. Estamos com dívidas, e não tinha outro modo de quitá-las. Prefiro vender um carro do que perder a nossa casinha e o nosso sossego”. Papai disse e deu um cheiro carinhoso na testa da minha mãe.  



Mamãe sorriu e se inclinou para beijar os lábios do papai. Um contato bem rápido, mas com o mesmo carinho. Ela parecia muito agradecida á ele. Coisa que, ele não fez mais do que sua obrigação.



“Vou guardá-lo. Amanhã na hora do almoço do trabalho, vou ao banco para quitá-las”. Mamãe disse, e papai apenas sorriu.



O dinheiro foi guardado dentro de um jarro de porcelana na sala. Corri de volta para o banheiro antes que percebessem que eu estava espionando. Lavei os meus cabelos com sabão mesmo, o meu coração batia tão rápido que eu quase me sentia mal pela força da ansiedade. Quando sair do banho, ainda esbarrei com a minha mãe no corredor que sorriu docemente pra mim ao me desejar boa noite. Ela e papai iriam se recolher. Fui para o meu quarto, me enxuguei e vesti o meu pijama. Apaguei a luz, e esperei... Quando tudo estava em perfeito silêncio, em pontas dos pés, fui até a sala e peguei o dinheiro.



Sinto-me emocionada com tanto dinheiro em minha mão. Abro sutilmente á porta da frente, e mais sutil ainda, deito os vasos... Apenas isso. E volto para o meu quarto, guardo o dinheiro dentro da minha bota que usarei amanhã.



Vinte mil dólares.



O meu pai sempre se esquece de fechar á porta, apesar de mamãe sempre o lembrá-lo. Era um vício dele em acreditar na segurança do estado. Eles surtariam amanhã. Mas, pouco me importa!



A única coisa que me importa é que ganhei uma grana extra...



 



**



 



Para quem estava torcendo pra Sol se ferrar... Ela se ferrou! Hahaha. Eu adoro ver o ranço de vocês por ela, e ela nem começou a agir ainda. Hahaha.



 



Ah, Dulce... Que malvadeza! Roubar o dinheiro dos pais assim, ein?



 



O que estão achando da fanfic, babys?



 



**



 



Gabiih: É uma doença horrível que não só destrói o portador, mas também a família. Sim... A estória está se repetindo, será que Anahí vai ter mais êxito que a mãe? Embora que, Tisha encontrou o seu grande amor depois. Bora ver! Hahaha. Muitas coisas iram acontecer ainda, isso é apenas o início. Anahí é quase uma princesa Sophia na bondade, a diferença é que Sophia ainda se dá bem. Hahaha. Já Anahí... Não sei não.



 



Luh_Perronita: Será? E se ela não estiver... Você vai perdoá-la? Hahaha.



 



Emily_Fernandes: Sim, realmente, é muito triste e desgastante. Dulce é uma gênia! Engana quase todo mundo, uma descarada e tem uma sorte danada, viu? Nasceu com a bun/da virada pra lua, só pode! Hahaha. Sim, e terá! Digamos que isso vai ser o ponta pé inicial para a segunda fase.



 



Kah: Acho que nem sendo sacudida, a Anahí vai acordar pra vida. Parece a gente que somos fãs dela: Super Alice. Quanto mais está vendo as coisas sendo esfregadas em nossas caras, mais a gente acredita que Anahí vai voltar. Hahaha. Super trouxa shore. Uma hora a Dulce vai ter que ceder, mas a questão é... Será que mesmo cedendo, ela vai escolher o amor ao invés do dinheiro? Herroni! Os dois estão meio apagadinhos ainda, mas terão mais força na segunda fase. Na confusão! Hahaha. E é a Rubi Descarada mesmo. Hahaha. Só que na versão mais sutil, se não, vai tomar o brilho da vilã maior: Dulce. Mas Rubi ainda vai aprontar. Segura! Ps: Fiqueeeeeeee.



 



Kiki: Quase um flashback! Hahaha. É. Como será que reagiria? Mais eu tenho planos melhores para o Klaus. Ou piores. Hahaha. Quem sabe.




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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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