Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.

Mer/da de lugar e de celular!

Se Anahí me respondeu, não sei. Já que estou sem área desde que nos aproximamos do acampamento. O meu humor que não tinha melhorado nem um pouco, apenas piorou quando chegamos atrasadas e a inspetora quase arrancou as nossas orelhas, e ainda deu uma lição de responsabilidade.

Felizmente, a única coisa boa com o atraso é que a Sol tinha planejado que todas ficássemos juntas. Ela tinha escolhido as duas melhores tendas – já que uma comportava apenas duas pessoas. Porém, com o nosso atraso, a tenda foi direcionada para outras pessoas e sem direito de troca. Particularmente, achei maravilhoso.

Nossa tenda é sofisticada e com o luxo na medida certa. Gostei. Pela primeira vez na vida, não estava prezando o luxo extremo. Ficando longe da Sol era a importância para mim. Depois de olhar mais uma vez o meu celular sem área, desisto, e o jogo em cima da cama. Soubemos pelas meninas da tenda vizinha que a galera iria para a lagoa. Prontamente, eu e Rubi trocamos de roupas.

Na tenda central que ficava próximo a entrada do acampamento, estava servindo o café da manhã. Porém, eu não estou com fome e muito menos a Rubi. Qualquer coisa bastava pedir para um funcionário que eles nos serviriam na beira da lagoa. Assim que chegamos, já tinha uma galerinha. Alguns estavam com as toalhas estiradas na grama e recebiam o sol. Outros estavam nas cadeiras de sol.

“Não estou vendo a Maite...”. Rubi comentou, desamarrando a sua canga e esticando na grama.

“Será que não veio? Não estou vendo a Anahí também”. Sentei-me sem tirar a minha canga. No gesto automático busquei o meu cigarro, mas me lembrei que tinha o deixado na tenda. Oh mer/da!

“Não faço a mínima ideia, mas eu estou vendo o paspalho do Poncho com aquela bermudinha ridícula florada”. Apontou Rubi. “Ainda está no lado do albino”.

Aperto os meus lábios ao ouvir a palavra albino porque significa apenas uma coisa: O babaca. O novo admirador de Anahí estava presente, e olhando na direção, minha suspeita é confirmada para o meu ódio! O tal do Manuel Velasco conversava com o Poncho que não parecia lhe dá muita atenção. Ele estava coberto de protetor solar e mesmo assim, estava ficando vermelho como um camarão. Esse cara não vai sobreviver quando o sol apontar no meio-dia.

“Se o Poncho está aqui, então, a Maite também está”. Comentei. Matando o Manuel com o olhar, a cada movimento que ele dava, minha vontade era de jogar uma pedra. “Preciso de um cigarro”.

“Eu também. Mas não vou caminhar dez minutos por um”. Rubi disse, exibindo o seu corpo esbelto. “O meu sedentarismo não permite”.

“Nem o meu”. Rir.

Algumas pessoas nos cumprimentaram. As meninas se exibiam com os seus biquínis. Um menor que o outro, chamando a atenção dos garotos que pareciam que morreriam babando á cada momento. Rubi atacava algumas com o olhar. Sei que ela está apenas escolhendo a sua presa... Olho ao redor, felizmente, ainda nenhum sinal da Sol. Como queria que ela tivesse uma intoxicação alimentar e fosse embora antes que pusesse os pés na lagoa.

Fico observando a lagoa... Parecia-me muito convidativa. Os meus pensamentos caem em Anahí. Será que ela está aqui ou ficou em casa? Se ela não veio, de tarde, vou embora. Invento uma desculpa qualquer para a Sol e vou atrás de Anahí. Estou muito ausente e não posso deixar de dar assistência. É uma possibilidade remota, mas se Anahí se interessar por outra pessoa ou simplesmente se desapaixonar por mim?

Ficarei no prejuízo! Não posso perder o meu passaporte para o paraíso. A volta de Sol me desestabilizou completamente e bagunçou os meus planos. Estava mais fácil quando a mesma estava no hospital, dava para passar mais tempo com a Anahí. Tenho que voltar me programar para conciliar os dois namoros.

“Elas vieram”. Rubi disse, de repente, eufórica. Sentou-se e mirou o seu olhar para o lado.

“Elas,,,?”, Então, viro a minha cabeça e as vejo... Maite e Anahí chegando, estavam sorrindo, apesar de um leve rubor se manter presente nas bochechas de Anahí que não parecia ser do sol. Elas cumprimentam os meninos. Maite cumprimenta o Poncho com um selinho bem rápido, mas o suficiente para a Rubi criar uma carranca, e o Manuel cumprimenta a Anahí com um beijo na bochecha, bem intimo. Anahí sorrir para ele e fica mais vermelha com algo que ele diz. “Mas que por/ra é essa?”. Exclamo, me levantando.

“Opa”. Rubi se levanta e corre até mim, pois, já estava andando na direção deles. Furiosa, sentindo o ódio queimar o meu interior e me causar uma gastura na boca do estômago. Empurro a Rubi quando ela tenta me interceptar. “Ei, calma!”. Disse ela voltando a me segurar. “Lola está na área, se você fizer um barraco, não apenas saberá do seu interesse por Anahí, como também todo o colégio. Seja coerente, amiga! Cadê aquela Dulce maquiavélica?”. Perguntou, me olhando.

Abro a boca para responder, mas sinto o meu sangue ferver de um modo que a minha visão se torna avermelhada quando o Manuel puxou uma flor na grama e colocou no cabelo de Anahí. Ela sorria para ele, timidamente. Mas não o repelia. Seguro no pulso de Rubi para me soltar, porém, ela não faz. Aperto o pulso dela na mesma intensidade que quero gritar. Inconscientemente, morto as minhas bochechas internamente, não sinto dor, só sinto o que estou fazendo depois que o gosto de sangue inunda a minha boca. Estou tremendo de fúria.

“Eu vou matá-lo”. Minha voz soa muito tranquila e baixa, mas o perigo estava presente nela. Eu não estou me reconhecendo! Nunca senti algo assim, é forte e destruidor, e eu vou destruir quem é o culpado desse sentimento. “Se ele não tirar as mãos dela ou se afastar, eu vou matá-lo e não importa se Sol ou o cara/lho do colégio saiba!”. Digo incoerente.

“Deus meu”. Rubi riu, fazendo-me olhar para ela, apesar de estar sentindo dor com o meu aperto em seu pulso, agia como se fosse nada. “Você está realmente pior do que eu imaginei. Quem diria que um dia Dulce Espinosa ficaria assim por Anahí Portilla? A menina mais esquisita do colégio”. Riu mais, divertida.

Isso foi o suficiente para me trazer um pouco a realidade. Franzo o cenho, e solto o pulso de Rubi que consequentemente solta o meu. Ainda sinto o ódio me consumindo, mas balanço a cabeça em negativo. O que estou fazendo? Se eu fosse fazer barraco, iria perder tudo que almejei.

“Eu estou louca”. Murmurei para mim mesmo, mas a minha amiga ouviu.

“Está mesmo. Louca de amor, amor, louca de amor, assim me tens...”. Cantarolou, recebendo um olhar feio de mim, então, olhar na direção de Maite. “A gatinha vai entrar na água...”. Anunciou, parando de rir, ansiosa.

Arrisco um olhar na direção. Maite estava puxando a Anahí pela mão até a margem da lagoa. Anahí parecia bem relutante, mas depois de algumas coisas que Maite disse parou de resistir, e a seguiu. Poncho e o Manuel ficaram na grama, apenas observando. A Maite foi a primeira a retirar a saída de banho... Um corpo que deixaria qualquer garota passando mal... Usava um biquíni tomara que caia da cor laranja que combinava bastante com a sua pele, a parte de baixo era de laços.

“Nunca senti inveja de homem, e nem quero na realidade. Mas como estou invejando e amaldiçoando o Poncho por colocar as mãos nesse corpinho!”. Rubi quase chorou.

“Você é tão patética”. Retruco e cruzo os braços. “Parece um animal. É apenas um corpo. Até parece que nunca viu nenhuma mulher com bi...”. Minha voz simplesmente some com o que vejo.

Anahí tinha retirado à saída de banho, e estava simplesmente maravilhosa... Onde, ela esconde todas essas curvas? O meu queixo cai um pouco, a minha boca fica escancarada e os meus olhos arregalados. Compreendo em todos os sentidos das palavras o que a Rubi está sentindo ao ver a Maite de biquíni porque está bem similar o que estou sentindo... Os meus olhos simplesmente devoraram a Anahí e uma onda de calor percorreu em meu corpo, deixando um tesão, uma vontade eletrizante. Sinto a minha nuca suar, apesar do tempo está bem fres/co.

Usava um biquíni rosa mesclado, de cortina. A parte de cima, emoldurava perfeitamente os seios médios que vivem bem escondidos pelas roupas. Percebi com uma angustia quase sexual que estivesse duas semanas a abraçando, e não me dei conta dos voluptuosos seios... Anahí tem uma cintura fina, a barriga retinha e uma bun/da bem empinada que o tecido do biquíni pequeno fazia questão de se juntar e mostrar mais das nádegas, suas coxas são arredondadas, apesar de ser pequena, eram proporcionais e chamativas. O biquíni ficou simplesmente excepcional em Anahí... O meu corpo queimava em volúpia para estar sozinha com ela e explorar todas essas curvas.

Minhas mãos até coçavam e minha boca salivava de vontade!

Anahí saltitou até a lagoa, e soltou uma gargalhada alta ao sentir a água em seu corpo. Ela se curvou para pegar a água e jogar em suas coxas, dando-me uma visão privilegiada de sua bun/da. A posição me fez ter pensamentos nem um pouco gentis e santificados.

“Esse biquíni é...”. Comecei a falar, mas fui interrompida por Rubi,

“Deliciosamente imoral”. Rubi murmura, olhando fixamente para Anahí, num misto de luxúria e espanto. Viro a minha cabeça para encará-la com irritação pelo o comentário. Ela me olha, então, dá um sorrisinho de desculpa em seguida dar de ombros. “Desculpa amiga, mas não é apenas eu que estou com esse pensamento... A maioria está cercando a Anahí com o olhar”.

Então, olho em volto e para a minha irritação, estavam alguns marmanjos olhando para a Anahí e soltando piadinhas maldosas em que dizia claramente como a queria em sua cama. O meu sangue borbulhou. Ela tinha conseguido chamar atenção das pessoas com esse biquíni. Minha vontade era de bater em todos que ousava olhar o corpo da minha namorada. Sim. Ela é minha! Completamente e irrevogavelmente minha e ninguém tem o direito de olhá-la.

Dou um passo á frente, então, vejo duas inspetoras, volto. Se eu fizer alguma coisa na frente dela, sou expulsa do acampamento e ainda terei problemas no colégio. Volto a olhar pra Anahí que mergulhava o corpo, e então, levantava-se, e mergulhava de novo, brincando com a Maite e completamente alheia aos olhares maldosos. Essa inocência com um quê de malícia despretensiosa de Anahí era gasolina para o meu fogo. Minha vontade é de devorá-la.

Olho na direção do Poncho que parecia bem inquieto olhando para Maite, isso porque outros caras estavam a olhando. Ele se move e vai para a lagoa em busca dela. Enquanto, o Manuel fica indeciso se entra ou não, até que decide que vai... Ah, mas não vai mesmo. Antes que pudesse pensar ou Rubi me segurar, caminho em passos largos em direção do imbecil. Se ele pensa que vai ficar brincando com Anahí na água, vou lhe dá um motivo para ir embora. Passo na frente dele, e propositalmente estico a minha perna na frente das deles que ao dar o próximo passo bate em minha perna e ele cai para frente, batendo o rosto na ponta da cadeira de sol.

Escuto o grito de dor, e antes de seguir em frente, vejo uma boa quantidade de sangue jorrando na grama e as inspetoras gritarem para o Manuel, enquanto continuo a caminhar tranquilamente. Um sorriso surge em meus lábios, ele vai pensar duas vezes ao tentar se aproximar de Anahí...  Agora vou buscar o que é meu!

Vou para água...

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Vocês acharam que eu não iria postar hoje, ein?

Vou postar, mas sem revisão. Se verem algum erro, me avisem, babys!

Amanhã eu leio e saio concertando tudo, então, quem for ler hoje e encontrar os erros, perdoem-me!

E o acampamento está ai, será que vai bombar?

Dulce querendo fazer Anahí de laranjinha e chupar ela todinha. Hahaha. Adoro essa música da laranjinha. Alguém já ouviu?

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Luh_perronita: Velasco entrar em uma fanfic para ser amigo de Anahí pode ter certeza que não é a minha! Parece que o ciúme de Dulce não parou por aí, ein? Hahaha. Ela já está arrancando os cabelos. Não vou matar o herroni não, até porque acho que perto deles, a Rubi não tem nenhuma chance. Vai chegar a parte que vocês gostam: A da safadeza. Hahaha. Tudo pervertida. U_u

Emily Fernandes: Quem diria não é? Embora que acho que Dulce vai sentir ciúme de Anahí com qualquer pessoa, está se mostrando bem possessiva. O castelo de Dulce vai rachar um pouco, mas ruir apenas na segunda fase. Hahaha. O acampamento chegou! O beijo herroni foi bem quente, quero os dois bem juntos!

Candy_mai: Por que eu adoro algo quente, ein? Hahaha.

Gabiih: Sim. O Poncho é a coisa mais linda do viver, queria um namorado assim. Não se sinta, eu sou de fases, tem hora que curto, tem hora que não curto, mas vou te dizer, meu lado herroni está bem forte, quero logo colocar algo hot neles! Hahaha. Nessa fase Velasco ainda é bobo, na segunda fase que o bicho vai pegar. Ah, não vou contar, mas Sol vai aprontar! Estou aqui, e sem faltas!

KIKI: Boa companhia ou má companhia? Até porque eu não sou portillasco e tenho tudo contra ao Velasco. Hahaha. Sou daquelas, bem revoltada. Vai ter...