Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Rubi estava completamente bêbada. Os seus passos eram cambaleantes na rua. Sua sorte era que estava no seu condomínio residencial. Tinha matado duas garrafas de catuaba com a Dulce... O que foi uma péssima ideia, levando-se em conta de que tinha bebido anteriormente para afogar as suas mágoas.
A companhia de Dulce também não foi satisfatória. Sua amiga falava apenas na esquisita, o tempo todo... Será que a ruiva não percebia que estava se apaixonando por Anahí? Era tão óbvio, principalmente, depois das confissões que fez... Uma hora aquela tonta ia ter que abrir os olhos. Mas que decepção. Tantas garotas lindas no mundo, e Dulce se apaixona pela á mais feia, e esquisita!
Gosto ou karma? Ás vezes, a vida era uma filha da puta mesmo...
Rubi para no meio do caminho, indecisa, á sua frente estava uma calçada que no nível do seu teor alcoólico parecia impossível de subir. Refletindo se deveria ou não se arriscar, retirou um cigarro do bolso juntamente com um isqueiro... Seu reflexo estava péssimo e depois de quase uma eternidade e xingamentos, conseguiu por fim, acender o seu cigarro. Guardou o isqueiro, e esperou. Como se o cigarro fosse fazer algum milagre ou lhe dá força para subir a escada.
Coisa que obviamente não aconteceu.
Em falar em gostar... Escutou uma voz cantarolando baixinho. Rubi reconheceu de pronto. Era irreconhecível, ergueu a cabeça e a viu... Maite parecia muito feliz ao caminhar, usava a roupa de ginástica e tênis. Tinha um fone de ouvido, e estava absolvida em seu próprio mundo. E estava linda... Com as bochechas coradas, suada, e com os cabelos escapando do rabo de cavalo frouxo.
A imagem da perfeição.
Maite caminhava tranquilamente, o seu corpo gingava um pouco na música... Estava ouvindo El perdedor de Maluma. Ela amava essa música, principalmente para exercícios físicos pela batida. Aumentava o seu pique. Tinha chamando o Poncho para caminhar, mas ele não tinha terminado o trabalho de química, e infelizmente, não pode acompanhá-la.
Os dois estavam muito bem. Apaixonados e felizes. Continuavam ficando, mas o modo em que agiam era como se tivessem namorando. As famílias estavam em êxtase porque sempre quiseram que os dois ficassem juntos. Tudo estava fluindo perfeitamente bem, e nada poderia estragar... Certo?
Errado! Como diz a lei de Murphy: Se algo pode dar errado, dará.
Mas, Maite não estava pensando nisso até que os seus pés tropeçaram misteriosamente em nada. Era como se de repente, tivesse dois pés esquerdos e o tombo seria certeiro se mãos não tivesse a segurado... Maite assustou-se, não pelas mãos, mas pela suposta queda, o seu coração parecia que iria explodir de tão rápido que batia, e ela sentia todo o sangue esfriar. Precisou de uns segundos para erguer a cabeça e ver quem a salvou, mas o cheiro de álcool e cigarro intoxicou as suas narinas. Fez careta ao escarar a sua salvadora que comicamente tinha sua própria dificuldade de se manter em pé.
Quem estava segurando quem?
O x da questão é que as duas estavam bem próximas, e isso de alguma maneira, incomodou a Maite. Talvez, fosse o cheiro que emanava de Rubi, ou talvez, fossem os olhos esverdeados que a olhavam implacavelmente. Maite não tinha nada contra a Rubi. Moravam no mesmo condômino, eram quase vizinhas, frequentavam o mesmo ciclo social, mas nunca se interesse em conhecer a Rubi melhor, e muito menos ter uma amizade. Era civilizada com ela, apenas isso.
“O que esse bombom está fazendo fora da caixinha?”. Rubi perguntou gracejando e riu da sua pergunta de caminhoneira, segurava a outra como se fosse a sua salvação, e Deus! Como era!
“Você está bêbada e fedendo”. Maite aplacou sem nenhuma graça, então, se soltou de Rubi e retirou um dos fones de ouvido.
“Essa é a sua forma de agradecimento?”. Rubi fez um biquinho. “Você ia caindo... E perdi o meu cigarro quando te salvei”. Apontou para o chão, o cigarro ainda queimava.
Maite olhou para o cigarro com descaso.
“Pegue-o. Regra dos cinco segundos, mais contaminado do que a nicotina impossível”. Retrucou quase sem paciência.
“Uau”. Rubi colocou a mão no peito dramaticamente. “Você é má, muito má, Perroni... Quer namorar comigo?”. Perguntou em tom de brincadeira com um quê de flete.
A expressão de Maite ficou mais séria ainda. Ela tinha senso de humor, mas alguma coisa nos olhos de Rubi lhe dizia para não dá nenhuma brecha porque a mesma era perigosa.
“Obrigada pela ajuda”. Maite disse de pronto, voltando a caminhar. “Tenha uma boa noite, Rubi”.
Antes que pudesse dá um passo á frente, o seu corpo voltou de vez e quando deu por si, o seu corpo estava preso pela Rubi. Maite resfolegou em surpresa e ultraje, em nenhum momento esperou por essa abordagem, abriu a boca para reclamar e ordenar que Rubi a soltasse, porém, uma língua foi enfiada dentro de sua boca...
Maite ficou em choque. Estava sendo beijada por uma mulher! Não que fosse homofóbica ou coisa parecida, mas tinha convicção de sua orientação sexual. Ficou parada com os olhos arregalados, sem saber o que fazer... Os lábios de Rubi eram macios, e ignorando o gosto de álcool e cigarro não era de todo mal e por um momento de lapso, Maite fechou os olhos e deixou-se levar... Talvez, pela loucura do momento... Ou pelo embalo da música que tinha mudado e a incitava á algumas coisas... Definitivamente apagaria de sua playlist a música Desde esa noche de Thalia feat. Maluma.
Rubi quase foi ao céu quando sentiu a língua de Maite. A morena estava lhe correspondendo! E isso era um motivo para gritar ao mundo que estava beijando o seu grande amor. Não se fez de rogada, afundou as mãos entre os cabelos de Maite e a puxou para si, aprofundando um beijo que ansiou tanto, que sonhou com ele... Os lábios e as línguas trabalhavam em sintonia... Os minutos se tornaram segundos...
Elas estavam se devorando! Beijavam-se como se a vida dependesse apenas disso. Era viciante, e mexia com cada pedacinho do corpo de cada uma... Até que a imagem de Alfonso veio à mente de Maite, forte e firme, juntamente com um remorso que a fez empurrar a Rubi para longe.
“Você... Você está louca?”. Maite gritou histérica com a respiração entre cortante.
“Não estou louca, mas estou pensando em como fui idiota em esperar tanto para lhe beijar...”. Rubi respondeu com a voz queimando de paixão, sentia pequenos choques no corpo. “Foi melhor do que imaginei”.
“Definitivamente você é louca!”. Maite acusou irritada. “Eu não quero que você me beije, eu... Eu tenho o Poncho! É ele que eu amo e eu não sou lésbica, ou bissexual, ou hetero curiosa”.
Rubi revirou os olhos ao ouvir o nome de Poncho. Estava bom demais para ser verdade. Cruzou os braços e sua expressão ficou ranzinza. “Pelo o que me lembre, não beijei sozinha, gatinha. Sua boca tava bem sedenta na minha”.
Maite quase teve um ataque cardíaco ao escutar a Rubi, sentiu vontade de esbofeteá-la, se encheu de raiva. Apontou o dedo em riste. “Escute aqui, sua... Sua coisinha, você me pegou desprevenida. Não me beije mais e nem se aproxime de mim ou eu nem sei o que sou capaz de fazer! Tá avisada!”. E saiu correndo como se tivesse na São Silvestre.
Rubi a observou ir... Sua vontade era de segurar a Maite e mantê-la cativa em seus braços, mas sabia que se fizesse isso, ganharia o ódio eterno de Maite. Suspirou apaixonadamente, o efeito do álcool a deixando mais idiotamente apaixonada, tanto que nem se importou com o fora que levou da morena. Pousou a mão na boca, os lábios estavam vibrando e ela sabia que ficaria com o gosto de Maite em seus lábios, o cheiro em seu corpo... Não iria tomar banho nunca! Foi pra casa tombando, mas com a sensação de realização...
**
A cabeça de Maite estava um turbilhão de pensamentos, e sensações. Em sua mente, vinha pequenos freches do beijo que trocara com a Rubi. Estava ficando louca? Não era nem para se lembrar disso! Era pra simplesmente esquecer, e jogar na lixeira do seu consciente.
Por que isso estava acontecendo? Sempre foi uma boa pessoa que seguia com as regras impostas pela sociedade. Bem, algumas... Com exceção de quando batia em Sol de La Riva, mas isso era um exposto, não deveria entrar na lista como uma coisa ruim, não é? Até porque defendia a Any...
Enfim. A questão não era essa. Toda a confusão e a recriminação que o seu consciente gritava era por ter beijado outra pessoa. Bem, correspondido. Independente do sexo, A importância era o beijo. Estava com o Poncho, mesmo que não fosse um relacionamento sério, os dois sabiam o que queriam... Estavam ensaiando um namoro, e isso se enquadrava como traição. Até porque se o caso fosse o contrário, Maite ficaria louca se soubesse que o Poncho tivesse outra.
Sabia que iria magoar muito o Poncho se contasse que tinha beijado outra pessoa. Conhecia o orgulho masculino... Ele ficaria se sentindo inferior, e mais traído por ter se tratado de uma mulher.
Mas por que inferno foi retribuir a Rubi?
Se fosse católica ao extremo, praticaria o autoflagelo porque estava necessitando que todos os seus pecados fossem exorcizados. Mas, como não praticava nenhuma religião, optou por correr... Cada vez que a vinha à sensação de que o beijo tinha sido muito bom, corria mais... Chegou um momento que as suas pernas não estavam suportando mais, e o seu corpo estava banhado de suor, a exaustão batendo na porta, mas ela não parou... Continuou porque queria esquecer.
E quanto mais corria parecia impossível, até que uma pessoa se fixou em sua frente e ela bateu com força no corpo magro, porém, com os músculos em um ponto aceitável... Era ele, o Poncho. Lembrando-se do acontecimento com Rubi, Maite se afastou e agachou-se levemente, colocou as mãos nos joelhos e respirou várias vezes, o esforço físico foi tanto que se sentia um pouco tonta. Ou será que era a presença do Poncho?
“O que há com você?”. Poncho perguntou com o cenho franzido e recebeu um olhar questionar de Maite, ela não estava aguentando nem falar de tão cansada. “Faz duas horas que você se despediu de mim para correr... Não me diga que está esse tempo todo correndo?”. Perguntou preocupado.
E para piorar tudo, ele ainda se preocupava com ela. Será que a preocupação continuaria se ele soubesse que ela tinha retribuído um beijo de Rubi? Maite deixou que o corpo caísse, primeiro de bu/nda, depois estirou a coluna no chão asfaltado, sem se preocupar com nada além de olhar para o céu sem estrelas.
“Tita?”. Poncho chamou se esticando para olhá-la. O apelido carinhoso e tão intimo fez com que os olhos dela se marejassem. Ela estava se corroendo de remorso. Percebendo que tinha alguma coisa errada com ela, Poncho deitou-se ao lado dela e segurou a sua mão. “Seja o que tenha acontecido ou passe em sua cabecinha, vamos passar por isso”. Ele garantiu.
Ela virou a cabeça, algumas lágrimas deslizando pela sua bochecha que ela fez questão de inibi-las. Poderia contar á ele, agora... Além de ficantes, eram amigos, mas ela não queria destruir o brilho e a alegria dos olhos esverdeados.
“Como você sabe?”. Maite perguntou com a voz embargada. “Que vamos passar por isso se nem ao menos saber o que há?”.
“Porque eu conheço você... E conheço o sentimento que nos une”. Poncho disse carinhoso, fazendo um carinho lento e mimoso no rosto dela, e afastando os fios molhados do rosto frio. “O que é que tenha acontecido... Pare. Simplesmente pare. Eu não vou julgá-la e nem transformar tudo em uma novela mexicana.”. Ele riu, fazendo-a rir também. “Quando estiver pronta pra me contar... Eu estarei mais do que pronto para ouvi-la, então, resolveremos essa questão, juntos”.
Maite virou-se e o abraçou com toda força do seu ser, recebendo um beijo carinhoso do Poncho na testa. Ela não o merecia... Ele era tão bom, tão integro, tão dela que sentiu mais dor por ter correspondido o beijo da Rubi. Alguns poderiam pensar que era exagero da parte dela, mas... Ela sabia que não... Não era exagero quando tinha a cumplicidade e o entendimento do Poncho. Ele era tudo em sua vida... Simplesmente tudo...
Poncho estava ansioso para saber o que tinha acontecido com a Maite, mas a conhecia muito bem para saber que a exigia não levaria á nada, o único jeito era esperar... E ele esperaria... Umas horas, uns dias, umas semanas, uns anos, mas ele esperaria... Por que a Maite valia a pena... E estar assim, abraçado com ela, era a representação da vida perfeita...
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Juro á vocês que não quero destruir Herroni, mas é que não resisto uma sapa e uma hetero sem ter nada. Hahaha.
Mas o Poncho é lindo, né não? Vale a pena um homem desses... Quero pra mim!
Agora vamos lá... Responder os comentários anteriores...
Bom feriado. E OBS: Perdoe-me os erros. Depois eu irei revisá-los.
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Emily_Fernandes: Respeitou mesmo... Por que se fosse outra... É difícil controlar o fogo que cresce e nos faz querer a pessoa. Mas só serviu pra mostrar que Dulce está apaixonada por Anahí. É uma pena que não vai fazer por merecer esse amor. O meu coração se destrói ao lembrar o que vai acontecer com a Anahí...Enfim... Sobre os pais de Dulce, como você disse no seu comentário anterior, realmente faltou o pulso firme. Não tenho nada contra que uma criança cresça tendo o que quer... Mas sou a favor de algumas limitações para que aprendam o suor e o significado das coisas. O pulso firme também deve se manter presente... Quando criamos um filho sem limites, se transforma nisso... Em Dulce Maria.
KIKI: Sim.Ela vai mudar e eu não a condeno por isso, a vida muda constantemente, e promessas são quebradas, principalmente quando as pessoas são más e fazem com que sua concepção sobre a vida mude drasticamente. Não. Eles não sabem... Nenhum, até porque não é algo escancarado e como a Dulce narrou no capítulo anterior, ela não faz questão de dizer nada aos seus pais. Os capítulos estão aí... Não precisa ficar mais louca! Hahaha.
Gabiih: Pior que existem pessoas assim no mundo. Gosto de escrever as fanfics baseadas nas personalidades das pessoas no mundo real. Mas não se preocupe, chegará um momento que Dulce vai comer o pão que o diabo amassou. Obrigada, meu amor! Eu escrevo pensando em cada reação de vocês, minhas leitoras.
Luh_Perronita: Não se choque, porque ainda vem o pior. Você me conhece. Me acompanha desde quando? CTA? Sabe que eu adoro pegarum pouquinho pesado. Hahhaa. Os pais de Dulce são pamonhas demais, só Deus na causa. E Anahí vai quebrar a promessa por justa causa! Continuando... E sobre herroni, desculpa, eu não resistir! Hahaha.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.