Fanfics Brasil - Capítulo treze. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo treze. — Dulce inocencia.

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Por Anahí...


 



Minha noite foi péssima. Fiquei me levantando de instante e instante para ver a mamãe. Felizmente, a noite foi tranquila para ela que passou estável. Depois de preparar o café da manhã, vê-la se alimentar, fui para o colégio...



É difícil de controlar a sensação de abandono que me acomete sempre que saio de casa... Minha vontade é sempre voltar e ficar colada com a mamãe até o último momento, mas ela nunca permitiria... Fico imaginando o que ela deve pensar quando está sozinha, o que deve sentir. Provavelmente, não era algo bom, mas ela nunca iria confessar... Deus sabe que eu gostaria de voltar...



Mas como mamãe diz: Retroceder não é o caminho... O caminho é sempre em frente á progressão.



Caminho da minha casa até o colégio. Hoje, a Maite não veio me oferecer carona. A caminhada me faz bem, o vento suave me alivia, coisa que eu estou precisando á umas horas. Caminhar pelo calçadão e receber a maresia em meu rosto, me fazia lembrar do meu encontro relâmpago com a Dulce... Minha namorada.



Minha Dulce... Tão doce...Tão boa! Não vejo a hora de chegar ao colégio para vê-la. Mesmo que tenhamos que fingir que não nos gostamos, só de vê-la, mesmo longe, faz com que o meu coração se derreta dentro do meu peito e um sorriso nascer em meus lábios. Sinto-me bem só de sentir a presença dela, sem nada em troca...



Cheguei ao colégio, e sinto uma energia diferente, quase suave. Antes mesmo de entrar no mesmo, sinto uma mão me puxar, era a Maite e parecia radiante, a sua energia se transmitiu para mim, e eu acabei sorrindo, feliz, sem motivos, apenas feliz.



“Qual é o motivo desse sorriso tão lindo?”. Perguntei, olhando a minha amiga.



“Hoje é um dia especial...”. Maite disse, agarrando o meu braço e me puxando para dentro do colégio. “Estou de bem com o Poncho... Para! Não me olha assim!”. Ela gargalhou ao ver a minha cara de sapeca. “E, estaremos livre de Sol de La Riva por uns dias. Sente o ar? Livre de toxinas”.



“O que aconteceu com a Sol?”. Perguntei curiosa.



“O diabo carregou para o inferno”. Maite declarou, mas ao ver a minha cara chocada, entortou a boca. “Ela está em Aspen. Foi passar uns dias lá para ver se a sua alma negra fique limpa depois de uma lavada com cloro, mas, nem todos os milagres são concebidos. Enfim. O que importa é que ficaremos livres!”. Disse feliz ao entrar na sala.



“Uau. Aspen. Deve ser muito frio lá, toda aquela neve. Acho que eu nem saberia o que fazer”. Comentei simplesmente.



“Claro que saberia. O meu pai tem uma casa lá, um dia irei levá-la. Vamos aproveitar muito... Ah, Poncho!”. Maite me soltou e correu até o Poncho que a segurou pela cintura e lhe deu um beijo carinhoso na bochecha. “Vamos juntar as carteiras e sentarmos todos juntos”.



“Não acho que a professora aceitará”. Poncho disse, ainda grudado em Maite numa intimidade que me deixou envergonhada. Não era nada demais, apenas estava me sentindo uma vela.



“Eu também acho que não”. Concordei com o Poncho, escorregando pra minha carteira. “Cada macaco que fique no seu galho. Se tiver alguma atividade em trio ou grupo, a gente se junta”.



“Medrosos”. Maite acusou, então, mordeu a bochecha de Poncho que riu e a abraçou mais forte, logo, ele a beijou suavemente, deixando-me bem vermelha e ela com um sorriso radiante. “Danadinho”. Ela mordeu o lábio inferior dele.



Virei o rosto para dá privacidade ao casal, embora que a sala de aula não era lugar para essas coisas. Estou muito feliz por eles. Abrir o meu caderno e revisei a atividade feita quando Dulce adentrou na sala, fazendo o ponteiro do relógio diminuir e acompanhar as batidas do meu coração. Fiquei a encarando, abobalhada, envolvida pela sua presença... Ela me olhou, achei que seria ignorada, mas para a minha surpresa, ela piscou... Deixando-me avermelhada e abaixei a cabeça com um sorriso discreto.



Deus! Sinto toda a sensação que provavelmente a Maite está sentindo com o Poncho, e se fosse algo escancarado, não teria nenhum pudor de me levantar, abraçar e beijar a Dulce com todo o meu amor... Antes de sentar em minha frente, ela passou por mim, falando com alguém do fundão e imperceptivelmente, acariciou o meu ombro, senti toda a adrenalina bombardear em meu sangue. Senti-me elétrica e feliz, mas olhei para os lados, achando que alguém tinha percebido, mas todo mundo estava alheio a mim.



Minhas bochechas queimaram tanto que achei que em algum momento iria se assar. Antes de voltar para o seu lugar, Dulce soltou um papel em cima da minha carteira que rapidamente o recolhi com a emoção aflorada.



Encontre-me no jardim atrás do antigo prédio, com amor, sua D.



Apertei o bilhete contra o meu peito e sorrir abobalhada. Depois, o guardei carinhosamente. A encontraria em qualquer lugar... Fiquei esperando o horário do intervalo com ansiedade, não consegui prestar atenção na aula, mesmo sendo assunto importante, só consigo pensar nela... Queria enrolar os meus dedos em seus cabelos avermelhados, estavam tão vibrantes e chamativos. O seu perfume vinha sorrateiro até a mim e me fazia suspirar... A lembrança dos seus lábios nos meus, fez com que minha pele sentisse comichões.



Quando o sinal finalmente tocou anunciando o intervalo, inventei uma desculpa pra Maite e Poncho que iria pra biblioteca. Eles não se importaram muito, já que estavam consumidos demais um pelo o outro. Andei sorrateiramente até os antigos prédios, quase ninguém vinha aqui, antes que eu pudesse chegar ao jardim, senti uma mão me puxando para a parede e antes mesmo que eu pudesse reagir, lábios quentes e envolventes capturaram os meus...



Apesar de beijá-la apenas uma vez, reconhecia os lábios de Dulce até o resto da minha vida. A enlacei pelo pescoço, deixando a vergonha de lado e aproveitando o beijo que tanto ansiei... Dulce me abraçou pela cintura, e aprofundou o beijo, deixando que sua língua viesse ao meu encontro, derretendo-me e aguçando a minha vontade de beijá-la... Nossa harmonia me fazia suspirar, beijá-la era tão natural que eu sei que mesmo surgindo mil pessoas, nunca seria igual a ela... Saciamos a nossa vontade até que o beijo se transformou em um selinho.



“Que saudade dessa boca...”. Dulce mordeu meu lábio inferior, me fazendo estremecer. “E do seu cheiro também. Amo esse cheiro de morangos, parece que em algum momento vai se derreter e ficar bem suculento em minha boca”. Disse ela, me pressionando.



Algo dentro de mim se remoeu, e senti-me embaraçada com as suas palavras, mesmo sem entender o porquê.



“Também estava com saudade de você, meu amor”. Coloquei os seus cabelos atrás da orelha e beijei o seu ombro. “Fiquei muito feliz ao ver o seu bilhete, não achei que quisesse me encontrar aqui no colégio”.



“Eu disse para sermos discretas, e não que não poderíamos nos encontrar”. Ela segurou em minha mão e me puxou para um banco antigo. “Como você está? Como passou a noite?”.



“Ah... Legal”. Lembrei-me da mãezinha, olhei para baixo. Ainda não tinha contado nada a Dulce sobre a minha família.



“Ei. Não senti firmeza...”. Dulce segurou o meu queixo e me fez encará-la. Os olhos caramelados pareciam mais claros. “Você sabe que pode confiar em mim, hum? Que pode me contar tudo?”. Balancei a cabeça em positivo. “Então, me conte, abelhinha”.



“Abelhinha?”. Perguntei rindo.



“Sim, abelhinha. Combina com você... Toda loirinha”. Dulce riu. “Agora não me enrole e me conte”.



Acho cômico e intrigante a escolha do apelido. Mas, sinto-me mais especial em ser batizada assim por ela. O meu sorriso morre aos poucos, e eu, suspiro, antes de encará-la.



“Minha mãe tem leucemia em estágio terminal com metástase. É questão de tempo para a doença tomar o seu corpo de vez.”. Os meus olhos lacrimejam. “Dando-se conta da sua reação de noite, creio que não esteja muito longe. Ela está partindo e eu não estou preparada para dá adeus”. Solucei alto, levei à mão a boca para me controlar.



“Meu Deus, Anahí. Eu não sabia... Eu... Sinto muito”. Dulce disse com sinceridade e segurou a minha mão com força. “Imagino como essa situação deve ser desgastante e terrível para ti”.



“É um filme de terror”. Confessei cabisbaixa. “Viver dia após dia como se o amanhã não existisse”. Uma lágrima cai e Dulce captura no dedo. “Qualquer dia pode ser o único e último. Por mim, estaria com ela, o tempo todo. Mas mamãe insiste que eu devo seguir com a minha vida, os meus estudos... Como se tivesse muita perspectiva para mim depois que ela...”. Senti um bolo na garganta e o engoli chorosa. “Partir”.



“Não! Que pensamento horrível, meu amor... Há sim uma perpesctiva depois da partida.”. Ela beijou a minha testa e me abraçou. “Nunca serei comparada a sua mãe, e Deus, seria muito doentio se fosse... Mas saiba que estarei aqui sempre ao seu lado. E tenho certeza que Maite e Poncho também. Você não estará sozinha, estará conosco que tanto a amamos”. Dulce me balançou em seus braços. “Entendeu?”.



“Sim”. Falei embargada, simplesmente emocionada e com o coração fluindo amor e carinho.”Eu só não esperava por isso... Você é tão linda, Dulce”. Ergui a cabeça e a encarei. “Que parece até mentira que esteja aqui ao meu lado, parece um sonho”.



Dulce me deu um selinho carinhoso.



“Acho que é sono sonho muito bonito”. Gracejou e arrancou um sorriso fácil de mim. “E o seu pai? Eu sei que ele é falecido. Mas, não lhe deixou nada?”.



“Ele me deixou um fundo estudantil. O sonho dele é que eu vá para a universidade. Havard, na verdade”.



Dulce assobiou.



“É uma grande universidade. Para entrar lá precisa de muito dinheiro. Não quero ser intrusa, mas, ele a deixou o suficiente para isto?”. Perguntou-me preocupada.



É tão bom saber que alguém está realmente interessada em meu conforto. Preocupada com o meu futuro. Senti-me mais seguro, quase indestrutível.



“Deixou. Ele deixou duzentos e quarenta mil dólares”.



“Uau”. Dulce engoliu a seco, parecendo impressionada. “Um bom dinheiro. Excelente, diria. Vai rendê-la bons anos de faculdade. O melhor de tudo que não ficará devendo ao governo nem nada. O seu pai é um anjo, Anahí”.



“Sim, ele é... E você, Dulce... Fale-me sobre os seus pais. Como são? Quais são os seus planos para o futuro?”. Perguntei ansiosa, a encarando, quero saber se estou incluída.



Mas, para o meu azar, o sinal toca.



“Depois continuaremos esta conversa. Agora, é hora da aula!”. Dulce se levantou e me puxou, dando-me mais um beijo. “Vou espera-la na esquina da padaria para lhe dá carona até a lavandaria... O que me lembra que melei a minha roupa toda ontem, tem como lavá-la sem nenhum custo?”. Perguntou me encarando.



Senti-me hipnotizada pelos seus olhos.



“É claro...”.



Dulce sorriu e voltou a me beijar, quando estava á ponto de levitar, o beijo se encerrou e formos para a aula, cada uma do seu lado. Maite e Poncho continuavam na mesma maré de amor, o que era muito bom, ao menos, não prestava atenção em mim. Depois das aulas, mesmo com a insistiência do Poncho e Maite para me dá carona, neguei e disse que iria a pé, demorou um pouco para eles aceitarem. Fui ansiosa para a padaria e encontrei a minha namorada me esperando. Ela me deixou no trabalho depois de um beijo na testa. Eu, flutuando e feliz, liguei para a minha casa, como de costume, o meu ânimo se animou ainda mais depois que mamãe disse que estava bem.



Coloquei a roupa de Dulce para lavar, seria descontado do meu salário, mas, apenas bobeira. Surpreendi-me ao ver toda melada de sangue, o que será que tinha acontecido? Não deixo de me preocupar. A perguntaria mais tarde. Fiz os meus deveres, e quando iria fazer a inscrição de faculdade, algo em mim pediu para esperar... Acho melhor fazer com a minha namorada, não tínhamos conversado sobre universidades.



Durante á tarde, o meu patrão pediu que eu fizesse alguns depósitos. Vou até o banco tranquilamente quando antes de entrar uma senhora é colocada pra fora por dois seguranças. Elas a jogam e ela cai na calçada, como uma indigente e chora muito. Preocupada, me aproximo, parecia em choque.



“Senhora?”. Chamo. Ela me olha, algo em sua aparência soa familiar, os seus olhos eram poços de doçuras. “Levante-se, por favor”. A ajudo, mas ela não para de chorar, e uma sensação de angustia cresce em meu peito. “O que aconteceu?”. Pergunto sem deixar de olhá-la.



“O... Banco... Vai... Tomar... Minha...Casa!”. Ela diz entre soluços e choro. Relembrar a situação a faz chorar mais. “Meu Deus! Onde vou viver? Eu e minha família? Só temos aquela casinha, por bem e por mal”.



Meu coração se compadeceu, e sentir uma pontada profunda nele. Tirei um guardanapo do bolso e limpei suas lágrimas. Ela deveria ter a idade da minha mãe, que triste ver uma mãe de família sofrer desse jeito.



“Calma...”. Pedi carinhosamente.



“Hoje é um dia de terror, primeiro roubam a minha casa, depois isso. Deus meu, que provação”. Ela soluçou, encolhida.



“Quanto precisa para quitar tudo?”. Pergunto decidida. Jamais que deixarei um ser humano sofrendo desse jeito em minha frente, principalmente por uma mulher que parece tão boa.



“Vinte mil dólares...”. Ela disse e voltou chorar copiosamente.



“Não chore... Como é o seu nome?”. Minha voz se mantém suave, e não deixo de olhá-la.



“Blanca. Meu nome é Blanca”. Ela choraminga com os seus olhos caramelizados tristes, tão tristes que despedaça.



“Pare de chorar, Blanca e vamos resolver a sua situação com o banco, sem casa, sem um teto para a sua família você não fica”. Digo decidida.



Blanca me olhou com espanto... Mas eu apenas segurei em seu braço e a guiei para dentro do banco, enquanto, eu estiver vida e dinheiro no banco, jamais permitirei tamanho desalento. Pouco me importa se o dinheiro é pra minha faculdade e minhas necessidades na mesma. Um desespero de uma mãe sempre será mais merecedor das cédulas. Sempre...



 



**



 



Dulce deveria aprender com Anahí, não?



E que golpe do destino Anahí se cruzar com a mãe de Dulce...



Será que Dulce vai ser desmascarada?



Ai, ai, ai... E Sol descobrindo tudo sobre a Anahí, coisa boa não vem pela frente!



 



Tão bom vê-las amando a estória.



 



Por favor, revisem, estou postando sem revisão. Qualquer erro, me avisem, por favor.



 



 



**



 



Emily Fernandes: É... Não brinca com a Dulce. Mas comparada com Secret, até que essa está de boa, não é? Apenas um desvio de personalidade. Hahaha. Tem que ter muita coragem, coisa que eu não teria nunca. Nem roubar dos outros, e muito menos dos meus pais. Oba! Estou precisando de uns pontinhos, ein? Hahaha. PS: Como me sinto feliz em saber que mais uma estória está a prendendo! Seguimos firmes!



 



Mariposa: Mariposa tracionera... Nunca esqueço que coloquei essa música em Secret pensando em você. Hahaha. Criei, e ela pode piorar. Hahaha. O jogo vai virar, primeira fanfic que vejo você torcendo contra a Dulce, olha... O mundo dá voltas! Hahaha. E eu quero isso mesmo. A ânsia e o ódio por Sol, mas se segura, que vou dá motivos para a ânsia aumentar. Sua linda, te amo!



 



Luh_Perronita: Você vai. Eu sei que vai. Na segunda fase você me diga sobre o perdão. Hahaha. Ela já está é toda apaixonadinha! Ui. Seria uma possibilidade, ein? Como será que esse babado será usado futuramente?



 



Kiki: Eu também adorei, essa nojenta tinha que aprender um pouco, mas dado a reação dela, não aprendeu foi nada. Sorte de Dulce que Sol está no hospital, bora ver futuramente.  Não, Sol ainda está bem tranquila. Hahaha. Maite será uma companheira eterna, mesmo com a mudança de Anahí, são amigas de verdade. Oba! Oba! Obrigada, meu bem... Dou o melhor para as minhas leitoras.



 



Gabiih: Um dia, ela vai se arrepender de tudo... Por hora, ela vai continuar bandida. Hahaha. Ah, que felicidade! Hahaha. Ganhei um doce agora com esse elogio.




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Autor(a): ThamyPortinon

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Por Dulce...   Odeio. Odeio com todas as minhas forças a Eliane! Quem essa mulherzinha acha que é para falar comigo daquele jeito na frente de todos? Ela está muito equivocada ao achar que deixarei passar essa ceninha que fez. Vou mostrá-la que ninguém aumenta o tom de voz para falar comigo. Tive que pedi dinheiro aos meus pai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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