Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
O que foi que eu fiz?
É a pergunta que ecoa em minha mente desde que fui atacada sem motivo aparente pela Sol de La Riva. Ainda não estou assimilando bem os acontecimentos. Um minuto estava no refeitório com o meu lanche e no momento seguinte, a sopa, o suco e a mão de Sol estava no meu corpo.
Não sei o que arde mais... Se meu rosto pela bofetada que deixou uma marca intensa de cinco dedos ou o meu braço. Fui arrastada por uma Maite extremamente furiosa para a enfermaria. Ela maldizia a Sol, e jurava que iria se vingar, o Poncho vinha atrás, tentando acalmá-la, o que parecia bem pior.
Algo que realmente era verdade: Quem ver cara, não ver coração. Muitas pessoas se enganam com o rosto angelical quase santificado de Maite, mas não sabem que por detrás do lindo rosto de fadinha existia um gênio que até o diabo tinha medo.
A enfermeira não me recebeu com bons olhos. Mais uma coisa no mundo superficial do Constatine School, se você era um bolsista até os funcionários te olhava torto, mas eu estava chocada demais para me incomodar com a falta de profissionalismo dela.
“Tem as mãos tortas?”. A enfermeira me questionou em tom ríspido que me fez a olhar sem entender. “Não sabe segurar uma bandeja de sopa?”. Perguntou, limpando a área com soro para depois passar uma pomada, sentir algo frio na minha pele era um alento.
“Ah claro...”. Maite explodiu. “Um belo dia, a Anahí acordou e decidiu que era o dia premiada para se banhar com sopa. Não seja estúpida, isso não foi um acidente e muito menos desatenção. Jogaram sopa nela!”. Quase gritou com o rosto avermelhado, fuzilando a enfermeira com o olhar.
Eu e Poncho olhamos para a Maite suplicantes para que ela não arranjasse problema. Já bastava a suspensão que ela levou dias atrás por minha causa. A enfermeira criou uma carranca.
“Deve ter tido algum motivo”. A enfermeira contrapôs, olhando-me com desprezo.
Encolhi-me um pouco. Minha roupa estava toda melada de sopa e suco, o cheiro era enjoativo. Eu só quero tirar essa roupa e esse cheiro da minha pele.
“Aham. Até porque tudo é culpa da vítima, não é?”. Maite estava quase pulando em cima da enfermeira, de raiva. “Por que você não guarda os seus pensamentos retrógados que ninguém tem o interesse de saber e não cuida da minha amiga?”.
“Maite...”. Gemi.
“Senhorita Perroni, mais respeito, por favor,”. A enfermeira exigiu.
“Vou respeitá-la quando sua integridade não for essa bos/ta”. Maite retrucou violentamente sem se importar de ser ofensiva.
A enfermeira ficou muito vermelha, e as duas se encararam. Agitei-me no leito. Droga! Não quero que minha amiga se dê mal, sei que ela faz de tudo para me defender, mas me sinto muito culpa por sempre envolvê-la em minhas confusões. Mas, algo aconteceu, Poncho puxou a Maite e deu uma mordida de leve no ombro dela, a envolvendo num abraço por trás e ironicamente, ela se acalmou. A enfermeira descartou a Maite e voltou-se para mim, limpando a minha pele avermelhada.
Queimadura de primeiro grau.
Não sei o que levou a Sol á fazer isso, mas sinceramente, estou com muito medo de que ela me ataque novamente. Geralmente, quando acontecia algo grave no colégio, a diretora era informada e existia consequências para o agressor, quando eram da mesma classe social. O que eu posso fazer contra Sol de La Riva? Simplesmente nada, e nem quero, para falar a verdade, só quero minha paz de espírito.
Senti-me solitária. A presença de Dulce nesse momento me faria muito feliz, e eu quase achei que era ela quando a porta se abriu, mas para a minha surpresa se tratava de Rubi.
Espera... Rubi Perez?
“O que você faz aqui?”. Maite gritou, de repente, assustando quem estava na sala e voltando a ficar furiosa.
Bem. Eu também quero saber. Rubi desliza para dentro da sala como uma pantera astuta e traiçoeira. Olha pra Maite de uma forma enigmática, e vejo um rubor que não tem nada a ver com raiva atingir o rosto de minha amiga. Olho para o Poncho que parecia um tanto confuso, mas tenho certeza que não era pela feição da Maite, e sim da presença de Rubi.
“Vim saber como Anahí está”. Rubi respondeu simples. Desviando o olhar de minha amiga para mim.
“Por quê?”. Eu e Maite perguntamos ao mesmo tempo, mas com tons diferenciados. O meu foi de surpresa, e de Maite foi de bem... Irritação? Por uma loucura de pensamento parecia até enciumado.
“Bem, Anahí é aluna do colégio, minha colega de classe. Digamos que estou fazendo um papel quase patriota”. Rubi explicou com um enorme sorriso.
“Claro! Por que a América precisa do teu patriotismo. Qual será o próximo passo? Beijar a Anahí quando ela estiver distraída?”. Maite perguntou ríspida, matando a Rubi com o olhar.
“Maite!”. Eu e Poncho gritamos, chocados.
Rubi não se ofendeu, simplesmente sorriu como se fosse à coisa mais engraçada do mundo.
“O que há de errado com você?”. Poncho perguntou se pronunciando pela primeira vez, chamando atenção da minha amiga.
Maite ficou sem ação com o questionamento do Poncho. Olhou de Rubi para mim, depois de mim para ele, parecendo um pouco confusa em relação a tudo.
“Eu...”. Maite começou, mas foi cortada por Rubi que também falou.
“Se a Anahí quiser, não me importo nem um pouco em beijá-la”. Declarou e encerrou a frase com um piscar de olho.
Fiquei muito vermelha. Será que era verdade? Bem. Acho que não, até porque ela é melhor amiga da minha namorada e Dulce me disse uma vez que Rubi sabia do nosso namoro, então, por que ela estava dizendo isso? Incomoda-me. Maite solta um granido bem estranho e Poncho cruza os braços, a olhando, enfezado. Rubi parecia está em um parque de diversão.
“Santo Cristo, o mundo está perdido” A enfermeira disse fazendo um sinal da cruz. “Está liberada. Fique com essa pomada e coloque sempre que incomodar!”. Disse, me entregando a pomada e parecendo mais louca ainda para se livrar de mim e meus amigos.
Escorrego o corpo para fora do leito, e Rubi avança para cima de mim no intuito de me ajudar, mas seu corpo é lançado para o lado, ela cai por cima do biombo que felizmente estava encostado na parede.
“Maite”. Poncho exclama, horrorizado com a atitude de minha amiga.
“Anahí sabe andar, e ficar de pé. Não precisa as suas mãos de perdida pra ajudá-la”. Maite sentenciou, então, virou-se para mim. “Vem amiga, vamos ao vestiário cuidar dessa roupa”.
Sorrio de desculpa para a Rubi que estava perplexa, mas estranhamente feliz, e deixando Poncho e Rubi para trás, Maite vai me escoltando até o vestiário...
Não tive tempo para perguntar o que estava acontecendo com minha amiga porque estávamos em cima da hora e o sinal iria tocar em qualquer momento. Maite me emprestou um vestido que tinha no seu armário. Era a cima dos joelhos e tomara que caia, senti-me um pouco nua, mas não podia ficar com a roupa melada de sopa. Depois disto, formos para a sala. Ao entrar lá, senti calafrio. Sol estava no seu lugar de sempre, fazendo o seu papel de rainha e Dulce estava ao seu lado, trocamos um olhar rapidamente, mas a minha namorada desviou o olhar, uma sensação de tristeza e intensa solidão apoderou-se em mim. Sol voltou. O que significa que Dulce irá ficar ao lado dela para dá ênfase que era rica. Cada vez que penso nisto, mais deprimida fico... A depressão e melancolia também se davam pelo modo que minha namorada me ignora, como se eu fosse um zé ninguém.
Passo os restos das aulas, magoada, e de cabeça baixa, porque se eu erguesse, as minhas lágrimas ficariam visíveis para todo mundo. Um sufocamento muito grande me acomete sempre que Sol busca a Dulce com o olhar ou até mesmo com um toque, algo ruim, e nunca sentido se apodera de mim e quero gritar e chorar muito alto. Encolho-me no meu assento, sentindo a sala cada vez menor e sufocante. Não entendo esse sentimento, nunca o senti, mas é horrível, não o quero. Algumas lágrimas caem na folha do meu caderno...
O sinal toca. Graças a Deus!
Antes de sair correndo, espero todo mundo sair para não correr o risco de bater em alguém que queira se vingar de mim. Jogo o caderno e os livros dentro de minha mochila e coloco nas costas. Saio da sala, e caminho no corredor calmo. A cada passo que dou, mais consciente fico do quão estou sentida com a Dulce. Sei que o nosso namoro tem que ser mantido em segredo, mas a sua ausência em um momento importante me machuca, faz meu coração se desperdiçar um pouco quando tudo que eu mais queria era o seu braço e sua palavra que tudo ficaria bem.
Á cada passo, me sinto mais perdedora, solitária e sem amor. Pode até ser exagero, mas as emoções estão tão afloradas que me sinto pior á cada respirada. As lágrimas teimam em cair, passo o dorso da mão para limpá-las.
Eu só queria a Dulce, poxa.
Minha auto piedade é cortada quando escuto um baque forte, olho na direção e vejo um garoto franzino e galego sendo jogado contra os armários de metal por Lola. Jane estava por perto, rindo como uma hiena. Paro no caminho antes que elas me vejam e tentem me fazer mal.
“Volte pra fila da melanina e ganhe um pouco, seu loiro de mer/da”. Lola ordenou com a voz malvada, semelhante de Sol.
A risada alta da Jane se intensificou. Uma olhou para a outra, satisfeitas e saíram como princesas, porque a abelha rainha era apenas uma: Sol. Quando elas somem de vista, vou até o garoto que parecia muito assustado, ele recolhia com as mãos trêmulas os seus itens caídos da mochila. Agacho-me para ajudá-lo e ele fica apreensivo ao me ver.
“Está tudo bem, não precisa ter medo de mim, só quero ajudá-lo”. Digo. Pegando uma régua no chão e o entregando. “Eu sei o que é sofrer bullying no colégio, infelizmente, até demais”. Olho para o meu braço avermelhado e suspiro.
“O-obrigado”. Ele consegue dizer e acho que é gago. Ele se levanta. É um pouco mais alto que eu, os seus cabelos lisos que caiam na testa, um corte que lembrava muito de uma criança. Os seus dentes eram moldurados com aparelho. Parece um albino de tão loiro que é, seu cabelo lembrava muito uma cascata de neve. “Hoje é meu primeiro dia, está sendo difícil me habituar”.
“Você está em que série?”. Pergunto, me levantando.
“O último ano. Eu vi você sentada na frente, mas... Mas você parecia alheia de tudo”. Ele confessou, ficando mais branco ainda, parecendo pálido e mostrando que não era gago. Olhou para os lados antes de me olhar. “Então, existe algum grupo para nós?”. Perguntou, me olhando novamente.
“Para nós?”. Questionei com o cenho franzido.
“Os nerds. Ainda não sei a sua nota, mas conheço uma nerd de longe”. Ele riu, mostrando mais ainda do seu aparelho.
Eu rir também.
“Bem, tem alguns nerds espalhados por aqui, mas não há especificamente uma junção. A junção aqui é na base da conta bancária que sua família tem”. Expliquei com um dar de ombros.
“Ah. Já sei que ficarei sem me enturmar, apesar de vir de uma família tradicional e rica, nunca fui de ter amigos”. Disse tristonho. “O meu avô é governador de Chiapas. As pessoas se afastam notoriamente de mim por isto e outras coisas”.
“Chiapas?”. Pergunto um pouco confusa.
“Um estado do México, sou mexicano, os meus pais resolveram vir para a América não sei o porquê”. Deu de ombros. “Mas estou aqui”.
“Ah, um mexicano, até que achei o seu sotaque diferenciado”. Sorrir. “Meus antepassados são mexicanos, por isso o sobrenome Portilla, um quê do México corre em meu sangue”.
“Então, acho que vamos nos dar muito bem”. Ele riu feliz.
“Acho que sim”. Balancei a cabeça, rindo também e estendi a mão. “A propósito... Sou Anahí Portilla”. Disse me apresentando.
“Prazer. Sou Manuel Velasco Coello”. Disse ele, apertando firmemente a minha mão.
Para um garoto franzino, ele tinha muita força. E assim, nos conhecemos. Um novo amigo nesse mundo louco do Constatine School, e eu tenho boas vibrações vindo do Manuel. Meus sentidos nunca me enganam...
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Oh meu Deus. O que Velasco está fazendo na fanfic? Hahaha.
E esse mini ataque da Maite em relação da Rubi? Hum... Estranho.
Não prometo, mas vou tentar agilizar pra postar todos os dias.
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Luh_perronita: Esse livro é bom demais, bom, os livros! Eu amo romance policial, para mim, são os melhores porque tem a junção de tudo que eu amo: Ação, romance, e tragédia. Seria meu sonho também? Queria/quero muito escrever uma fanfic ponny, mas não sei se conseguiria escrevê-la, principalmente na parte do sexo, estou tão acostumada a escreve sexo e estória lésbico que acho que não sei escrever hetero. Um dia, ainda tento, prometo. Dulce está apaixonada, mas vacilando, coitada de Anahí, querendo a companhia da amada e sem poder ter. Anahí é muito linda, vontade de colocar num pote ou algemada na minha cama. Hahaha. E Maite uma menina mulher linda! Amo as duas!. Oba, menos mal. Eu sempre me preocupo com as opiniões das leitoras, mesmo indo contra algumas. Hahaha.
Emily_Fernandes: Calma, bebê! Ela vai reinar no tempo certo! Hahaha. Sim, vai fazer ela crescer ou destruir o que ela tem de mais belo. Dulce ainda vai comer o pão amassado que o Diabo pisou e jogou fora, isso é uma promessa. Um triangulo amoroso sempre é bem vindo, não é? Hahaha.Eu mesmo adoro!. Anahí é a minha vida, minha rainha, meu amor, a dona do meu lacre. Minha queda e meu fraco é apenas por Anahí, em segundo, vem a Maite. Até estranho para alguém que escreve portiñón né? Mas quando escrevo, eu acredito nas duas, apesar de ser apenas na literatura, porque na vida real, sou muito ponny, sim! Hahaha. Anahí e carreira nem parece mais possível! Menos mal, amor! Gosto sim, são bem vindos, sempre! Continuando...
Gabiih: Um fumante diminui o cigarro por conta de uma pessoa é sinal de amor eterno! Hahaha. Anahí é a pessoa mais amável do mundo, uma pena que existem pessoas más para destruir tudo que ela tem de bom. Tanto na vida real como fitccia, Anahí é uma diva! Hahaha Sol vai trazer mais raivas, então, segura! Eu quero muito herroni, mas não sei se posso garantir alguma coisa. Hahaha. Eu sempre shippo um casal lésbico, mas apesar dos pesares, quero Maite com o Poncho e não com Rubi, ah, sei lá! Haha. Tô confusa! Eu fico mais que feliz do que ler isso! Anahí é... Sem palavras.
KIKI: Vai ter sim, só não garanto na primeira fase. Ainda estou pensando sobre herroni. Deixar um Iphone nunca é fácil. Hahaha. Rubi é bandoleira, não tem namorado, só idiotas que bancam ela, apesar de ter dinheiro, ela sempre almeja mais, isso implica sair com alguém que nem curti só para banca-la. Que bom, amore! Eu amo ler livros, por isso que escrevo capítulos grandes, tento parecer com os livros – falhamente – mas tento me igualar. Anahí, a rainha que quero pra sempre em minha vida.
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Autora... Poncho encarava a Maite. Ela o olhava de volta, um pouco á vontade. Eles saíram no alvoroço de largar, e esqueceram-se de Anahí. Agora, estavam a esperando na frente do colégio, como de praxe. O que aliviava mais era que Sol e o seu grupinho estavam no estacionamento, se exibindo, como sempre. O silêncio ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.