Fanfics Brasil - Capítulo quartoze. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo quartoze. — Dulce inocencia.

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Por Dulce...


 



Odeio. Odeio com todas as minhas forças a Eliane! Quem essa mulherzinha acha que é para falar comigo daquele jeito na frente de todos? Ela está muito equivocada ao achar que deixarei passar essa ceninha que fez. Vou mostrá-la que ninguém aumenta o tom de voz para falar comigo.



Tive que pedi dinheiro aos meus pais até porque fazia isso todos os dias e se não mantivesse o costume, eles poderiam desconfiar de mim, e isso não seria nada bom. Confesso que foi engraçado assistir todo aquele drama desnecessário. Os meus pais parecem personagens de novela mexicana em que transforma uma bobagem em grande coisa.



Eles iriam sobreviver sem os vinte mil dólares. E se o banco tomasse a casa, seria a desculpa perfeita para abandoná-los de vez e ir morar com a Rubi que tenho certeza que não se importaria se eu passasse umas semanas com ela, já que no final do ano letivo, irei embora com a Sol.



E se Deus quiser, eu não teria mais que ver as caras dos meus pais.  



As horas passaram voando... Minha mente estava fervilhando. Fiquei assim depois que me encontrei com Anahí. Não achei que o dinheiro seria em torno de duzentos e quarenta mil dólares. Uau. Até fiquei emocionada quando ela me informou... Até fantasiei a quantia em minhas mãos. Coisa que acontecerá futuramente.



O lance da mãe de Anahí ter leucemia realmente me pegou de surpresa. Para mim é irrelevante, mas sei lá, ver os olhos tristonhos de Anahí me fez sentir uma amargura na boca do estômago. Não quis fazer uma análise sobre o que sentir, mas prefiro acreditar que foi alguma reação do meu estômago para alguma coisa que comi.



Não tive tempo de falar com a Rubi, nem no colégio e muito menos após aulas porque tive que levar a Anahí para o trabalho. Mas, tinha marcado com minha amiga de comermos alguma coisa na praça de alimentação e também de tomar alguns chopp. Gastar um pouco do dinheiro que peguei dos meus pais.



Rubi já estava na praça de alimentação, dentro de um restaurante em particular virando um chopp como se fosse água.



“Alguém está inspirada para beber hoje”. Digo aos risos, e sento-me.



Ela termina o chopp com uma careta, o seu rosto todo avermelhada. Tosse um pouco, puxa o ar pela boca. Pela dramatização parecia mais que estava virando shot de tequila. Fiz sinal ao garçom para trazer mais dois chopp e aproveitando que era permitido fumar, tirei um cigarro da carteira e o acendi, mas foi tomado da minha mão por Rubi.



“Ei!”. Reclamei com a cara feia, minha amiga deu um longo trago e parecia muito feliz ao sentir a nicotina, não se importou com a minha cara. Balancei a cabeça em negativo e peguei outro cigarro já que esse meu foi perdido. Os chopp chegaram, e Rubi bebeu metade do dela. “O que há com você hoje?”.



Antes de me responder, ela bebe o resto e já faz sinal para mais um novo.



“Hoje eu não estou boa pra beber, estou excelente!”. Rubi pisca e volta a fumar, ficando com o pensamento um pouco distante.



“Isso eu estou vendo. Mas nesse ritmo acho que você não passa da quinta tulipa”. Rio, e brinco com o meu cigarro nos dedos, Rubi não prestou atenção no que eu falei, tinha uma tristeza em seus olhos que eu nunca tinha visto. Ela é como eu, nada a abala, e se abala é porque a coisa é bem séria. “Amiga?”. Toco no braço dela que me olha. “O que foi?”.



“Sabe como é né... O coração apronta e o fígado que paga a conta”. Rubi responde e solta uma risada falsa. Olha-a como se fosse uma louca, então, ela dá de ombros e para de rir. “Ela estava com ele hoje, toda feliz, aos beijos e abraços. Exalando amor... Amor esse que não é destinado á mim”. Lamentou-se entre uma tragada e outra.



Demoro uns segundos para entender a situação. Dou um gole do meu chopp que está geladíssimo e delicioso, fumo o meu cigarro e fico calada até que a ficha cai. Oh mer/da. Quem diria que um dia isso iria acontecer?



“Nunca imaginei que você iria sofrer de amor e ainda por cima por conta de Maite Perroni”. Comentei, apoio o meu cigarro no cinzeiro. “Mas, ela me parecia bem feliz com ele. Os dois, na realidade. Bem pombinhos”.



Rubi me lançou um olhar feio.



“Eu vi. Você não precisa esfregar isso em minha cara”. Rubi retrucou, voltando a beber o seu chopp recém-chegado.



“Ah, para com isso. Não fica puti/nha comigo não, você sabia que era cilada se apaixonar por garota hetero”.



“Hoje em dia, algumas heteros estão se descobrindo bi. Achei que Maite fosse seguir o bonde”. Rubi suspirou. “Então, ela surge agarrada com aquele mané do Poncho. Sinto até vontade de vomitar”.



Eu rir. Na realidade, gargalhei, recebendo um olhar magoado de Rubi. Sou uma péssima amiga, eu sei. Mas não conseguia me controlar, a situação era muito cômica para mim.



“Desculpa amiga”. Pedi depois de chorar de rir. “É que acho tão surreal esse o seu sofrimento por amor. Logo você que tem quase uma pedra ao invés de coração e tá aí, se quebrando toda por conta da Maite. É engraçado, não só o seu sofrimento, mas a situação”.



“Diz isso porque nunca se apaixonou de verdade, Dulce. Quando você se apaixonar, você saberá o que estou sentindo. É uma dor quase enlouquecedora, estou aqui sendo triturada em vários pedacinhos sempre que me lembro dela”. Rubi disse com amargura.



“Cruzes”. Bati na mesa com uma careta. “Espero nunca me apaixonar”.



“Como você fosse ter controle sobre isso... E a Anahí?”.



“O que tem ela?”. Perguntei meio na defensiva.



“Como estão as coisas com ela,..”. Explicou-se.



Ah. Contei a minha melhor amiga sobre tudo, inclusive, o passeio de ontem que não tive tempo de contar por causa do acidente de Sol. Falar de Anahí é algo bem fácil. As palavras fluíam quando o seu nome estava no meio ou se é algo sobre a sua vida. Não omiti ou mentir nenhum detalhe para a Rubi que escutava em silêncio... Não sei quanto tempo fiquei falando sobre Anahí, mas nesse papinho, tinha bebido vários chopp, fumado quase uma carteira de cigarros e petiscado. É estranho, já tinha falado muito, mas ainda queria falar mais... Parecia que a minha língua não sabia se controlar e em cada frase tinha que se acompanhada com o nome de Anahí.



“Você está muito ferrada”. Rubi anunciou com um sorriso de lado, quase malicioso.



“Do que está falando?”. Perguntei com o cenho franzido. A cerveja estava fazendo efeito em mim. Os meus sentidos estavam ficando mais aguçados. “Que horas são? Anahí sai ás dezessete horas do trabalho”.



“São quinze horas, ainda... Deixa-me adivinha você vai buscá-la?”.



“Pretendo. Ela é minha namorada, não tem porque ficar andando pra lá e pra cá á pé”. Resmungo e procuro novamente mais um cigarro. Quando bebo, a minha vontade de fumar se torna incontrolável, é sempre um atrás do outro.



“Você está levando esse relacionamento bem á sério, sim?”. Rubi me perguntou, me olhando fixamente.



Coloquei o cigarro na boca e o acendi, fumando em seguida.



“Normal”. Dei de ombros. “Preciso do dinheiro dela, e se Anahí se senti negligenciada pode terminar comigo e procurar outra. Seria triste se outra pessoa colocasse ás mãos naquele dinheiro”.



“Claro... O fato de você não se controlar ao beijá-la, de não conseguir parar de falar nela um segundo, e também de ficar se preocupando a hora que ela vai largar... É apenas fingimento, hum?”.



“Em absoluto”. Brinco com a ponta da língua no filtro do cigarro. E os meus olhos procuraram o garçom para pedi mais um chopp. “É um namoro de interesse”.



“Entendo... Claro que é”. Rubi solta uma risada alta, embriagada. “O que me lembra que você também tem interesse em outra pessoa que também se intitula como a tua namorada e você até agora nem falou sobre ela, ah, acredito que nem pensou nela”.



Faço uma careta.



“Está falando da Sol?”. Pergunto com desagrado, e Rubi confirma com a cabeça. “Ah mer/da! Esqueci completamente dela”. Tiro o cigarro da boca. “Pior que prometi que iria visita-la hoje, não sei como ela ainda não me ligou”. Tiro o meu celular do bolso e faço uma careta. “Ela ligou, várias vezes, mas estava silencioso. Tenho que ir até o hospital ver a mala sem alça”.



Rubi riu.



“Eu vou com você... Quero ver a cara da Sol”.



“Não acho uma boa ideia. Você sabe que a Sol inventou aquela mentira de Aspen para ninguém descobrir do paradeiro dela”.



“Só que eu estava lá na hora do acidente e sei que ela não foi para Aspen. Então, não tem porque essa mentira servir para mim”.



“Tudo bem. Vamos lá, mas antes a saideira...”.



Rubi concordou e quando saímos da praça de alimentação, estávamos completamente bêbadas. Minha vontade é de ir até a Anahí, mas se eu não fosse visitar a Sol, ela ficaria enchendo o meu sa/co até o resto da minha vida. E eu não estou nem um pouco a fim disso. Minha amiga estava sem carro, foi o castigo de sua mãe por conta do tapete, então, formos de moto.



Não há sensação melhor do que alta velocidade, o meu corpo parecia que iria levitar em qualquer momento, meu coração batia tão rápido que nem a velocidade da moto poderia atingi-lo. Rubi que estava na garupa, gritava e levantava os braços para o alto, o que me fazia acelerar mais. Fiz ziguezague na pista, cortando os carros, e aumentando mais ainda o meu barato, Rubi parecia tão loucona como eu.



Escutava algumas buzinadas, mas parecia tão distante de mim, e eu só queria curtir... Os gritos de Rubi me estimulavam a continuar, e continuei, ignorando todas as alertas, Felizmente, não encontramos nenhum policial. Estacionei no hospital. Rubi ainda estava sob efeito da adrenalina e eu também quando atravessamos o saguão até os elevadores que dava para o último andar.



Assim que entramos no quarto especial de Sol, ela estava berrando com a enfermeira que tentava a todo custo acalmá-la, enquanto, a sua mãe esticava o rosto na frente do espelho, completamente alheia. Assim que me viu, Sol descartou a enfermeira e me olhou, ensaiou um sorriso que morreu ao ver a Rubi.



“O que ela faz aqui?”. Perguntou furiosa.



“Ora. Que isso, Sol. Eu vi lhe visitar, e entregar isso...”. Rubi retirou um dente do bolso da calça. “Encontrei na última escada, achei que você pudesse está com saudade”. Provocou e colocou o dente na palma da mão de Sol.



Controlei a vontade de rir, principalmente quando Sol ficou muito avermelhada ao olhar para o dente na mão.



“Eu quero que você pegue esse dente e enfie no seu...”. Sol estava dizendo envenenada quando foi interrompida por sua mãe.



“Soledade!”. Serena ralhou, finalmente libertando-se do espelho e se aproximando. “Olá você...”. Olhou a minha amiga dos pés á cabeça o que foi no mínimo bem estranho. “Perez... Rubi Perez, sim?”. Perguntou com dois beijinhos.



“Sim, senhora, sou Rubi Perez. Filha de Rosário e Fábio Perez”. Rubi respondeu com simpatia.



“Oh, por favor, me chame de você... Sou tão velha assim pra ser tratada como senhora?”. Serena passou a mão no corpo, e os olhos de Rubi acompanhou.



Bem. Os meus também. Ela usava um vestido justíssimo que fazia as suas curvas sobressaltearem, principalmente os seios. Serena fez posse quase sexy.



“Mamãe, pelo amor de Deus!”. Sol revirou os olhos e cruzou os braços, emburrada. “Você não tem nada a fazer? Por exemplo, ir procurar o papai?”.



“Ah, claro”. Serena jogou os cabelos curtos para o lado. “Foi bom vê-las, meninas”. Então, saiu como se tivesse pisando em uma passarela.



“Você... Fora daqui”. Sol estralou os dedos como se Rubi fosse um cachorro. “Não é bem vinda”.



“Poxa Sol, fui tão receptiva ontem em minha casa e agora você me expulsa?”. Sentou-se na poltrona. “Não vou”. E cruzou as pernas para enfatizar.



Sol bufou, então, me olhou. Aproximei-me dela com um sorriso e sentei-me na ponta do leito. Ela fixou bem em meu rosto por uns segundos.



“Você está bêbada”. Acusou. “Eu no hospital e você perdendo o tempo bebendo? Que espécie de namorada você é? Sua obrigação era sair do colégio e vir correndo me fazer companhia e não se diverti. Onde está o seu companheirismo? Explique-se”. Ordenou com a cara parecendo um bicho.



“Acho que o remédio está afetando os seus neurônios... Não é por ser a sua namorada que sou obrigada a parar a minha vida por tua causa. O meu companheirismo está presente e é bem válido quando eu deixo a minha diversão para vir vê-la. Isso você não enxerga né?”. Retruquei irritada. “Lembrando que, se está no hospital é culpa tua por não segurar a onda quando está drogada. Então, não vem com esse papo que se você me irritar mais um pouquinho, eu vou embora e a gente só se ver no colégio”.



Sol apertou os lábios inchados, mas acho que isso lhe causou dor. Ela se retraiu, e apertou a bomba de medicação, se dopando em seguida. Acho que vai ficar bem viciada nisso, se é que já não está.



“Sol... Como é ficar sem dentes?”. Rubi perguntou em voz alta. Olhamos para ela. “Dizem que é muito bom beijar alguém sem dentes, dizem que as línguas deslizam, como se tivesse em um toboágua. Por que vocês não tentam?”. Perguntou com um sorriso cínico.



Fuzilei a Rubi com os olhos porque eu não tenho nenhuma vontade de beijar a Sol. Muito menos sem dentes! Uma onda de ânsia me invadiu apenas de imaginar a situação de colocar a língua dentro da boca de Sol.



“Você é nojenta”. Sol sentenciou.



“Eu tento”. Rubi piscou e riu.



“Como estão às coisas no colégio?”. Sol perguntou sonolenta.



“Tranquilas. Sem nenhuma novidade que vale a pena a ser contada”. Respondi. “Você não perdeu nada”.



“Claro que perdi. Sou a rainha daquele colégio, sempre perco tudo quando me ausento. Aposto que todos estavam entristecidos com a minha ausência. Não os culpo. Tadinhos. A diversão do Constatine sou eu. Eu sou tudo de lá”. Sol tagarelou, sentindo-se a última bolacha do pacote e me deixando entediada. “Quando eu voltar vai ser glorioso...”.



Sol continuou a falar, e eu, sorrateiramente, peguei a bombinha de medicação e comecei a apertar várias vezes, será que ela terá uma overdose? Acho que não. A voz de Sol foi morrendo, e suas pálpebras ficando pesadas até que no próximo segundo, ela estava roncando feito uma porca. Seu rosto tombou para o lado no travesseiro, e sua boca aberta derramava uma baba nojenta...



“Você a matou?”. Rubi perguntou esperançosa.



“Quem disse que eu tenho essa sorte?”. Murmurei depois rir. “Efeito do remédio. Acho que ela vai acordar só mais tarde. Vamos embora”. Empurrei a Rubi para fora do quarto. “E que lance foi aquele com a Sra. De La Riva?”.



“E eu lá sei? Mulher doida. Acho que ela estava dando em cima de mim”. Rubi riu, e passou a mão nos cabelos. “Uma coroa gostosa, até que eu pegava”.



“Eca. Uma plastificada”. Fiz uma careta e entramos no elevador. Peguei o meu celular, ainda dava tempo de buscar a Anahí, mas ele começou a tocar. “Minha mãe...!”.



“Atende.”.



“Que foi?”. Perguntei assim que atendi. “Já disse que é para me ligar em casos de morte. Alguém morreu? Você ou papai?”.



Deus é mais, Dulce!”. Mamãe respondeu com horror. “Graças a Deus, ninguém morreu. Mas preciso que você venha para casa, iremos receber uma visita muito especial para jantar e preciso de sua ajuda”.



“Não posso. Estou ocupada”. Cortei, até parece que vou ficar na beira de um fogão.



Eu não estou pedindo que você venha para casa, estou ordenando, Dulce. Hoje é um dia muito especial que precisa ser comemorado. Eu nunca exigi nada de você, mas se você não estiver em casa em menos de meia-hora, as coisas ficaram bem feias para ti”. Ameaçou e desligou.



Minha mãe nunca tinha desligado na minha cara. Nunca tinha falado comigo dessa forma. É até estranho ouvi-la me exigir alguma coisa, e por isso nunca acontecer que me deu medo. O que ela poderia fazer contra mim se eu não fosse?



E quem é essa que vai jantar em minha casa? E por que hoje é um dia muito especial? Que eu saiba, deveria ser um dia muito triste já que eles foram roubados. Hum... Aconteceu alguma coisa...



Droga! Tenho que ir, infelizmente, não poderei buscar a Anahí no trabalho. Isso iria ferrar com o meu esquema de sedução. Não quero ser uma namorada sumida, mas não tinha nada que fazer hoje. Quem sabe o maldito jantar não demore muito e eu posso ir até a casa de Anahí. Ao menos pra marcar presença.



“Que cara é essa?”. Rubi quis saber.



“Eu tenho que ir pra casa, aparentemente vamos receber uma visita ilustre e minha mãe quer que eu a ajude. Você se incomoda de ir de uber ou táxi?”. Olhei para Rubi.



“Claro que não. Nem pretendo ir pra casa, não estou a fim de ver a cara irritante de Dona Rosário e muito menos as reclamações por conta do maldito tapete. Vou esticar as pernas em algum boteco e beber mais”. Rubi riu.



Ah que inveja de minha amiga... Depois de me despedi ela, subi em minha moto e fui embora com uma sensação meio estranha dentro de mim. Como se algo fosse acontecer... Um pressentimento. Odeio pressentimento porque sempre me trazem coisas ruins.



Espero que seja uma noite tranquila...



 



 



**



Ah... Será que vai ser uma noite tranquila pra Dulce?



Façam as suas apostas!



 



**



 



Emily Fernandes: Estou rindo com a revolta. Hahaha. Mas Dulce realmente faz coisas que não dá pra defende-la. O bom da vida é que ela sempre dá voltas, e a hora dela vai chegar. Oh, se vai. Só deixa Anahí virar o tabuleiro desse jogo, o problema é que ainda vai demorar um pouquinho para as coisas acontecerem. As corridinhas de dias vem por aí... Oba! Haha. Um cheiro, baby.



 



Gabiih: Sim. Um grande ser humano, nem todo mundo tem a compaixão de ajudar o próximo como ela fez. Eliane entrou de gaiata na estória, mas eu vou começar a fazer ela causar um pouquinho em cima de Dulce. Vou pensar ainda sobre isso. E Dulce... Sem comentários. Próximos capítulos esse império todo que ela criou ao redor de si, vai remoer um pouco. Sol não vai demorar a voltar! Hahaha. Mas Sol é outra trouxa, só não é trouxa pra malvadar com Anahí, porque com Dulce ela é um mamão. Cheiro,coração!.



 



KiKI: Que seleção? Eu amo seleção de livros. Vou até comprar alguns pra mim, de preferência sobrenaturais. Amo estórias de vampiros, lobisomens, demônios, fadas, e por aí vai. Eliane pelo jeito foi à queridinha de muitas! Hahaha. Adoro. É aqueles namoros bobos e esquisitos de colegial americano (Sempre acho estranho os relacionamentos americanos, meio impessoais, e desapegados). Será? Capaz de Sol matar a Anahí. Hahaha. Sim, Anahí é um amor...




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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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