Fanfics Brasil - Capítulo vinte e dois. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e dois. — Dulce inocencia.

1009 visualizações Denunciar


 



Por Anahí...


 



Acordo com um cheiro delicioso de ovos e bacon. Antes mesmo de abrir os olhos, o meu estômago ronca alto, anunciando que estava faminto. Acho que se trata de um sonho, até porque fazia meses que eu preparava o café da manhã de casa, e não tínhamos empregada, porém, o cheiro persistiu, e embalada pela curiosidade, abro os meus olhos, afasto o edredom e enfio os meus pés nas pantufas.



Os meus olhos ardiam um pouco, embalados pelo sono. Olho rapidamente para o criado-mudo e o relógio aponta que são cinco da manhã. O dia ainda estava amanhecendo, e o frio se mantinha presente. Abraço o meu corpo para me esquentar e desço as escadas. No meio do caminho, o receio me invade... E se for algum ladrão? Bem. Ladrão faz café da manhã ou só rouba? Porém, o receio esvaiu-se da minha mente ao ouvir a voz grossa do Elvis Presley vindo do som.



Não acredito nisto.



A alegria invade todo o meu ser quando percebo o que está acontecendo, e não posso deixar de ficar mais que feliz. Desço o resto das escadas, correndo e só paro no batente da cozinha.



É um sonho. Um grande e lindo sonho.



Mãezinha estava cantarolando, e mexendo os ovos na assadeira. O seu semblante estava um pouco corado, algo que não acontecia a um bom tempo, e ela tinha firmeza em seus movimentos. Parecia feliz. Radiante, na realidade. Era uma melhora. Coisa rara, mas estava acontecendo. Os meus olhos lacrimejam, e a emoção toma conta de mim.



“Filha!”. Mamãe sorriu a me ver. Gingando suavemente o seu corpo ao som de Hound Dog. “Você acordou... Aposto que foi o cheiro da comida, hum?”. Brincou, soltando uma risadinha.



Eu rir também.



Olhando a mamãe assim fazia-me esquecer do quão triste me sentir ontem por conta de Dulce que a nenhum momento me procurou. Nem depois do colégio, nem á noite, simplesmente esqueceu-se da minha existência e isso fazia um buraco grande em meu peito que era difícil de sufocá-lo. Mas ao me deparar com a vitalidade de mãezinha, tudo se transformou em suportável.



“O cheiro me atraiu bastante”. Digo entre sorriso e admiração por vê-la tão bem.



“Como uma boa taurina que se preze”. Ela piscou, e eu soltei uma gargalhada. “Já que está acordada, por favor, coloque a mesa e vamos desjejuar”.



“A senhora que manda, madame”. Bati continência e mamãe riu.



A cena que se sucedeu foi típica de uma família americana. Parecíamos até recém-saídas de algum comercial de margarina ou farinha de trigo. Entre risos e dancinhas esquisitas na batida animada de Blue Suede Shoes que fizemos ás coisas: Eu coloquei a mesa, e mamãe terminou o café da manhã. Antes de sentarmos para desjejuar, ela segurou em minha mão e me puxou para remexer na velocidade da música. Fico com medo de que ela caia, mas ao ver a felicidade brilhando nos seus olhos azuis, esqueço-me do medo e deixo apenas que a diversão nos consuma. Dois pra lá e dois para cá, e as gargalhadas aumentavam, felizmente, o avermelhado nas bochechas de mamãe também.



“Chega!”. Ela disse rindo e sentou-se na cadeira com a respiração ofegante e a mão no peito. “O seu pai estava vivo a última vez que dancei assim”. Comentou de bom humor, então, colocou ovos e bacon no meu prato.



“Papai era um excelente dançarino”. Falo ao me sentar. Pego o garfo e belisco os ovos, estão deliciosos! “Que delícia, mamãe. A senhora tem um ótimo tempero, queria saber cozinhar assim”.



“E você sabe. Sua comida é louvável, minha filha”. Disse se servindo, fico mais feliz ainda ao vê-la enchendo o seu prato, aparentemente, estava com fome. “Você só precisa se valorizar um pouco, porque você é boa em tudo que faz”.



“Ah mãe... Eu me acho tão medíocre”. Murmurei com o astral caindo bastante e me relembrando da indiferença de Dulce ontem. Meu coração latejou em dor e a vontade de chorar veio forte.



Mamãe soltou o talher que caiu e bateu no prato, fazendo um barulho.



“Como pode dizer uma coisa dessas?”. Mamãe pergunta indignada. “Você nunca será medíocre. Meu Deus! Você é uma menina de luz... Filha...”. Tocou suavemente com os dedos o meu queixo, fazendo-me olhar para ela. “Está ouvindo bem? Você é uma menina linda, de ouro... Você reluz por dentro e por fora, minha filha. Nunca permita que ninguém a ache medíocre e nem se ache também. Se alguém lhe disser algo ruim, não acredite, eles são pequenos e você é grande, em espírito, isso é uma benção que nem todos podem alcançar. Tudo bem?”.



“Sim mamãe”. Respondi fugando.



“O que foi minha menina? Quem deixou esse coração tão tristinho?”. Mamãe perguntou com a voz carinhosa.



“Não é nada demais, são apenas bobeiras do colégio”. Dei de ombros, tentando minimizar a importância do acontecimento, mas não quero que meu baixo astral contagie a mamãe que estava tão feliz.



“Se mexeu com você não é bobeira. Conte-me. Quem sabe eu não posso ajudá-la?”. Pediu me olhando com amor.



“Não é nada demais, juro. É que ás vezes, as pessoas agem como se eu não existisse e isso me machuca”. Respondi simplificando.



“Já conversou com a pessoa em relação á isso? Ás vezes, é apenas impressão. Algumas pessoas não medem ou não dão conta dos seus próprios atos, só enxergam quando falamos á elas”.



“Não... Ainda não conversamos”. Respondi. “Acho que você tem razão, mamãe”.



“Converse. Não guarde tristeza nesse coração. Tudo bem?”. Mamãe pediu, e eu confirmei com a cabeça. “Agora, vamos comer, porque a mocinha precisa estar no acampamento do colégio ás sete.”. Falou com expressão travessa.



“Mas como à senhora sabe do...”. Parei de falar e revirei os olhos. “Não acredito que Maite deu com a língua nos dentes. Eu não vou! Não posso deixá-la sozinha por dois dias inteiros e também tenho trabalho”.



“Maite fez um favor em me contar. Você vai sim, senhora”. Mamãe deu um gole de café. “E não se preocupe comigo, Nena vem me fazer companhia. E sobre o seu trabalho, liguei para o seu chefe e contei, claro que ele não fez nenhuma objeção e a liberou, contanto que reponha as horas depois. E antes que dê a desculpa que a mala não está pronta, Maite veio aqui ontem á tarde e fez a sua mala, enquanto você estava no trabalho. Ela levou, disse que tinha algumas coisas extras para agregar”.



“Nossa! Vocês agirem mesmo pelas minhas costas, ein?”. Acusei com o cenho franzido.



Mamãe sorriu.



“Não seja dramática, mocinha. Fizemos para o seu próprio bem... Você precisa de um pouco de diversão. Eleva esse ânimo e aproveitar o que a natureza tem á oferecer”. Piscou para mim.



“E se acontecer alguma coisa com a senhora? Como eu vou saber?”. Perguntei quase choramingando.



“Não vai me acontecer nada. E se acontecer, que Deus me livre, ligarei para a diretora do colégio que a avisará imediatamente. Pare de arranjar desculpas para não ir ao acampamento”. Mandou com um rabo de olho.



Percebendo que não tinha mais como argumentar, dou-me por vencida e espeto o meu bacon...



 



+++



Faltando uma hora para ás sete, o carro de Maite buzina insistentemente na frente da minha casa, uns minutos depois, umas batidas educadas foram escutadas, porém as buzinadas continuaram. Estou terminando de me arrumar e mamãe costurava a alça do meu vestido que tinha descosturado quando o vestir.



“Será que a Maite não consegue esperar um minuto?”. Resmunguei, observando a mamãe dá o último ponto.



Mamãe sorriu, então, cortou a linha.



“Paciência não é muito o forte de Maite. Não podemos julgá-la”. Então, analisou a costura. “Pronto, meu amor. Está liberada”.



Abracei-a em agradecimento, e beijei carinhosamente a sua bochecha. Em seguida, descemos, ainda escutando as buzinadas de Maite. Abro a porta com uma carranca e encontro o olhar doce de Nena que me cumprimentou com um abraço carinhoso.



“Menina Anahí como está bela”. Nena disse com um sorriso. “Aqui. Esse embrulho estava na porta e está direcionado á você”.



Eu e mamãe nos entreolhamos. Isso era algo bem estranho.  Agradeço e pego a caixinha, olhando apenas o meu nome no topo em um papel branco colado ao embrulho. Um arrepio de antecipação e ansiedade percorreu em meu corpo ao reconhecer a letra... Era de Dulce!



“O que isso, filha?”. Mamãe perguntou curiosa.



“Eu não sei...”. Uma nova onda de buzinas soou mais alto que minha voz. Fuzilei a Maite com o olhar, e vir a minha amiga rir. Estava ela e o Poncho no carro. Ele estava no volante e ela ao lado, encapetando. “Tenho que ir, antes que Maite estoure os nossos tímpanos... Mamãe, qualquer coisa, por favor, me ligue!”. Pedi e voltei a abraçar. “Eu te amo”.



Mamãe me abraçou com amor, em seguida, beijou a minha testa. Afastou-se de mim com o seu sorriso terno nos lábios.



“Cuidado, meu amor. E divirta-se, é claro. Eu te amo mais”. Mamãe respondeu.



“Nena...”. Olhei pra Nena.



Nena riu e acariciou o meu braço.



“Pode ir, menina Anahí. Vou cuidar muito bem de sua mãe”.



Conformada, corro até o carro de Poncho. Já que a minha mala estava com a Maite. Entro no carro meio emburrada. Depois de acenar para mamãe e Nena, o Poncho deu partida... Os alunos de Constatine School tinham duas opções para ir ao acampamento: O seu próprio carro ou o ônibus escolar. Nem preciso dizer que a segunda opção era mais para os bolsistas, já que os alunos preferiam ir com os seus próprios carros e amigos.



“Deixa de ser chata, Anahí!”. Maite revirou os olhos, me olhando de ladinho. A sua mão esquerda estava pousada na perna do Poncho, o que me deixou um pouco desconfortável. Já que a cada segundo parecia que a mão subia um pouco. “Está aí, reclamando o tempo todo e não está sacando o lance... Dois dias longe do colégio e curtindo a vida!”.



“Sob olhares das inspetoras”. Retruquei ainda com o embrulho na mão. Louca para abrir, mas a Maite estava de olho sempre em mim.



“Isso é irrelevante. Até parece que uma ou duas inspetoras vão acabar com a nossa alegria”. Maite sorriu alargamento e se inclinou para beijar a bochecha do Poncho, que riu apaixonadamente para ela. “Ahhhhhh! Eu amo essa música!”.



Maite ergueu os braços e começou a cantar Love On The Brain - Rihanna. Fechou os olhos e interpretou a música... Ela literalmente viajou e soltou a voz. Maite tem uma voz muito bonita e gostosa de ser escutada. Sempre disse á ela que deveria ser cantora... Sei que faria sucesso! Poncho vez ou outra a olhava, encantado com a sua amada. Parou no sinal e ficou a olhando, como se fosse à única pessoa do carro... O amor era bem nítido entre os dois.



Sorrio, e abaixo a cabeça, mirando o bilhete. Acaricio o papel e sinto o coração acelerar, como se a presença de Dulce estivesse comigo. O simples fato de ela ter pegado no papel me deixava numa sensação de torpor.  Abro o mesmo e leio, o meu sorriso aumenta ainda mais e eu aperto o bilhete contra o peito. Ela pensou em mim! Deu-se o trabalho em ir a minha casa para deixar um mimo. Está com saudades, de mim!



Toda os sentimentos ruins que estavam dentro de mim, foram embora!



Apesar de estar namorando a Dulce, a insegurança sempre fica ao meu lado porque garotas normais como eu, não namora garotas como Dulce Maria. Curiosa sobre o manter ligado escrito do bilhete, abro o pacote e arregalo os olhos ao ver o Iphone 7. Uau!  Lembro do celular, era o de Dulce. Ela ficou sem o celular pra me presentear? Ligo o mesmo e ele me pede um monte de informações, depois de registrar o meu digital, consigo o acessar... Uma onda de excitação me invade, nunca tive um Iphone! E estava apanhando um pouco para mexer, mas, pra primeira vez até que estava indo muito bem.



Ele vibra e toca anunciando um SMS.



“Amiga! E esse celular?”. Maite pergunta, virando-se para mim. A música tinha acabado, e Poncho já tinha voltado a dirigir.



“Ah, eu... Comprei”. Mordi o lábio inferior com força, o tique-nervoso querendo se manter presente.



“Que legal, ele é muito bonito, e essa capinha combina com a cor dos seus olhos”. Maite disse simplesmente sorrindo e virou-se para frente, onde começou a cantar mais uma nova música.



Bom... Era apenas isso? Ela não ia me questionar de onde tirei o dinheiro para comprar um Iphone? Simplesmente vai aceitar? Quem diria! Abro o SMS e meu coração volta a se disparar.



Estou pensando em você e louca para estar ao seu lado novamente. Você não pode me causar abstinência de sua presença... Amo-te!



Não sei quanto tempo fico olhando a mensagem com um sorriso bobo no rosto. Eu o relia direto, e quanto mais eu lia, mais queria ler novamente. Bastante abobalhada com essa frase. Jesus, não quero que essa sensação me abandone nunca... Pouso o celular no peito e fecho os meus olhos, me lembrando de cada feição que tanto amo e idolatro em minha Dulce... Toda parte de mim também estava com muita saudade dela.



Então, algo me ocorreu. E se ela não for para o acampamento? Não tínhamos combinado nada até porque não conversamos sobre isso. Foi algo que passou bem despercebido. Se ela não estiver, o que vou fazer esses dois dias longe dela? Uma onda de desespero me acometeu, porém, o celular estava fora de área. Mesmo assim, escrevi uma mensagem para que quando o sinal voltasse, ela recebesse. Fico em alerta o resto da viagem. Foram quarentas minutos que segundo a Maite e o Poncho foi bem rápido, mas para mim, tinha sido uma eternidade até porque o celular não tinha voltado o sinal.



Assim que chegamos ao acampamento, o colégio em peso já se encontrava e as inspetoras estavam direcionando os alunos para as suas cabanas. Poncho estacionou e saímos do carro. Maite o elegeu para carregar as nossas malas, se não gostou, ele não disse nada.



Por um breve momento, a minha angustia de não ter a comunicação com Dulce foi esquecida. O lugar é simplesmente incrível! Com várias árvores, flores e trilhas. No horizonte, as montanhas nos brindavam com a sua beleza. Dava-se para escutar o barulho das águas se quebrando, indicando que tinha cachoeiras. Um lugar bem cuidado. Uma reserva ambiental. Os pássaros e outros animais nos presenteavam com os seus cantos. Bem cuidado, e com uma placa enorme indicando as suas regras, inclusive, as inspetoras estavam nos dando também em escrito juntamente com um panfleto.



Entre o mar de alunos, procurei por Dulce e não a encontrei. As garotas ficariam de um lado da reserva e os garotos no outro lado que ficava uns quinze minutos de caminhada para evitar que houvesse namoros. Como se isso fosse impedir, porém, atrapalhava um pouco os casais.  Maite não gostou nem um pouco. Só era permitido que os dois ficassem juntos durante as programações. Na hora de recolher, cada macaco no seu galho.



De longe avistei a Sol que parecia um pouco incomodada com o contato da natureza. Estava em cima de saltos, como sempre, Lola e Jane a abanava com leques.



E nenhum sinal de Dulce.



A inspetora nos direcionou para as nossas cabanas. Poncho foi dispensado de carregar as nossas malas. Já que tinha carregadores para isto. Depois de se despedir com um beijo rápido do namorado, eu e Maite seguimos para o nosso lado... Bem, dizer que era cabana era até uma ofensa. Eram tendas. Fico embasbacada quando entro na nossa... Ficaria apenas eu e minha amiga nela. O luxo predominava no ambiente, é até contraditório com o cenário da natureza.



“Isso são camas?”. Perguntei chocada.



“Claro que sim”. Maite se jogou na cama de braços abertos. “Ou você achou que ficaríamos naquelas cabanas simples e teríamos que dormir no chão?”.



“Por suposto. Os acampamentos que eu frequentava com o meu pai era assim”. Eu rir. Sentando-me ao lado dela. Olho pra fora da cabana, admirando à vista. Uns metros de distância tinha uma lagoa em que encontraríamos com o Poncho e ficaríamos zanzando.



“Parece bom. Mas eu ainda prefiro o conforto de uma tenda”. Sentou-se, e retirou o dinheiro do bolso do short, entregou ao carregador quando ele colocou a última mala no chão de madeira.



“Até energia tem!”. Digo abismada, ligando o abajur.



“Tem de tudo Anahí. É quase um hotel. Bem, é um hotel. Só chama de acampamento para dá a sensação de que estávamos fazendo algo com o nosso próprio suor”. Maite riu e se levantou. “Vem. Vamos nos trocar!”.



“Trocar?”. Pergunto confusa.



“Claro. Ou você acha que iremos para a lagoa de roupa? Em sua mala tem alguns biquínis que comprei para ti”. Maite contou e riu mais com minha cara de espanto. “De nada, amiga”.



“Maite... Eu não posso usar biquíni”. Disse avermelhada.



“E por que não?”. Perguntou com o cenho franzido.



“Meu corpo é uma droga”. Murmuro.



“Não é nada! O seu corpo é lindo, mas você fica o escondendo por detrás dessas roupas que não valorizam as tuas curvas”. Maite disse, jogando uma mala em cima da cama que eu reconheci sendo a minha. “E antes que tente me contradizer, saiba que eu não vou deixar em paz e não sairemos dessa tenda se você não por o biquíni”. Avisou. Abrindo a mala e mostrando os biquínis.



“Maite!”. Grito com as bochechas em fogo. “Posso ao menos usar um vestido por cima desse biquíni?”.



“Claro que não”. Revirou os olhos e entregou um biquíni para mim. “Pode ir ao banheiro se trocar, estarei esperando”.



Não sei o que me choca mais. A peça minúscula que tenho em minhas mãos ou saber que a tenda também tinha um banheiro. Percebendo o olhar de Maite, soube que não teria descanso, a minha amiga não me deixaria em paz e era capaz de cumprir a ameaça se eu não fosse.



A última vez que usei um biquíni era criança. Depois, me limitei apenas a maiô. Que saudade do meu maiô velho. Vou para o banheiro e ignoro o luxo ao meu redor. Não se fazem mais acampamento como antigamente. Não que eu esteja reclamando, mas isso meio que quebra a essência de um acampamento. Retiro a minha roupa e coloco o biquíni. Fico olhando meu corpo no espelho...



Jesus Cristo!




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ThamyPortinon

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Por Dulce...   Mer/da de lugar e de celular! Se Anahí me respondeu, não sei. Já que estou sem área desde que nos aproximamos do acampamento. O meu humor que não tinha melhorado nem um pouco, apenas piorou quando chegamos atrasadas e a inspetora quase arrancou as nossas orelhas, e ainda deu uma lição de responsab ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais