Fanfics Brasil - Capítulo dezoito. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dezoito. — Dulce inocencia.

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Por Autora...


 



Os dias se passaram... Tranquilos para uns... Confusos para outros, e infernal para a minoria.



Constatine School parecia um novo lugar sem a presença de Sol de La Riva. As pessoas estavam mais tranquilas, a paz reinava e os subgrupos estavam quase unidos. Jane e Lola até que tentaram impor a hierarquia, mas eram peixes pequenos e sem a tubarão se transformavam em nada. Até que se cansaram, o que acalentava os corações de ambas era que não demoraria muito para Sol voltar, e tudo estaria novamente igual como antes...



Anahí e Dulce estavam mais apegadas. E Anahí achava isso maravilhoso, até porque não sabia que todo esse grude de Dulce para com ela era fruto de uma armação. Á cada dia, Anahí se tornava mais apaixonada á ponto de achar que só tinha chão aonde Dulce pisasse. Estava cega de amor! Não conseguia pensar em outra coisa ao não ser a sua ruivinha, fazia planos baseados no que Dulce iria achar, estava vivendo pela outra. Vivendo o seu sonho americano de verão...



Enquanto, Dulce, estava se desdobrando em duas. Ter duas namoradas não era nada fácil, principalmente se uma se chamasse Sol de La Riva. A sua sorte era que Anahí era uma garota bastante compreensiva e não lhe cobrava nada, ao contrário de Sol que a vivia enchendo-a de exigências e chatices. Dulce continuava a sentir coisas estranhas quando estava com Anahí que ia aumentando consideravelmente, e a ruivinha não entendia, só sabia que era bom. Pensar em Anahí lhe enchia de sensações boas e pensamentos incrédulos. Sim, uma grande contradição... Mas quando estava com a Sol, preferia estar com Anahí, quando estava com os seus pais preferia estar com Anahí, se tivesse em qualquer lugar e Anahí não estivesse com ela, desejava estar com Anahí. Era uma loucura de pensamentos, mas tinha que admitir que fosse mais fácil e divertido estar com Anahí. A conversa fluía perfeitamente bem, e o jeitinho bobo de Anahí lhe rendia boas risadas e também encantamento, essa última opção Dulce ainda estava bem relutante em aceitar... Aliás, ela estava relutante em aceitar tudo que provinha de Anahí... Mas, a necessidade a mantinha lá. Nesses últimos dias, compartilharam bons momentos e também ideias... Isso era fato. Dulce estava uma confusão, mas a única coisa que tinha certeza era que quanto mais os dias iam passando, mas rápido chegaria o dia em que teria o que desejava de Anahí: Dinheiro. Apenas dinheiro. Tivera que se escrever em duas universidades, uma com a companhia de Anahí e outra com a companhia de Sol... Fez para aumentar a alusão de Anahí, que ficou toda feliz e jurou que iria ajudá-la a regressar para Harvard e que até falaria com o gerente do banco para dá uma oportunidade ao crédito estudantil para Dulce... Que nobre da parte de Anahí, Dulce até que se surpreendeu para não dizer que se comoveu com a atitude de Anahí, mas tinha algo mais glorioso a esperando com Sol de La Riva, e com muito pesar que Dulce abriria mão de Harvard – sua universidade dos sonhos – para regressar á Columbia. Mas deixara a Anahí achar que sim, no final das contas... Que mal há?



Os jogos continuavam...



Enfim. Uma pessoa que vivia na oscilação de humor era a Rubi. Em algum momento de sua fantasia achou que depois do beijo que tinha dado em Maite, à morena se renderia em seus pés jurando amor eterno. Algo que obviamente não aconteceu. Maite fugia de Rubi como diabo fogia da cruz, e se a Rubi fizesse menção de se aproximar era fuzilada com o olhar por Maite, então, Rubi desistira... Por hora. Á verdade é que estava de mãos atadas e não sabia o que fazer, depois do beijo, recebera apenas desprezo vindo da Maite... E isso fazia o seu coração se ruir, mas estamos falando de Rubi Perez... Ela sofre de amor, mas não demonstra e não renega os prazeres da vida. Enquanto, Maite ficava brincando de ser feliz com o babaca do Alfonso... Ela estava aproveitando a vida com inúmeras garotas, abusando do álcool e das drogas ilícitas. Estava até vendendo drogas por diversão, já que não precisava de dinheiro. Só para matar o tempo. Dulce era totalmente contra, mas, no final das contas, as duas sempre se juntavam para fumar um baseado e se lamuriarem um pouco da vida...



Maite ainda sentia remorso pelo beijo trocado com a Rubi. Fazia tantos dias, mas mesmo assim, a culpa palpitava em sua mente. Sabia que tudo isso era porque não tinha contado ao Alfonso... Mas olhando bem para o rosto lindo do seu amor, a questão vinha em sua mente: Por que deixar que a nuvem da tristeza apagasse o brilho dos olhos oliva? Então, deixava para lá... Ia tentando empurrar a culpa e a lembrança do beijo para o fundo do baú de sua consciência. Seu amor por Poncho não mudou nenhum pouco, parece que tinha aumentado... O único conflito interno que lhe pipocava a paz era quando se lembrava do beijo ou via a Rubi, ficava totalmente deslocada, nunca sabia o que fazer e consequentemente entrava no botão automático e Poncho percebia isso, a mudança radical de humor de Maite, e até tentou descobrir do que se tratava, mas, depois de muitas respostas negativas de “Não é nada”, deixou para lá, mas algo dentro de si o alertava quando via um breve sofrimento nos olhos de Maite, não queria pressioná-la, queria esperar o tempo dela, mas às vezes era muito difícil se segurar... A pergunta que assolava na mente dele era: O que aconteceu para fazê-la ficar desse jeito?



Infelizmente, sem nenhuma resposta.



Era para ser um dia qualquer em Constatine School, se não fosse um detalhe: Uma limusine rosa extravagante parou no portão principal bem na hora do intervalo, quando os alunos estavam se dispersando das aulas. Uma aglomeração se formou na frente do colégio, porque todos queriam ver de quem se tratava, como se no fundo, eles não soubessem de quem... Á porta da limusine se abriu, e como fosse em câmera lenta, um pé foi colocado para fora, tratava-se de uma bota de salto agulha da mesma cor da limusine, e em seguida, o outro pé. O motorista aguardava paciente e uniformizado,



Uma mão pequena segurou a mão enluvada do motorista e se ergueu como se tivesse subindo para a glória. As meninas se retorceram em inveja – bem, algumas – e os meninos ficaram com as bocas entreabertas.



Era ela... Sol de La Riva, mais perfeita do que nunca. Usando uma roupa de grife, exagerada demais para apenas um dia no colégio, mas ela queria se exibi, fazia parte de sua mentira dizer que depois de Aspen, esticou-se para Paris no intuito de saber as tendências de moda. Os seus cabelos aloirados brilhavam mais do que nunca no sol, porém, algo mais chamava a atenção... As linhas perfeitas dos dentes, tão brancos que poderia cegar qualquer mortal. Ela tinha feito à cirurgia e estava mais radiante do que nunca. Jane e Lola gritaram de alegria ao verem a amiga, e correram até ela. Os outros seguiram não tão empolgados, mas a rainha tinha voltado e as hierarquias estavam impostas, outra vez.



Apesar de estar oferecendo sorrisos e contando como a sua viagem foi extremamente sensacional, Sol não estava essa alegria toda, era teatral. Sua boca estava com gosto de sangue, tudo porque, na mesma manhã, Jane e Lola informaram algo bem estranho... Elas viram a esquisita conversando com a Dulce, em tom quase intimo, e ao invés de impelir a Anahí como um inseto, a ruiva estava rindo com algo que a outra dizia. Isso foi o suficiente para Sol descumprir as recomendações médica e programar uma entrada triunfal no colégio. As coisas ficaram soltas demais, e era hora de tomar a rédea.



“Isso é uma grande palhaçada”. Maite informou antes de revirar os olhos e puxar o Poncho pela mão. “Vem, amor... Vamos aproveitar que quase todos estão idolatrando a rainha do inferno, e vamos comer... Você vem, Any?”.



Anahí apenas observava a cena, sem nenhum interesse. O seu maior interesse era saber de Dulce... Viu a sua amada fumando meio afastada e escorada num pilar, ao lado dela, estava a Rubi. Hoje não seria um dia que se afastaria de tudo e todos e iria para os prédios velhos com Dulce, pensou com tristeza.



“Vamos”. Anahí disse por fim.



E os três saíram para a cantina...



Dulce estava fumando tranquilamente, apesar de ser contra as regras do colégio. Mas nessa altura do campeonato, ninguém iria perceber. Estava surpresa com a chegada de Sol, ela não tinha avisado, mas típico dela querer chamar tanta atenção para si. Sabia que agora que Sol estava de volta seria impossível continuar se encontrando escondidas com Anahí, ao menos no colégio, foi invadida por um sentimento ruim, tristeza.



“Sua galinha dos ovos de ouro está vindo para cá”. Rubi informou com um largo sorriso, até que estava com saudade da maldade da Sol imperando no colégio.



Sol dispensou as suas fieis escudeiras com um gesto de mão. Jane e Lola se ressentiram, mas se afastaram, resolveram esperar em algum lugar a Sol retornar, elas tinham tanto que conversar e estava com tantas saudades! Infelizmente, não era reciproco. A loira parou de frente para a Dulce, as duas se encararam, ambas sérias.



“Sol! Que surpresa agradável vê-la aqui, principalmente com os dentes”. Rubi gracejou. “A última lembrança que eu tenho de você é de um leito no hospital totalmente sem nenhum deles, o cirurgião fez milagre, ein?”. Implicou só pelo prazer de irritar a outra.



Sol desviou o olhar de Dulce para a Rubi. Os olhos estavam frios, gélidos.



“Se você fosse um pouquinho mais esperta, não mexeria comigo... Ou, terei que contar ao seu estimado pai o que você adora fazer nas horas vagas, prostitutazinha do tráfico”. Sol ameaçou com um sorriso mais falso que os seus dentes.



Dulce que até agora não tinha se pronunciado, achou graça e olhou para a amiga em busca de alguma resposta a altura. Porém, Rubi parecia cautelosa, se o seu pai soubesse o que estava fazendo, a mandaria interna-la em uma clínica psiquiátrica, e isso seria horrível. Vencida, mas não derrotada, se afastou de Sol e Dulce.



“Agora você...”. Sol virou-se para Dulce com os olhos ferventes de raiva. “Soube de algumas coisas sobre ti que não me agradou nem um pouco”.



“Como o que, por exemplo?”. Dulce perguntou, tirando o cigarro dos lábios.



“A sua estranha amizade com a esquisita”. Pronunciou irada, e Dulce engoliu a seco. “Não sei onde está a sua cabeça em se submeter a algo tão repugnante desta magnitude. Existe uma hierarquia neste colégio construída por mim!”. Disse com orgulho. “E se você não segui-la, significa apenas uma coisa: Você está contra mim”.



“Quem disse que eu estou com amizade com a An... Esquisita?”. Dulce perguntou, aterrorizada com a hipótese de ser descoberta.



“A viram conversando com a talzinha e você estava sorrindo!”. Sol acusou em cólera.



“Ah...”. Dulce tentou formular uma resposta rápida em sua mente. “Acontece que ela veio falar comigo do nada, dizendo que me admirava muito ou algo do tipo, eu não sei bem o que era porque estava rindo demais da cara dela para descobrir. Seja o que tenham dito para ti, foi um equivoco”. Mentiu, tentando se safar.



Sol arfou, como a esquisita tinha coragem de se aproximar e falar com o que era estritamente seu? Essa ousadia não ficaria assim. Não mesmo. O ódio instalou-se na loira como se fosse praga.



“Ela perdeu realmente a noção da realidade”. Sol disse, então, encarou os olhos de Dulce. “Para a sua sorte que é um equivoco... Só tenho um aviso para ti: Espero que você ande na linha ou se não, serei obrigada a chamar outra pessoa para dividir o apartamento na universidade”.



Pisando firmemente, Sol deu ás costas para uma Dulce surpresa com atitude revoltada da outra. A loira queria matar a Anahí. Quando estava internada, teve muito tempo para pensar e até achou que a esquisita não valia a pena. Mas se aproximar de sua Dulce? Era demais. Não seria perdoado! Fez sinal para Jane e Lola que voltaram a segui-la, foram até o refeitório que parecia mais um restaurante luxuoso.



Sol olhou em volta até que a viu... Foi atrás dela em uma velocidade de uma bala. Anahí que segurava uma bandeja com sopa verde, torradas e suco de laranja demorou um segundo para assimilar que tudo que estava em sua mão virou-se para cima de si, a sopa quente fumegante caindo em sua roupa e também em sua pele, a queimando, e o suco de laranja a encharcando, não teve tempo de similar a dor de sua pele queimada, ´porque uma mão pequena mais extremamente forte lhe esbofeteou com toda força.



“Esse é o primeiro dia do seu inferno”. Sol avisou com a voz baixa, mas repleta de ameaça.



E partiu, deixando a Anahí melada e com pequenos lugares do braço queimado, e um rosto com a marca de mão. Todos presentes estavam calados, enquanto, um grito enfurecido de Maite explodia no refeitório, porém, a prioridade da morena era socorre a amiga que parecia em choque...



 



**



Demorei, mas voltei. Finalmente comprei o meu carregador! Então, as postagens voltaram com a carga toda.



É...Sol de La Riva voltou com o diabo no couro, e vai começar a infernizar a vida de Anahí para valer!



E agora, quem poderá salvar a nossa pequena Anahí?



Obrigada pelos comentários, meus amores. Vou ler cada um com carinho e respondê-lo sem delongas.




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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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